MINHA PRIMEIRA VEZ FOI COM UM MACHO ! Cap. 1

Um conto erótico de NUBER
Categoria: Grupal
Contém 4103 palavras
Data: 21/07/2019 10:55:30
Última revisão: 09/11/2019 12:57:10

Assim que entrei na adolescência percebi que o tesão chegou com força total no meu corpinho fragil.

Meu pai morreu de uma grave doença e minha mãe foi trabalhar na capital e por esse motivo fiquei morando com meus avós em uma casa ao lado da igreja do bairro.

Viver com meus avós era tudo de bom para um garoto aventureiro que gostava de se divertir sem nenhuma preocupação, era hiperativo, só voltava para casa para comer, tomar banho e dormir.

Jogar bola no campinho de futebol ao lado da igreja era um dos principais divertimentos da garotada e foi ali que começaram a rolar as primeiras descobertas sexuais.

Se masturbar foi a primeira experiência e se tornou um vicio delicioso, bastava relar no pintinho que ficava duro no ato, o primeiro gozo saia duas ou 3 gotinhas de porra, mas as punhetas seguintes o gozo era quase seco, só deixava a ponta do pintinho meladinha.

Naquele bando de garotos havia alguns que eram amigos mais chegados e foi com eles que aconteceram os primeiros troca-trocas.

Logo percebi que eu era o garoto mais “convidado” para fazer troca-troca e certamente isso acontecia por eu ter um bumbum redondo e empinadinho além de também topar sacanagem a toda hora, bastava me chamar que eu topava no ato.

Na verdade, eu tanto gostava de meter no cuzinho dos meus amigos como também adorava sentir o ventre deles batendo forte no meu bumbum empinado, nenhum tinha pinto de homem ainda, todos pequenos e quase nem penetravam direito no cuzinho, ficava naquele esfrega-esfrega cheio de tesão até gozar e melecar a portinha dos nossos “anelzinhos”.

Logo depois de alguns meses entre aqueles garotos um se destacou se mostrando um carinha bem legal e muito safadinho.

Marquinhos era o nome dele, um ano mais velho, já possuía um pouco de pelos no púbis e também tinha um pinto um pouco maior que os demais e quando ele me chamou para pegar frutas em um terreno cheio de arvores frutíferas a duas quadras dali topei no ato, mas na verdade Marquinhos queria fazer troca-troca comigo longe dos olhares dos outros garotos.

Ficamos peladinhos e ele disse que queria me comer primeiro, eu aceitei e me debrucei sobre um galho de arvore empinando o bumbum e ele todo safadinho já foi me encoxando e posicionando a cabeça do seu pinto no meu cuzinho enfiou até o talo, pela primeira vez senti algo diferente, meu pinto também ficou durinho, Marquinhos todo taradinho dizia que era doido pelo meu bumbum, toda vez que batia punheta pensava nele e me comeu muito gostoso, ele gozou deixando meu cuzinho bem meladinho e gozei deliciosamente sendo comido por ele.

Depois de sentir prazer de verdade pela primeira vez, viciei em dar o cuzinho para o Marquinhos, porém o safadinho sempre me enrolava não me deixando comer seu cuzinho, só queria mesmo foder meu cuzinho.

O safadinho vivia pedindo para chupar seu pau, mas isso eu ainda não tinha feito, até quase topei fazer isso, mas acabei desistindo para não me mostrar muito viadinho, eu fingia que ficar bravo por ele sempre tirar o cuzinho dele da reta, mas na minha cabeça isso não tinha a menor importância, a verdade é que eu adorava dar para o taradinho gostoso e isso acontecia no mínimo duas vezes por semana.

As nossas brincadeiras sexuais deliciosas tiveram um desfecho inesperado quando em uma bela tarde em que Marquinhos estava me enrabando gostoso surgiu do nada Paulo, ele era um farmaceutico que morava em uma casa vizinha do terreno.

Ele era bem forte e segurou meu braço com firmesa e também tentou segurar meu amigo, mas Marquinhos consegiu se desvencilhar escapando das mãos fortes daquele homem e saiu correndo.

Eu sabia muito bem quem era aquele homem porque a 3 meses antes eu tive uma infecção de garganta muito forte e precisei tomar varias injeções e quem fez isso foi o Paulo e ele aplicou no meu bumbum, chorei de dor com as agulhadas, mas tive que aguentar firme para sarar.

