Olá pessoal! Me chamo Pedro, sou de uma cidade do interior do Brasil muito pequena, mas moro em outra maior por causa da faculdade que fazia e do emprego que arranjei logo após o fim do curso.Moro sozinho num apê alugado, já morei com algumas pessoas, mas hoje não preciso e nem quero ninguém morando comigo, prefiro minha privacidade. Bom, tenho 25 anos, 1,74 de altura, sou branco, meu corpo não é sarado, mas tbm não é sedentário, eu jogo futebol, caminho e corro sempre que possível, me considero um homem bonito, chamo a atenção de alguns homens, estou de bem com meu corpo, é assumidamente gay, apesar de não ser o estereótipo de homossexual que as pessoas preconceituosas costumam reforçar. Vamos ao conto.
Eu tinha acabado de sair da empresa, era tarde da noite, pois eu e mais alguns colegas fizemos hora extra para entregar um projeto muito importante e que só teria esse dia para finalizar. Não consegui um uber, por isso estava me encaminhando para o ponto de ônibus mais próximo, chegando lá não tinha ninguém, sentei no banco e esperei o próximo ônibus, quando parou uma viatura na minha frente e único policial dentro dela me chamou, fiquei espantado, pois não o conhecia e não estava fazendo nada de errado, me aproximei da porta e a visão que tiver foi a melhor possível: um belo exemplar de homem, um cara branco, cabelo baixo, carinha linda, boca carnuda e um corpo lindo - nem muito sarado nem magro - as mangas da camisa da farda quase estourando com os músculos fortes de seus braços, o nome dele é Marcos, tem 30 anos - soube depois. Ele perguntou:
- Que você tá fazendo aí sozinho a essa hora? Tá doido pra ser assaltado ou até coisa pior? Um cara bonito como você chama muito a atenção desses tarado.
- Eu não consegui um carro no aplicativo e tive que vir pra cá.
- Entra aí que eu te deixo em casa em segurança
Eu hesitei, afinal eu não o conhecia e nem sabia se era homofóbico ou não, mas era melhor do que ficar esperando ali, sabe lá até que horas, meio que sem perceber entrei na viatura e falei meu endereço pro policial gato. Ali dentro, mais perto era ainda mais lindo, tinha um cheiro natural delicioso, analisei ele mais ainda, tinha dois pares de coxas grossas e deliciosas, a farda era toda justa naquele corpo, as mãos grandes e fortes e aquelas botas de couro reluzindo convidando para serem beijadas.
Ele acabou percebendo que eu olhava ele de cima abaixo e falou:
- Que foi?! Cê gosta né?!
- Gostar? Não sei do você tá falando.
- Sabe sim, não se faz de desentendido que você tava me secando, quase babando, morrendo de vontade e não adianta negar que eu já saquei tudo.
- Deculpa! Não olho mais.
- Não precisa se desculpar, tem horas que não dar pra controlar o tesão, eu entendo, e sabe de uma coisa?! Você não vai mais olhar, vai tbm pegar.
Falando isso ele levou minha mão até o seu pau que já tava duraço, não me fiz de rogado e enchi a mão naquela pica deliciosa.
- Sabia que você gostava de rola, quando te vi no ponto de ônibus já imaginei o que poderíamos fazer.
- Então não tava preocupado com a minha segurança coisa nenhuma, tava pensando em me comer?!
- Claro que tava, mais a intenção maior era outra! Você não é pro bico de qualquer um não, agora para de papo, abre a calça e abocanha essa rola seu puto.
Não precisou mandar duas vezes e eu já tava tirando a tora ra pra fora, devia ter uns 19 cm, com uma cabeça vermelha, veias saltando e grossa, um cheiro de macho delicioso, abocanhei cada centímetro e saboriei aquela pica enquanto ele dirigia, pense num tesão chupar um cara enquanto ele dirigia. Perdi a noção de espaço e tempo, quando dei por mim estávamos em uma rua escura e deserta, parei a mamada e ele me deu um beijão de tirar o fôlego, depois mandou chupar mais enquanto baixava minha calça para dedar meu cuzinho, assim que conseguiu, pegou um lubrificante no porta luvas, passou no meu cu e foi colocando um, dois e quando eu vi, tava com três dedos atolados no meu buraco.
Ficamos assim por mais uns 15 minutos até que ele disse:
- Pode parar com o boquete que agora eu quero comer seu cu, tira a roupa, deixa aí e vamos lá pra fora meu putinho.
Sai do carro nu com o cuzinho piscando, ele me levou até a frente da viatura, me colocou de bruços no capô do carro, abaixou e começou a me fazer um cunete maravilhoso, ele era experiente naquilo, me deixou relaxado até demais, depois levantou e foi pegar a camisinha e o lubrificante, encapou a pica e veio na minha direção, que visão, mesmo escuro deu pra ver aquele macho delicioso fardado, só com a pica pra fora, naquelas botas tesudas, chegou melou o pau e o meu cuzinho e mandou ver. Foi metendo devagar, até entrar tudo, depois começou a bombar forte, dando estocadas deliciosas e fortes, enquanto ele me fudia eu só sabia gemer de prazer, pedir mais pica, chamar ele de gostoso e outras putarias, debruçou sobre mim, me precionando sobre o capô da viatura e perguntou:
- Tá gostando de ser enrabado pelo policial, putão?! Que delicia de rabo, geme pra mim geme! Tá gostoso ser fudido sentido o calor do motor seu puto?! Toma rola nesse cu guloso toma!
Gemia e falava putaria no meu ouvido, até que anunciou que ia gozar, pedi pra beber o leite dele todinho, ele não disse nada, só me abaixou, tirou a camisinha e encheu minha boca com uma porra viçosa, quente, farta, tomei tudo me deliciando, deixei o pau dele limpo então ele notou que eu não tinha gozado, no mesmo instante me levantou, me escutou no capô de novo, abaixou e abocanhou meu pau, que delícia ver aquele homão fardado me chupando, gozei horrores, ele engoliu tudo, levantou e me deu um beijão! Terminando o beijo me disse:
- Delícia de foda! Mas eu tenho que ir, veste a tua roupa que eu vou deixar vc em casa, já estão preocupados comigo e devem estar com vc.
- Com vc talvez, mas comigo não, pq eu moro só
Ele deu um sorriso sacana, a gente entrou na viatura e ele me deixou na porta de casa, mas antes de me deixar descer ele falou:
- Essa foi uma das minhas melhores fodas, quero repetir a dose com mais calma e conforto, como você mora sozinho a gente podia marcar pra fazer uma brincadeira gostosa.
- Claro! Eu tbm gostei muito. Me passa teu telefone que no sábado eu te ligo, você pode?
-A noite sim.
- Pronto então, mas eu quero que você venha assim, fardado, quero ter o prazer de tirar toda ela e dar um trato nessas botas com a minha língua.
Ele me deu um sorriso safado, passou o telefone e foi, naquela noite eu sonhei com ele me fudendo mais. Combinamos e no sábado ele apareceu fardado aqui em casa, mais essa história é para outro conto....
Espero que tenham gostado.