Ótima recepção no novo prédio

Um conto erótico de PauloXX
Categoria: Heterossexual
Contém 1191 palavras
Data: 21/07/2019 10:46:32

Texto fictício narrado em primeira pessoa.

Meu nome é paulo tenho 35 anos sou solteiro, branco dos cabelos pretos e barba ficando grisalha, altura média e peso normal, minha particularidade é meu dote que tem um bom de comprimento e uma grossura de quase 3 dedos.

Estava querendo mudar pra um local mais próximo ao meu trabalho no centro de São Paulo, então comecei a procurar algo pequeno e que não fosse absurdamente caro, acabei alugando um quarto sala e cozinha já mobiliado, próximo ao metro liberdade e assim podia trabalhar caminhando apenas 20 minutos.

Me mudei assim que toda burocracia ficou pronta e aproveitei meu primeiro dia das férias pra isso, já que não tinha muito o que levar além de roupas, eletrônicos portáteis e produtos de higiene pessoal.

Quando terminei de deixar minhas coisas tomei uma ducha e saí pra almoçar, eis que ao abrir a porta vi minha vizinha de frente de costas pra mim, era uma morena de cabelo liso cortado bem curto, baixinha não mais de 1,60m, um pouco gordinha, com uma bunda grande bem redonda e coxas grossas, estava com um salto baixo e vestido colado.

Fiquei ali olhando por alguns segundos e aí sai da porta do meu apartamento e falei "bom dia".

Ela se virou com calma, olhando dentro da bolsa e depositando a chave lá e depois levantou a cabeça e sorrindo disse:

- Oi, bom dia, você que se mudou agora pouco?

-Sim, prazer meu nome é Paulo.

-Muito prazer Paulo, sou Dayane, mas pode me chamar de Day.Seja bem vindo.

-Obrigado.

Fomos conversando coisas simples e descobri que no prédio a maioria dos moradores eram um pessoal de mais idade e muitos solteiros ou divorciados como Day.Ela é carioca, 43 anos (embora aparente bem menos) e estava em São Paulo há 3 anos, pois veio atrás de uma proposta de trabalho e se estabeleceu por aqui. Day tem uma filha já casada de 22 anos e nunca se casou pois o pai da menina sequer a reconhecia.

Ela passava uma simpatia e alegria tremendas, e disse que caso precisasse de algo era só bater sua porta, nos despedimos quando estávamos na calçada e cada um seguiu para seu compromisso.

No domingo pela manhã saí para comprar algumas coisas num supermercado próximo e quando já estava na fila do caixa, senti alguém cutucar meu ombro, era Day que estava de blusinha e short quase socado na bunda e uma sandália rasteira, me cumprimentou com dois beijinhos e perguntou:

-E aí como está a arrumação do apê?

-Tá indo tudo bem, não trouxe muita coisa e acho que hoje mesmo ou amanhã cedo já termino.

-Poxa que rápido, mas imagino que você nem se importa com decoração né, fala a verdade.

-De fato, não é meu forte.

Antes de chegar minha vez perguntei se ela queria ajuda pra carregar as sacolas, visto que ela tinha muito mais itens do que eu. Day agradeceu e disse que passaria um café pra mim em forma de agradecimento.

Pagamos e voltamos ao prédio conversando animadamente, chegando ao apartamento Day disse:

-Entra comigo pra eu te pagar o favor.

-Deixa eu só por as coisas lá no meu apartamento.

-Nada menino, entra aí, tranquilo.

Pedi licença e a segui, Day disse pra eu sentar na mesa da cozinha enquanto ela fazia o café.

Nisso ela perguntou:

-Você tem namorada?

-Não, por que a curiosidade?

-Ah você é um cara bonito, achei que tinha alguma gatinha no seu pé hahahaha

-Nada, estou aproveitando a solteirice

-Xiii, já vi tudo

-O que?

-Deve ser o maior galinha, passa a vara em geral hahahahha

-Hahahahha até parece, sou um cara comum Day.

-Mas é homem, sei como vocês são, se der uma chance já cai matando hahahhaha.

-Bem não vou negar.Se a oportunidade se apresenta eu não deixo passar.

-Isso aí, eu também se estou a fim já deixo claro.

-Mulher de atitude.

-Sou mesmo, o ruim é que aqui em São Paulo, os caras são mais tímidos que no Rio.

-Mesmo?

-Sim, se tu fosse carioca, já tava passando a mão na minha bunda que eu sei.

Confesso que fiquei surpreso e ao mesmo tempo excitado com essa afirmação, logo ela continuou:

-Pensa que não reparei que você ficou olhando minha raba ontem e hoje com essa conversa de cavalheirismo e me deixar ir na frente? - disse sorrindo com cara de safada

-Bom, impossível não reparar numa bunda tão bonita. - disse já entrando na dela.

Ela foi apagar o fogo do café e se virou pro armário, fingindo não alcançar o pote de açúcar.

-Me ajuda aqui com esse pote?

Levantei já com uma ereção notável, me posicionei atrás dela e então perguntei:

-Esse pote verde?

Ela deu um passo pra trás e encaixou o rego do bundão enorme no meu pau já duraço, deu um gemido e falou:

-Isso mesmo.

Mal peguei o pote ela já se virou me beijando, um beijo gostoso, onde nossas línguas se enrolaram. A minha mão já foi direto pra bunda dela por dentro do short e a dela já alisava meu cacete por cima da bermuda.

-Vamos pra sala - ela disse

Se sentou no sofá e abriu o velcro da minha bermuda, abaixou minha cueca quando viu meu pau exclamou:

-Tava necessitada de um desses!

Começou a beijar, lamber e chupar meu pau com delicadeza. Por minha vez tirei a camiseta e depois fui tocar seus peitos que eram pequenos mas muito macios, quando ela pediu pra eu sentar no sofá já foi tirando o short e a blusinha, pediu que eu deitasse e sentou com a bunda enorme na minha cara e comecei a chupar a bucetinha delicada de lábios finos e clitóris pequeno. Ela por sua vez já voltava a abocanhar meu pau cada vez mais fundo.

Chupei aquela xota com muita vontade, meu guia eram os gemidos dela cada vez mais intenso e suas tentativas de engolir meu pau todo que a essa altura estava no pico da excitação. Nesse 69 intenso ela gozou na minha boca gemendo e falado palavrões baixinho e elogiando minha boca.

Fomos pro quarto dela fim de continuar a trepada.

Quando ela se abaixou pra deitar na cama de bruços a segurei pela cintura e soquei meu pau na xana molhada, ela deu um gritinho e se virou com cara de puta safada me olhando com um sorriso malicioso.

-Seu puto gostoso, safado, come essa buceta vai.Soca forte que eu gosto.

Fui enfiando da cabeça até a base cada vez mais forte e sentia a xoxota dela comprimir cada vez mais minha rola, as socadas iam ficando mais intensas e ouvia-se o barulho da pele batendo junto com nossos gemidos.

Day falou quase sem fôlego:

-Porra vou gozar, caralho.

-Eu também vagabunda, toma.

Gozamos juntos e caímos na cama respirando fundo.

Day me beijou e falou:

-Cara que rola é essa? Puta que pariu, tu fode muito gostoso.

-Obrigado, você não fica atrás, tesuda demais.

-Consegue dar outra gostoso?

-Com você rebolando esse rabão, consigo fácil.

-Hahahaha safado!

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Beijos

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Comentários

Foto de perfil de Madurão

Tesão! Gostei muito, mesmo sendo um conto fictício. Eu também gosto de imaginar situações, é uma delicia.

Abraço do maduro.legal@yahoo.com.br

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