Eu estava peladinho e ele então me chamou de viadinho safado e disse todo bravo que ia me levar até a casa dos meus avós e contar para eles o que eu estava fazendo com meu amiguinho.

Comecei a chorar implorando para que ele não fizesse isso comigo e o safado torcendo meu braço me subjugando totalmente dizia que iria revelar meu segredo para meus avos.

Passados alguns segundos que pareceram uma eternidade Paulo bem safado disse nos meus ouvidos que se eu fosse bonzinho com ele como tinha sido com meu amiguinho ele me deixaria ir embora e não revelaria meu segredo para ninguém.

Foi então que quando virei o rosto pra tras vi que Paulo já estava com o pau para fora da bermuda e tomei um susto, ele tinha um pauzão enorme e grossão, estava duro como uma rocha, logo ele me encoxou e senti a cabeçona daquele pauzão deslizando no meu reguinho e então ainda choramingando sussurrei:

-Por favor seu Paulo... eu nunca fiz isso com um homem... só com os meninos... se enfiar esse pintão no meu cuzinho vai me rasgar... é muito grossão... nossa... é muito grande... por favor... não faz isso comigo!

Dava pra senfir a respiração ofegante daquele taradão deslizando aquele pauzão no reguinho do meu bumbum empinado, a cabeçona dele já estava toda babada, era quente demais e o safadão dedava meu cuzinho apertadinho e depois alguns segundos disse:

-Cuzinho apertadinho que o viadinho tem... deliciaaaa... desde que te apliquei aquelas injeções fiquei fissurado nessa bundinha linda... parece de menina... então vamos fazer o seguinte... se o viadinho fizer eu gozar gostoso de um jeito que eu gosto muito... não vou te comer hoje!

Em seguida Paulo com aquele pauzão enorme se recostou na arvore e disse todo macho:

-Chupa meu pau viadinho safado... quero essa boquinha tesuda mamando na pica grossa do Paulão... faça isso bem gostoso que não contarei para seus avos que você é um viadinho muito safado!

O medo tomou conta do meu corpinho e até tentei sair fora dizendo que não queria fazer isso e logo vi que aquela minha reação não tinha sido a melhor opção porque logo em seguida ele torceu meu braço me fazendo se inclinar de costas para ele e me aplicou dois tapas bem fortes na bunda, ardeu demais e ele então disse todo macho:

-Já que o viadinho não quer fazer o que eu quero... chega de papo... vou te levar na casa dos teus avós... eles vão ficar sabendo que tem um neto viadinho... e não vai adiantar você dizer que não é verdade porque eu também tenho umas fotos que tirei em outros dias que vocês vieram fazer safadeza aqui nesse terreno... vou mostrar todas para eles.

Na hora me dei conta que não adiantava tentar mais nenhum argumento... eu teria que fazer o que aquele pauzudo queria e todo dengoso sussurrei:

-Por favor seu Paulão... eu nunca fiz isso... mas vou fazer o que o senhor tá mandando... não me bate mais e não conte nada pra ninguém!

Um sorriso sádico se abriu no rosto do farmacêutico taradão e ele se recostando no galho da arvore deixou a bermuda cair a seus pes e disse:

-Muito bem... assim que eu gosto... viadinho bem submisso... teu macho manda e você faz o que eu quero... ajoelha e mama na minha pica grossa!

Quando olhei bem de pertinho aquele pauzão fiquei de queixo caído, era enorme e com uma cabeçona já toda melada, o saco também era grandão e Paulão então me pegou pelos cabelos e disse:

-É todo seu viadinho... passa a linguinha por baixo... beija meu pau bem devagar... faz direitinho senão vou encher tua bunda de tapas!

Fiz o que ele mandou e rapidinho o taradão já fodia minha boca bem devagar e cada vez mais fundo... eu dava umas engasgadas quando a cabeçona chegava no fundo da garganta, mas o farmacêutico tarado adorava me subjugar dizendo:

-Para quem diz que nunca fez isso... ta aprendendo rápido... isso viadinho... engole minha pica grossa seu safadinho gostoso... mama gostoso!

Logo o medo desapareceu e senti que não era tão ruim quanto eu imaginava, não demorou quase nada para perceber que eu estava gostando de sentir o cheiro e o gosto daquele pauzão que enchia minha boca, meu pintinho durinho com aço denunciava todo meu tesão.

