Olá! Essa é a continuação do conto "Meu pai no metrô".
No dia seguinte, ocorreu tudo normal como qualquer outro dia. Saímos na mesma hoje e dessa vez meu pai não reclamou do horário ( já que ele sabia q nesse horário o metrô estaria lotado).
Já na estação, entramos no metrô novamente lotado. Tentamos ficar no mesmo lugar que ficamos no dia anterior, encostados na parede do último vagão e só conseguimos depois que já tinha passado três estações. Dessa vez, eu acabei ficando virado para o lado direito do meu pai.
Não dissemos nada e subitamente meu pai enfiou a mão direita dentro na minha bermuda e cueca, e segurou meu pai, que já estava duro há um tempo com toda essa situação. Eu não esperava isso de repente, levei um susto e olhei nos seus olhos. Ele estava com uma expressão safada pra mim. Ficamos um tempo nos encarando e ele segurando e apertando meu pau duro.
Coloquei minha mão dentro da sua calça e apertei sua bunda grande e gostosa. Que delícia! Fui tentando colocar novamente meu indicador no seu cuzinho, e cheguei bem perto. Queria enfiar meu dedo dentro dele mas sem lubrificação estava difícil, além de ter meus movimentos um pouco limitado pois ninguém poderia perceber o que estava acontecendo.
As pessoas falavam alto e ninguém percebia nada.
Meu pai começou a bater uma punheta leve pra mim e eu fiquei com medo de me melar todo. Estava com muito tesão. Meu dedo ficava brincando com o cuzinho dele.
Eu queria colocar a mão no pau dele também mas na posição que estávamos, ficaria difícil sem que ninguém percebesse nada. Então resolvi tirar minha mão da bunda dele e me virar um pouco para minha mão direita poder entrar na parte da frente da calça dele com mais facilidade. Ele estava ainda encostado na parede e eu de frente para ele, um pouco para sua direita.
Aparentemente ninguém percebeu nada. Sua mão ainda segurava meu pau. Coloquei a mão no pau dele, que estava duro e babando. Comecei a bater uma punheta leve pra ele, facilitada pela lubrificação. Minha mão já estava toda melada.
Que sensação deliciosa de estarmos batendo punheta pro outro. Às vezes nos encarávamos, querendo dizer com o olhar o prazer que estávamos sentindo. Toda a putaria que queríamos fazer com o outro. Queria beija-lo logo e realizar todas as minhas fantasias com ele. Queria fazer de tudo com ele, queria dizer que o amava. Mas só nos encarávamos, tentando dizer as coisas com o olhar.
O metrô começou a esvaziar e não pudemos mais continuar com a brincadeira. Tiramos as mãos de nossas calças e limpei minha mão babada na minha calça. Queria enfiar meu dedo todo lambuzado da baba dele no cuzinho dele. Agora ele entraria fácil. Mas não deu, infelizmente.
Estava um pouco chateado pois não daria mais para brincar com ele, já que na volta o metrô estaria mais vazio e não sabia se ele ia querer continuar depois. Meu pai já tinha dado indícios de que queria fazer essas coisas mas sempre tinha receio de fazer de fato. Parecia que essas brincadeiras eram tudo o que ele conseguia fazer sem se arrepender mais tarde.
Eu também tinha medo antes de algo rolar mas agora que passamos por essa experiência, eu queria continuar até o fim e ver o que daria. Sabia que o amava como pai e como homem e não ia mais me travar por isso. Queria experimentar tudo com ele e só com ele e ninguém mais precisava saber disso.
Fomos novamente resolver o lance do passaporte e tudo ocorreu tranquilo. Após entregarmos os documentos que faltavam ao amigo dele e resolver tudo, meu pai perguntou:
- Sabe onde tem banheiro aqui?
E o amigo respondeu:
- Voltando pra área de espera, no final do corredor à esquerda.
Então nos despedimos do amigo dele e voltamos para a área de espera. Então tive uma ideia meio louca. Falei para o meu pai:
- Tem outro banheiro no caminho pra casa que podíamos ir.
Meu pai indagou:
- Outro banheiro?
Meu falei:
- É, outro banheiro mais tranquilo. Esse aqui deve ser mt cheio.
Ele entendeu e pra minha surpresa, concordou. Meu pai nunca gostou de desvios de caminhos e atrasos mas acho que ele queria qualquer coisa por mais momentos como aquele que vivemos no metrô.
