CONTINUAÇÃO (Para maior compreensão deste assunto, sugiro a leitura do conto anterior):
Seria uma sexta-feira de trabalho como outra qualquer, senão à questão da expectativa imaginada ao fim do expediente: uma ida rotineira à casa da Betha para sairmos e curtirmos a noite juntos; porém, um telefonema do meu pai mudou o curso desta história durante o meu trajeto para a casa da atual namorada.
- Filho, tem um rapaz te esperando aqui em casa e disse se tratar de um assunto urgente.
- Qual o nome deste rapaz, meu pai?
- Disse que se chama Henrique e afirma ser filho de uma tal de Valquíria... acho que é aquela antiga namorada sua.
Comecei a ficar preocupado. Liguei para a Betha avisando que não poderia me encontrar com ela por causa da urgência de ir para casa e que depois explicaria o motivo; ao chegar em casa encontrei o tal rapaz me aguardando e nos cumprimentamos formalmente. Henrique tem cerca de um metro e oitenta de altura, cabelos pretos lisos e olhos verdes iguais os da mãe. Aparência de que gosta de praticar esportes radicais por conta de seu porte físico.
- Então você é o filho de Valquíria, né? Parece-se muito com a sua mãe.
- Obrigado, Sr. Samir. A maioria das pessoas dizem a mesma coisa.
- Pode ficar tranquilo quanto a isso. Eu me lembro de você quando era apenas uma criança, como o tempo passa rápido para todos. É sobre a sua mãe o motivo de sua vinda aqui?
- Tem a ver com ela, com o meu pai e com o senhor.
- Do que se trata? Agora fiquei preocupado.
- É o seguinte: o meu pai foi acometido de um câncer e dias antes de morrer ele me fez algumas revelações sobre o meu nascimento, infância e o meu desenvolvimento na adolescência até chegar no meu atual estágio de vida... ele no leito do hospital me disse que não sou filho biológico dele e que o meu pai era outra pessoa. Fiquei estupefato com esta afirmação dele e quando lhe perguntei sobre quem era acabei saindo apressadamente da presença dele e coloquei a minha mãe contra a parede, onde ela me confirmou o que ouvi no hospital.
- Espere um instante: a sua mãe afirmou com convicção que você é meu filho, ou eu entendi errado? Percebe a seriedade do que está me dizendo, rapaz?
- O senhor acha que se não fosse sério eu viria aqui à sua procura? A minha mãe me escondeu este fato por vinte e seis anos, ou seja, desde que nasci; desde então que não converso com ela e preciso tirar esta história a limpo.
- Mas acontece que eu e sua mãe terminamos o namoro naquela época por imposição do seu avô que era contra; meses depois ele veio aqui na minha casa me acusando de tê-la engravidado, porém ela já estava namorando com o seu pai e se casaram posteriormente... depois disso só fui ter notícias dela há cinco anos atrás e não me disse nada a respeito de paternidade.
- Por este motivo que vim te procurar e te pedir para fazer o exame de paternidade, pois preciso muito tirar esta dúvida.
- Por mim, tudo bem. Vamos na semana seguinte em uma clínica para os tais procedimentos e dissipar essas dúvidas da sua cabeça. Pelo que estou deduzindo, eu sou tão vítima como você nesta história.
Henrique foi embora para a sua casa. O meu pai esteve presente na conversa e só se manifestou a respeito do assunto após a saída do rapaz, com tiradas de humor diante de um assunto tão sério que me tirou o sono brincando que a Maria Antônia (minha filha) iria ganhar um irmão já pronto; mais tarde a Betha me ligou preocupada comigo e lhe contei o motivo da minha vinda para casa, a tal visita inesperada e o motivo da mesma sem omitir nenhum detalhe... ela não quis entender a situação e resolveu terminar o namoro comigo por telefone mesmo. Sem namorada, agora com um abacaxi enorme para descascar e a possibilidade de ser pai de um rapaz adulto estava mexendo com os meus nervos. Fui com o Henrique fazer o tal exame e quase quinze dias depois ele chega na minha casa com um envelope na mão, estendendo-o para mim pedindo para abri-lo.
- Você já sabe do resultado, Henrique?
- Não, deixei a cargo do senhor. Pode abrir, para que esta angústia termine.
Abri o envelope e comecei a ler o conteúdo. À medida que fui lendo a minha expressão facial mudava. Henrique percebeu e me perguntou se era o que imaginava.