Paulão se deliciava me dominando por inteiro, ele tirava o pauzão da minha boca e esfregava ele todinho no meu rosto dizendo todo tarado:

-Isso... assim seu viadinho safado... mama com vontade... já já vou dar leitinho quente de macho pra você... boquinha gostosa... chupaaaaaa!

Depois de alguns minutos fodendo minha boquinha virgem Paulão deu um gemido bem alto e então senti o primeiro jato fervente de porra no fundo da minha garganta, o taradão segurava minha nuca não me deixando escapar, era muita porra e acabei me engasgando com tanto leite e ele tirou um pouquinho da boca e deu umas duas ejaculadas fortes no meu rosto me melecando todo e todo macho sussurrou:

-É pra engolir toda a porra do teu macho seu safado... se deixar uma gota pingar no chão vou encher tua bunda de tapas... lambe tudo viadinho!

Era incrível perceber que aquela porra toda no meu rosto e na minha boca fez meu tesão explodir e bastou eu relar no meu pintinho que soltei um gemido incontido e gozei como nunca tinha gozado, ejaculei algumas gotinhas de sêmen no chão e todo tesudo continei lambendo e limpando aquele pauzão enorme até deixa-lo totalmente limpo.

Aquele pauzão cabeçudo mesmo depois de ter gozado como um cavalo continuava duraço e Paulão todo tarado me fez virar de costas me abraçando forte, seu pauzão deslizou pelo meu bumbum me arrepiando por inteiro e ele sussurrou nos meus ouvidos:

-Adorei brincar com você meu viadinho... desde quando apliquei a primeira injeção no teu bumbum empinado fiquei tarado em você... e vou querer brincar contigo de novo assim que for possível... só que da próxima vez vai ser na minha casa... vai ser bem mais gostoso tenha certeza!

Paulão colocou a bermuda e saiu dali se despedindo com um sorriso sacana nos lábios, vesti meu short e e também fui embora para casa.

Entrei e fui direto para o chuveiro, tinha porra até nos meus cabelos e durante o banho fiquei pensando no que havia acontecido e principalmente no que ira acontecer nos dias seguintes.

Eu havia chupado e engolido porra de um macho pauzudo e não tinha como negar que gostei muito de ter feito isso e com certeza iria fazer novamente, o safado do farmacêutico tarado sabia como dominar um viadinho tesudo como eu.

No dia seguinte procurei saber mais sobre Paulão e como eu sabia que minha avó o conhecia bem resolvi lhe fazer algumas perguntas sobre ele e fiquei sabendo que trabalhava na farmácia do seu tio já fazia alguns anos, era solteiro e morava sozinho naquela casa perto da nossa e devia ter uns 27 anos.

Minha avó quis saber o motivo de estar perguntando sobre o farmacêutico e eu bem esperto comentei estar sentido dificuldade em engolir e fiquei preocupado de estar com a garganta inflamando de novo e estava com medo de ter que tomar mais injeções e vovó então me fez abrir a boca e depois de dar uma boa olhada no fundo dela disse que provavelmente era apenas uma leve irritação e me fez tomar uma colher de mel para diminuir o incomodo.

Naquela tarde o tesão pegou forte, a todo o momento me lembrava do gosto, do cheiro do pauzão cabeçudo do Paulão na minha boca sedenta. Aquela pica grossa de macho fodendo bem fundo na minha garganta despertou de vez o viadinho tesudo que existia dentro de mim.

Passava das 4 da tarde quando escutei a voz do meu amigo Marquinhos me chamando no portão e assim que ele me viu disse:

-Ola... eu queria ter vindo mais cedo para saber o que aconteceu ontem depois que consegui escapar daquele homem, mas não teve como, eu tinha prova no colégio e não podia faltar, mas me conta vai, o que rolou?

Fiquei bem bravo com Maquinhos por ele ter saido correndo me abandonando naquele terreno, ele me pediu desculpas dizendo que ficou com muito medo do homem e foi então que falei para ele que não queria nem ver a cara dele pelos menos durante uma semana ate´passar minha raiva e ele então tornou a se desculpar e foi embora chateado.

Naquela noite antes de dormir me masturbei e gozei gostoso pensando no farmacêutico pauzudo taradão imaginando quando iria vê-lo novamente e os deuses da sacanagem resolveram fazer a safadeza acontecer bem rapidinho.