Saímos pra rua e eu falei:
- Mas temos que pegar o metrô novamente e soltar em uma estação no caminho. É lá que fica esse banheiro.
Meu pai concordou com a cabeça e fomos.
Era um banheiro num supermercado que eu já tinha ido e sabia que rolava o famoso "banheirão". Nunca tinha feito nada, só quando realmente estava apertado nesse mercado, que ia lá mas notava que rolava putaria entre caras. E era realmente mais vazio. Não sabia como estaria hoje mas queria fazer qualquer coisa com meu pai. Não sabia se ele sabia que caras se pegavam em banheiros públicos também mas ele entendeu o recado. Talvez ele até já tivesse feito isso, não sabia das histórias do meu pai. Comecei a ficar curioso mas ainda não era hora de perguntar isso. As nossas vontades um com o outro ainda estavam sutis nas nossas atitudes.
NAo dissemos nada no caminho mas havia um tensão sexual entre nós. Eu às vezes olhava pra ele e para o corpo dele e ele me olhava também. Pegamos o metrô e soltamos na estação que eu indiquei.
Quando estávamos saindo da estação, meu pai perguntou:
- Filho, você quer mesmo fazer isso?
Eu respondi:
- Sim! Quero quebrar esse gelo entre nós e me aproximar de você. Eu te amo, pai.
O olhar dele por mim era de uma mistura de tesao e amor, e ele respondeu:
- Eu também te amo, filho.
Não dissemos mais nada mas acredito que nada precisava ser dito. Eu estava nas nuvens. Ia realizar meu maior desejo sexual e amar meu pai como sempre quis e agora sabia que ele sentia o mesmo. O jeito dele caladão dificultava as coisas na nossa aproximação mas ele estava começando a quebrar as barreiras pois me amava e agora eu sabia isso.
Entramos no mercado e depois no banheiro. Não era muito grande, mas era um pouco escondido. Estava vazio, para minha felicidade, e sem nenhum guarda vigiando. O que aconteceria ali entre nós?
Instintivamente fomos direto para o mictório e começamos a mijar, um do lado do outro. Eu comecei a olhar a pica dele, já endurecendo. A já estava dura, dificultando a urina de sair. Ele me olhou nos olhos e nos encaramos, enquanto mijávamos. Quando acabamos, balançamos um pouco nossas rolas e continuamos a nos olhar. Ficamos assim, com as picas duras e nos olhando por um minuto, mais ou menos. Acho quer ele ainda estava receoso de tomar o primeiro passo e eu de certa forma também. Até que cheguei mais perto dele, e roçamos nossos braços um no outro.
Comecei a bater uma punheta de leve e ele fez o mesmo. Então resolvi colocar a mão logo na pica dele. Segurei, ele suspirou e logo colocou a mão na minha. Ficamos batendo uma punheta de leve um para o outro e nos encarando.
A pica dele babava muito, muito mais que a minha. Logo minha mão ficou toda babada e eu finalmente podia fazer o que queria no metrô. Larguei a pica dele e coloquei a mão na sua bunda, chegando ao seu cu e lubrificando-o com sua própria baba. Meu dedo começou a entrar. Ele me encarava e nossos corpos e rostos estavam muito próximos. Estava quase tomando coragem para beija-lo até que ouvimos um barulho e tiramos as mãos um do outro rápido.
Entrou um homem de meia idade no banheiro. Devia ter uns 45 anos, era moreno, forte, alto e careca. Uma delícia mas estava tão assustado que na hora nem reparei direito.
Ele foi direto para o mictório e parou do lado do meu pai. Percebeu logo que nossas picas estavam duras e entendeu tudo, pela cara dele. Ficamos ali parados sem saber o que fazer, paralisados. Ele mijou e depois começou a balançar a pica e se punhetar. Ficamos vidrados naquela piroca grossa e grande, que devia ter uns 20 cm. Meu pau voltou a se levantar de leve também e eu fiz o mesmo.
O homem colocou a mão na bunda do meu pai e apertou. Ele gemeu.
Ele indicou uma cabine com vaso sanitário em um canto que não daria para ninguém perceber que tinha gente ali, se entrasse. Já sabia que não era a primeira vez daquele homem nesse banheiro, pra ele já saber onde ir. Seguimos ele e entramos nós três na cabine, que era até larga. Ele segurou na minha pica e na pica do meu pai, punhetando e nos olhando com uma cara de tarado. Nós só seguíamos as ordens, estávamos hipnotizados por aquele cara que nos dominava de certa forma.