- Tome, leia você mesmo.
Coloquei as duas mãos por sobre a cabeça e respirei fundo. Um silêncio tomou conta da sala que foi interrompido com a voz embargada daquele jovem rapaz.
- Então a minha mãe escondeu de mim por todos estes anos quem era o meu verdadeiro pai... não era o Mariano e sim, Samir Afonso.
- Por mais que eu não aprove, acredito que a sua mãe teve as suas razões, Henrique; eu também teria motivos para ter raiva dela por ter me privado do que realmente aconteceu e ódio de seu avô... por ter me impedido de acompanhar o seu crescimento nesses anos todos eu não tenho o direito de te pedir para me chamar de pai, até porque foi o Mariano quem te criou mesmo tendo outra família.
Henrique me deu um abraço apertado e começou a chorar. Eu não me contive a as lágrimas desceram dos meus olhos diante destes acontecimentos que mudariam a minha rotina a partir daquele instante... por causa destas revelações eu estava prestes a ser avô, pois a mulher do Henrique está na fase final de sua gestação e pedi ao agora filho que perdoasse a sua mãe. Passaram-se alguns dias e a minha neta nasceu. Para mim foi uma alegria imensa e após a minha nora receber alta do hospital fui à casa do Henrique para conhecer a pequena Maria Luísa; levei a minha filha junto pois ela queria ver a sobrinha e para a minha surpresa encontro a Valquíria.
- Quem é vivo sempre aparece né, Samir Afonso?
- Pois é, Valquíria. Gostaria de dizer o mesmo.
- Refere-se à situação envolvendo o Henrique? Ele se reconciliou comigo e estamos numa boa... ainda está com raiva de mim, né?
- Isso já passou, página virada. Só acho que você não deveria ter escondido este fato de mim e do Henrique por tanto tempo, uma namorada terminou comigo por conta desta descoberta inesperada, mesmo eu estando no papel de vítima da história.
- Deixa de ser besta. Posso contornar esta situação, vejo que está precisando se distrair um pouco; o que acha de sairmos neste final de semana? Bom, somos avós da mesma criança que viemos visitar... sem querer nos encontramos na casa de nosso filho e podemos aprofundar este momento.
- Na verdade você está carente de rola e achou em mim a chance de sair da seca, certo?
- Não tem como esconder nada, hein? Se pudesse daria para você aqui nesta sala mesmo.
- Você sabe onde eu trabalho. Passe lá antes das dezoito horas na sexta-feira para me buscar.
Combinamos os últimos detalhes e depois de me despedir do Henrique, a minha nora Laura e obviamente da netinha chamei a Maria Antônia para irmos embora... deixei a minha filha em sua casa e a semana passou sem maiores incidentes; passei a dar uma atenção maior ao Henrique me colocando à disposição para o que precisasse em relação à sua nova fase na vida: além de ser pai de primeira viagem a sua mente aos poucos assimilando a descoberta de um pai biológico depois de muitos anos... para mim também foi um divisor de águas e agora a Valquíria resolve entrar em cena novamente. No dia e horário marcados a mãe do Henrique chegou no estacionamento do meu trabalho e me mandou uma mensagem via WhatsApp avisando de sua chegada e em seguida me despedi dos meus colegas de serviço, saindo sob os olhares da minha patroa e da Rosa (*); entrei no carro de Valquíria e rumamos para a sua casa.
- A sua filha sabe que estamos indo para a sua casa?
- Não se preocupe, ela viajou com a minha irmã e só retorna daqui a cinco dias. Este final de semana é todo nosso.
Chegamos na sua casa e ao adentrarmos já a agarrei por trás. Valquíria deu uma rebolada e se virou de frente para mim me beijando. A safada parecia estar no cio, querendo me engolir com os seus beijos... eu pedi para tomar um banho e ela quis ir junto; devidamente nus, pude ver que os anos foram generosos com a antiga namorada: no alto de seus quarenta e cinco anos está com tudo em cima, um metro e setenta e cinco centímetros bem distribuídos devido às sessões de ginástica e chamava a atenção com os seus olhos verdes de pele morena clara e cabelos pretos lisos na altura dos ombros, além dos seios fartos e firmes. Voltamos a nos beijar debaixo do chuveiro ligado e ela resolveu me ensaboar dos pés à cabeça, parando na minha pica, dando-lhe atenção especial deixando-o limpinho para em seguida começar a chupá-lo. Valquíria ficou vários minutos com meu caralho na boca mamando, mordendo a cabeça de leve e lambendo as minhas bolas. Saímos do banheiro direto para o seu quarto onde parti para o ataque. Valquíria ficou com a bunda empinada e minha língua invadiu a sua buceta por trás, sugando e lambendo o seu cu. Intercalei as chupadas em seus buracos com certa intensidade e a vadia gemendo alto pedindo para ser fodida.