Na manhã seguinte minha avó mandou comprar pão na padaria e logo que entrei na fila escutei uma voz grave atrás de mim dizendo bom dia e quando olhei vi o rosto do Paulão e ele com um sorriso sacana disse baixinho:

-Te espero na minha casa as 4.00 da tarde... vamos brincar muito mais gostoso hoje!

Meu coração parecia que ia sair pela boca e nem falei nada, apenas balancei a cabeça concordando e depois de pegar o pão sai rapidinho dali!

Passei o dia só imaginando o iria rolar com o farmacêutico taradão, meu pintinho não ficava mole de jeito nenhum e até pensei em me masturbar, mas resolvi ficar com aquele tesão à flor da pele, minha mente só pensava em safadeza.

Um pouco antes do horário marcado pelo Paulão tomei um banho bem demorado e em seguida coloquei um shortinho e uma camisetinha e fui até lá, o portão estava aberto e fui entrando pela varanda da frente e em seguida bati na porta e logo ela foi aberta e o farmacêutico taradão apareceu diante de mim apenas com uma toalha enrolada no corpo, ele tinha acabado de tomar banho, seus cabelos estavam molhados e com um sorriso sacana no rosto disse:

-Opa... o viadinho chegou na hora marcada... gosto assim... entra logo para que ninguem que passe na rua veja você entrando aqui em casa!

Eu não achava ruim ser chamado de viadinho por aquele macho pauzudo e fui entrando pela sala, havia uma TV, um sofá com duas poltronas no lugar e Paulão se sentou na ponta do sofá ainda enrolado na toalha e todo safado disse:

-Tira a roupinha viadinho, te quero peladinho deitado no sofá de bruços com a cabeça no meu colo... faça isso... vamos nos divertir!

Em segundos fiquei nu quando me ajoelhei no sofá pra me deitar Paulão abriu a toalha expondo seu pauzão enorme e cabeçudo bem diante dos meus olhos inquietos, era simplesmente fascinante aquela pica dura como uma rocha apontando pro teto, me deitei devagarinho e coloquei meu rosto em cima de sua coxa grossa a poucos centímetros daquele pauzão incrivelmente delicioso, meu pinto duro denunciava todo meu tesão e em seguida Paulão deslizou sua mão forte pelas minhas costas e em segundos seus dedos deslizavam pelo reguinho do meu bumbum empinado.

Ele nem precisou mandar, rapidinho já peguei seu pauzão e enfiei a cabeçona da pica grossa na minha boca e comecei a mamar com vontade.

Rapidinho senti um dedo grosso mergulhar no meu cuzinho guloso e dei um gemido alto e Paulão todo tarado disse:

-Que viadinho mais tesudo que eu arrumei hein... continua chupando a pica do teu macho e rebola essa bundinha gostosa nos meus dedos... ahhh... pelo que to vendo o viadinho tava louquinho pra mamar na minha pica grossa né... assimmmm... engole... quero bem fundo na garganta!

Senti que tinha mais de um dedo enterrado e rodando dentro do meu cuzinho, eu rebolava loucamente e sentia meu cuzinho se contraindo a todo o instante, dei um gemido bem alto e gozei me esfregando no sofá de couro, Paulão aproveitou meu tesão e segurou minha nuca e forçou a cabeçona do seu pauzão no fundo da minha garganta, foi sua vez de dar um urro, senti os jatos de porra fervente na minha boca sedenta, dessa vez não me engasguei, a vontade de agradar aquele macho era muita e comecei a engolir todo aquele leitinho com uma volupia incrível, escorreu um pouco pelo pau e pelo sacão dele, mas rapidamente fui lambendo, engolindo e limpando toda aquela porra de macho deliciosa.

Eu continuava taradinho sentindo os dedos daquele safado enterrados no meu cuzinho tesudo e então reparei que no braço do sofá tinha um pote de óleo que Paulão molhava os dedos e em seguida enfiava no meu cuzinho e o safado já tinha uns três dedos mergulhados no meu rabinho e estava laceando meu anelzinho quase virgem, o pintinho do meu amigo Marquinhos não era um pau de macho de verdade como o do Paulão.

O pauzão do Paulão depois que gozou deu uma leve amolecida e continuei mamando como um bebe esfomeado e então ele disse:

-Vamos para meu quarto viadinho, vai ser bem mais gostoso brincarmos na minha cama, acho que você já ta prontinho para mais safadeza!