A pica dele estava muito dura e me impressionava por ser tão grande. Nunca tinha visto uma assim ao vivo. Tinha um saco grande também, igual ao meu e o do meu pai. Minha pica tem 17 cm e a do meu pai tem uns 15, ambas grossinhas mas a do moreno era mais grossa ainda.
O homem abaixou a cabeça do meu pai e a minha até a pica dele. Ficamos ali, um do lado do outro, com a aquele pica na nossa frente, bem próxima dos nossos rostos.
O homem falou pela primeira vez com uma voz grossa:
- Chupa.
Uma ordem simples e direta, era um dominador. Meu pai colocou a pica na boca na mesma hora e eu ainda estava paralisando vendo essa cena. Não cabia tudo na boca dele e o homem apertava a cabeça dele contra a piroca, quase engasgando meu pai. Então meu pai parou de chupar um pouco e me ofereceu a pica.
Caí de boca, sentindo a baba saindo da pica dele misturada com a saliva do meu pai por toda a piroca. Que delícia sentir gozo e a saliva do meu pai na minha boca, junto de uma pica escura, grossa e enorme. Chupei bastante e o homem novamente me forçou a fazer uma garganta profunda. Meu pai me olhava com a boca aberta, eu percebia. Ele estava nas nuvens também.
Eu parei de chupar a pica e desci pro sacão dele. Lambia as bolas, chupava, deixava tudo bem babado. Meu pai voltou a chupar a pica e ficamos fazendo um trabalho conjunto naquele homem gostoso.
Então resolvi subir pra pica junto do meu pai e ficamos chupando juntos, nossas línguas se encontrando. Estávamos dando nosso primeiro beijo com uma piroca escura e grande entre nossas bocas. Queria ficar ali pra vida toda. Ficamos realmente um bom tempo fazendo isso, e nos encarávamos. Resolvi colocar a mão na bunda dele e ele pegou no meu pau. Que sensação deliciosa.
Meu pai começou a me punhetar e eu resolvi punheta-lo também. O homem estava quase gozando. Estávamos deixando aquele pau bem babado e nos beijávamos também, quando nossas bocas se encontravam na cabeça daquele pau, mas sem tirá-lo da boca.
Até q o moreno falou:
- Vou gozar, caralho!
Pegou a cabeça do meu pai e não o deixou sair, enchendo a boca dele de porra. Era tanta porra que chegava a escorrer nos cantos da boca do meu pai. Eu comecei a lamber aquele porra saindo então quando o homem terminou de gozar, dei um beijão de língua no meu pai, dividindo a porra entre nos. Foi um beijo muito gostoso e demorado, estávamos curtindo o sabor daquele leite quente de macho nas nossas línguas e melando nossa cara toda. Acabamos gozando juntos nesse momento de tanto tesao que estávamos sentindo.
Guardamos nossos paus e saímos da cabine. O homem virou pra gente e falou:
- Nunca tive uma chupada tão gostosa. Vocês são pai e filho?
Somos muito parecidos mas meu pai não respondeu. Estava receoso de falar isso pra um estranho mas eu estava com tanto tesão de ser filho daquele homem que eu amava e que era um puto, que falei:
- Somos.
O homem disse:
- Caralho, que tesao em vocês. Não querem meu contato pra gente fazer mais putaria?
Meu pai estava ainda receoso e disse que era melhor não. Então ele se lavou na pia do banheiro pois seu rosto estava todo babado. Fiz o mesmo. O homem foi embora.
Meu pai não disse nada e saímos juntos. Pegamos o metrô e havia menos tensão sexual entre nós.
Não entendi o que havia acontecido. Talvez meu pai tivesse de arrependido após a gozada.
Chegamos em casa e meu pai foi trabalhar.
Nos dias seguintes ele fingiu que nada havia acontecido. Ainda havia certa frieza entre nós como antes desse episódio. Cheguei à conclusão que ele realmente se arrependeu de ter chegado tão longe comigo. Mas sabia que ele queria mas se reprimia.
No entanto, após 3 meses, outra situação aconteceu conosco. Mas isso fica para o próximo conto...
Continuação do conto já disponível: "Meu pai no metrô parte 3"