- Tá com a buceta encharcada né, piranha?
- Fode essa buceta logo, seu puto!
Eu encaixei o pau na sua buceta melada e eu apertei seus seios. Ela me disse ser tarada por suas tetas, mexeu nelas, fica louca e dá com vontade. A vadia começou a rebolar na minha vara e gemer, com aquele prazer intenso enquanto fui metendo na sua buceta, daí a puxei para o meu encontro, apertando a sua bunda, colando meu corpo no dela. Abri as suas pernas, bem arreganhadas e continuei a apertar os bicos dos seus seios com força... Valquíria estava gozando no meu pau e seus biquinhos estando duros igual pedra e a minha língua passando neles deixando-a enlouquecida. Eu continuei a foder sua buceta num vai-e-vem gostoso e ela gemendo com vontade de mais pica. Passei o dedo na sua buceta molhada e desci ao seu cuzinho. Eu melei seu rabo e fiquei com o dedo passando em volta. Tirei o pau da buceta até ficar somente a pontinha e com o dedo na portinha do seu rabo soquei os dois: o dedo no rabo e o pau na buceta! Soquei ao mesmo tempo. Tirei um dedo e coloquei dois. Eu metia muito, ela rebolava em meu pau e nos meus dedos. Valquíria se sentia enlouquecida. Continuei a martelar a sua buceta e segurando as suas pernas abertas metendo sem dó. A safada estava tendo orgasmos contínuos e tremia toda.
- Você me mata de tesão desse jeito... porra, que gostoso...
- Vou me fartar em você, isso sim! Vou te foder toda!
- Amor... come meu rabo?
- Você gosta de dar o rabo né, piranha?
- Adoro que comam o meu cu... por favor, mete no meu rabo...
- Você quer que eu encha esse rabo de rola, quer?
Então ainda de lado eu comecei a colocar a rola no seu cu. Fui empurrando com cuidado e carinho até o meu pau se acomodar todo lá dentro. A partir daí passei a socar minha vara em seu rabo, ficamos um tempo nessa posição e a coloquei de quatro... a visão do meu pau dentro daquele cu, o rabão todo aberto na minha frente me deixou maluco. Fui colocando, tirando e empurrando nesse cuzão guloso. A Val sabia o que fazia e se abria toda... aquele mulherão toda arregaçada me deixava alucinado... ela pediu para deixar o meu cacete todo dentro do seu rabo.
- Adoro me sentir assim toda preenchida, que delícia... como é bom dar o cu, vai, me arrebenta as pregas...
O cu da Valquíria já estava bem dilatado... meu pau deliciosamente entrava e saía; segurei-a pela cintura e comecei a meter que nem louco, sem parar... fodi com uma vontade que chegava as raias do desespero e ela pedia gemendo para socar com força no seu rabo. Menino obediente como sou, enterrei sem dó no seu buraco arregaçado. Ela então pediu para parar, virou-se e de barriga para cima na ponta da cama, pediu que eu ajoelhasse de frente dela, abriu as pernas, segurou por detrás de seu joelho e puxou bem para cima as pernas, ficando arregaçada, e me pediu:
- Amor, come o meu cuzinho pela frente... vem arregaça, põe tudo de uma vez, soca fundo, meu gostoso.
Obedeci, enterrei o pau e nunca tinha imaginado comer um cuzinho nessa posição, pela frente, fiquei maluco, socava o pau no rabo da Valquíria enquanto metia os dedos em sua buceta, em um movimento conjunto, a mão na buceta e pau em seu cuzinho, fodi sem parar. Ela apertava os seios, de olhos cerrados, falava besteiras, palavrões, até que gozamos imensamente. Fomos novamente tomar banho e dormimos abraçados o chamado sono dos justos e o nosso final de semana foi quente e intenso.
(*) Contos referentes a este postado acima:
“UMA GRATA SURPRESA!” e “O PASSADO PROMÍSCUO DE ROSA.”.
Abraços a todos.