Paulão pegou o pote de óleo e me pegando pela mão foi me levando para seu quarto e todo dengoso disse:

-Seu Paulão... por favor eu faço tudo que o Sr, quiser... mas não me machuque... to com medo desse pauzão no meu cuzinho apertadinho!

-Não precisa se preocupar garoto... tenho certeza que você vai adorar ser meu putinho... já iniciei vários viadinhos e nunca nenhum reclamou... você vai gozar muito gostoso na pica grossa do Paulão... pode ter certeza!

O quarto do Paulão tinha uma cama grande cheia de almofadas e travesseiros e no guarda roupa ao lado um espelho enorme que refletia tudo que rolava ali dentro.

Todo safadinho me deitei de ladinho com o bumbum virado para o Paulão e ele também se deitou atrás de mim e já foi me encoxando e seu pauzão grosso ficou perfeitamente encaixado no reguinho da minha bundinha empinada e todo dengoso dei um suspiro e sussurrei:

-Aihmmm Paulão... adoro sentir seu pauzão assim no meu bumbum... nossa... como é quente... bem diferente do meu amigo Marquinhos...humm!

Paulão me puxou forte contra seu corpo e mordiscou minha nuca soltando um hálito quente me fazendo arrepiar todinho e sussurrou:

-Seu safadinho tesudo... desde que te vi dando a bundinha pra esse teu amigo safado fiquei taradão imaginando te comendo todinho... agora eu quero que o viadinho rebole bem devagar na minha pica grossa... fica tranquilo que não vou te machucar... pra ficar com mais tesão ainda quero que fique brincando com o teu pintinho... vou encaixar a cabeça da minha pica na portinha do teu cuzinho apertadinho e ficar brincando nele... faça o que teu macho tá mandando!

Em segundos fiz o que Paulão mandou e logo senti a cabeçona perfeitamente encaixada no meu anelzinho quase virgem, ele estava todo melecado de óleo, peguei no meu pintinho e passei a bater punheta bem devagar, Paulão todo safada de vez em quando mergulhava seus dedos grossos no meu cuzinho me levando a loucura, eu rebolava e gemia alto sendo dedado pelo taradão, logo em seguida ele posicionava a cabeçona de seu pauzão no meu anelzinho e dava umas fincadas de leve me deixando completamente tarado.

Paulão então pegando uma almofada de tecido bem lisinho colocou-a por baixo do meu ventre e me virando de totalmente de bruços, meu bumbum ficou bem no alto, logo em seguinda ele se deitou sobre minhas costas e sua pica grossa já parecia saber o caminho que devia seguir porque ela se encaixou no meu cuzinho tesudo já todo melecado de óleo e da baba de seu pauzão e disse:

-Quero meu viadinho gostoso olhando no espelho... olha teu macho com a pica grossa deslizando no teu reguinho... olha e rebola seu safadinho... fala pra mim... ta querendo meu pau dentro de você né... eu também to louco pra te comer... louco pra encher teu cuzinho de porra... ahhh... rebole esse bumbum delicioso... ahhh... pede pra eu colocar só a cabecinha no teu cuzinho... pede meu viadinho tesudo!

Paulão beijava e mordiscava minha nuca e roçava seu peito cabeludo nas minhas costas fazendo meu tesão ir ao céu, pelo espelho do guarda-roupa eu olhava aquele macho forte com sua pica grossa deslizando pelo reguinho do meu cuzinho que estava pegando fogo de tanto tesão e todo tesudo suspirei e sussurrei:

-Aihmmm Paulão... nossa... você me deixa louco com esse pauzão cutucando meu cuzinho...nunca senti nada parecido com o Marquinhos... ahhh... coloca então um pouquinho da cabeçona do teu pauzão.

A temperatura do meu corpo era cada vez mais alta, eu delirava sentindo aquela cabeçona forçando meu anelzinho tesudo e foi então que Paulão sentindo minha entrega decidiu que era chegada a hora e colando seu corpo por inteiro em minhas costas fincou com firmeza, a cabeçona pulou pra dentro do meu cuzinho e não contive um grito de dor e pedi para tirar, senti até falta de ar, mas Paulão não deu a mínima para meu apelo e foi me penetrando firme até o talo, me senti partido ao meio, tentei gritar, mas Paulão tampou minha boca com sua mão enorme e todo macho disse:

-Cala a boca viadinho... pode gritar o tanto que quiser... minha pica grossa tá inteirinha dentro do teu cuzinho apertadinho... você agora é meu seu safadinho... queria minha pica né... vai ter que aguentar... trata de rebolar igual você fazia na pica do teu amiguinho safado... já já você acostumar com o tamanho da minha pica grossa seu safado... ahhhh... que delicia de cu... da gostoso pro teu macho... teu cuzinho vai virar uma buceta na minha pica seu safado... que putinho delicioso... ahhhh... rebola viadinho!

Paulão não tirou um milímetro do seu pauzão enorme do meu cuzinho arrombado, a falta de ar que sentia foi diminuindo e percebi que não adiantava espernear ou chorar... eu estava sendo arrombado pelo farmacêutico taradão, ele rebolava seu corpo com seu pauzão profundamente enterrado no meu rabinho tesudo e depois de alguns segundos de dor intensa senti um torpor incrível e o tesão voltou, meu pintinho que havia muchado todinho voltou a ficar durinho e Paulão sentindo que eu estava totalmente dominado começou a tirar e enfiar seu pauzão enorme do meu cuzinho guloso, quando me dei conta eu já rebolava gostoso, eu estava sendo comido por aquele macho tesudo e passei a gemer bem alto.

Paulão todo tarado me enrabava com vontade me levando ao delírio e todo macho sussurrava:

-Ahhh garotão... eu sabia que você ia dar gostoso pra mim... rebola esse rabo meu putinho... agora você tem dono... vai ser meu viadinho até o dia que eu quiser... gosta de pau grosso né safado... goza... goza no pau do teu macho... quero sentir esse cuzinho piscar na minha pica grossa... viadooooooo... safado... gostosooooo... vou encher esse cu de porra... rebola esse rabo!

Dei um gritinho de prazer e comecei a gozar espetado naquele pauzão delicioso, Paulão deu um urro e fincando produndamente ejaculou no meu cuzinho arrombado, ele metia com força sem um pingo de dó fodendo meu rabo e eu estava adorando ser comido daquela maneira.

Devagar fomos nos acalmando e após alguns minutos Paulão me levou ao banheiro e apos examinar meu cuzinho deu um sorriso sacana e disse:

-Nasceu para dar o cuzinho seu viadinho safado... tá inchado... mas amanhã vai tá novinho em folha e pronto pra levar mais pica grossa!

Paulão jogou bastante agua gelada no meu reguinho para dar uma bela refrescada e em seguida fui pra casa, durante o trajeto senti meu cuzinho todo ardido, mas o tesão não me deixava, com certeza não iria demorar muito tempo pra dar de novo para o farmacêutico tarado!

Paulão era um safado delicioso e passou a me comer sempre que surgia uma oportunidade, eu gozava que nem louco sendo enrabado com força pelo farmacêutico taradão isso durou mais de um ano até que mamãe voltou para me buscar.

Fui morar com ela na capital, fiquei bastante contrariado, mas não tinha como escapar e tive que ir.

Acho que ter levado tanto pauzão no cuzinho e ter engolido um monte de porra de macho fez com que meu corpinho se modificasse bastante para melhor, meu pintinho e meu saquinho se desenvolveram bem e a quantidade de porra que eu gozava antes era bem pouca e aumentou substancialmente me deixando muito feliz.

O que aconteceu após minha mudança para a capital vou contar para vocês no próximo capitulo!

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Comentários

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Quanto mais jovem, mais se goza, principalmente dando o cu e batendo punhetinha.

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Coisa mais linda ler o relato de um puto sendo fodido e batendo punheta. Saudades da minha infância querida que os anos não trazem mais.

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Muito Bom e dar até vontade de comer este cú também

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Me fez lembrar da minha adolescência com o professor Marçal.

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maravilhoso tu é fantástico cenas e diálogos excitantes nota mil

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Hedonista 67, vc tem razão. Tem viadinho com bundinha de moça né?

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Delicioso. Nada como um viadinho bundudo e submisso .Adoro !!! Nota 1000000000.

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Excelente! Como eu adoraria ter sido iniciado por um cara mais velho assim!

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O conto é ótimo, mas você publicou ele na categoria errada, tenta editar e mudar de Heterossexual para Homossexual pq se não vai ficar dificil do publico alvo ler. Espero que continue.

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foi excelente continua, quanntos anos vc tinha quando aconteceu?

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Delicia de narrativa! Tenho muita saudade dos tempos de infância... casos parecidos com os teus.

Abraço do maduro.legal@yahoo.com.br

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