Chifrei minha namorada com um negão hétero

Um conto erótico de Renato
Categoria: Homossexual
Contém 2423 palavras
Data: 22/07/2019 09:29:44
Última revisão: 22/07/2019 09:39:46

Tenho 19 anos e sou bi, mas minha namorada nem desconfia. Gosto de sentir outro macho dentro de mim, de ter prazer como se fosse uma fêmea. Ano passado foi fácil trair a Luana porque entramos em faculdades separadas e eu tinha um amigo no bairro que me comia desde a época do colégio. Pouco depois ele arrumou uma namorada séria e parou de me foder. Em seguida ele até se mudou pra outro estado.

Depois de perder o contato com o Maicon, esse rapaz que me comia há tempos, eu fiquei uns meses sem dar pra ninguém, só sendo fiel à Luana. Porém, foi justamente através dela que acabei conhecendo o meu próximo macho!

Certa noite três meses atrás eu fui com a Luana num barzinho descolado aqui da vizinhança, em que toca música alternativa e dá muita gente em idade universitária. Encontramos alguns conhecidos de vista da minha facul, mas ninguém que fosse próximo para sentar juntos e conversar. Por isso, ficamos o início da noite bebendo drinks só nós dois, sentados nas mesas mais altas do salão.

A certa altura da noite, vejo minha namorada sorrindo e acenando para alguém que vinha vindo por trás de mim. Quando me viro para olhar, me deparo com um macho delicioso, de fazer o cuzinho piscar! Era negão alto, escultural, de ombros largos, trapézios hipertrofiados, braços longos e musculosos, contudo sem ser exageradamente parrudo. Ele tinha um corpo como de um velocista, mais do que um halterofilista. Era mais fitness do que bodybuild.

Ele veio até a nossa mesa e se inclinou para dar dois beijinhos no rosto da minha namorada. Em seguida ela nos apresentou: "Vítor, esse é o Renato, meu namorado. Renato esse é o Vítor, namorado da Susanne, lá da minha faculdade". Susanne era uma amiga não muito chegada da Luana, ela ainda não namorava esse deus de ébano quando saímos com ela.

"Ex-namorado da Susanne", corrigiu Vítor. "Quando vocês terminaram?!", minha namorada indagou, surpresa. "Tem três dias", ele respondeu. "E você já está na balada, seu safado?!", Luana repreendeu meio brincando, sorrindo para ele. Logo em seguida ela completou: "Não acredito que você terminou com a minha amiga, homem não presta mesmo viu" e levantou em direção à saída para fazer uma ligação para a Susanne. Vítor apertou a minha mão e disse: "Beleza então, vou dar um giro por aí. A gente se vê".

Sozinho na mesa, eu só conseguia pensar em como a Susanne tinha sido sortuda de dar para aquele macho espetacular; eu faria qualquer coisa para ter a mesma oportunidade!

Minutos depois minha namorada retorna pra mesa, após falar com a amiga. Ela conta que o Vítor tinha traído a menina, ou pelo menos era disso que ela desconfiava, tendo visto umas mensagens incriminadoras no celular dele. "Mas homem não presta mesmo, viu?!", Luana repetiu. Eu falei: "Nem todos, amor. Alguns de nós sabemos ser fiéis", eu menti com a cara mais deslavada. Ela falou: "Acho bom mesmo, hein?".

Eu percebi que apesar de tudo ela não parecia estar tão indignada como deveria estar, sabendo que aquele cara tinha traído uma amiga sua. Acho que nem ela estava imune ao fascínio que aquele macho escultural provocava nas pessoas e que tinha me deixado com o rabo dando bote. Perguntei detalhes sobre o Vítor e onde eles tinham se conhecido. Luana falou que ele era mais velho, tinha 25 anos e era sócio da academia onde a Susanne malhava. Minha namorada conheceu Vítor quando ele começou a passar na faculdade para buscar a Susanne.

Depois de um tempo, como estávamos com dificuldade de conseguir que algum garçom fosse na nossa mesa, eu me levantei para ir até o balcão para pedir outros drinks para nós. O atendimento estava hiper lento e eu fiquei um bom tempo ali. Enquanto esperava, eu olhei ao redor e avistei a Luana conversando com o Vítor, que estava de pé perto da nossa mesa. Minha namorada estava toda sorridente pra ele, parecia rir de tudo o que ele dizia. Volta e meia ela dava uma palmadinha na mão dele, como se repreendesse brincando algo que ele tivesse dito. Ele também encostava bastante nela, no ombro, no braço, pegava no cabelo dela.

Eu fiquei perplexo com o que vi, o Vítor estava definitivamente flertando com a minha namorada, ali bem na minha frente! Talvez ele não estivesse me vendo por eu estar longe, mas mesmo assim era muita audácia dele. Minha namorada, por sua vez, parecia estar lisonjeada com o interesse dele, mas não sei se ela teria coragem de corresponder e ceder aos avanços dele. Se bem que não boto minha mão no fogo por ninguém, nem por mim mesmo né? O engraçado é que não fiquei com raiva nem com ciúmes; pelo contrário, eu estava me sentindo autorizado a dar para aquele cara.

Quando retornei para a mesa com os nossos drinks, Vítor ainda estava lá do lado dela. "Amor, o Vítor está convidando a gente para ir ver o UFC na casa dele semana que vem!", disse a minha namorada. Eu pensei: "Nossa, ela nunca aceitaria ficar amiga de outro cara que tivesse traído uma amiga dela!", mas me limitei a confirmar presença: "Que legal amor, vamos sim". "Beleza, sábado que vem espero vocês lá em casa então", Vítor falou ao se despedir.

Não esbarramos mais nele até o final da noite e saímos sem nos despedir.

Nos dias que se seguiram, eu só tinha dois pensamentos na minha cabeça. Número um: Como é que o Vítor pretendia se livrar de mim para comer a minha namorada? E número dois: Como é que eu ia fazer para eu conseguir dar para o Vítor sem a minha namorada saber? Eu não sabia ainda qual seria a solução pra aquele dilema, mas estava resolvido a encontrar uma. Se a minha namorada desse pra ele, eu ia terminar com ela, mas compreenderia bem a motivação dela he he he.

Eu transei umas duas ou três vezes com a minha namorada naquela semana e a única coisa que passava na minha mente enquanto eu metia nela era: "Sua vagabunda, quer dar pro negão né? Eu que vou dar pra ele, sua vadia".

Foi então que o destino me deu uma segunda colher de chá, bem no sábado marcado para irmos na casa do Vítor. Luana veio me dizer que tinha recebido uma ligação da Susanne marcando para sair só com as amigas, noite das meninas. Ela falou que não não podia recusar o convite, muito menos para a gente passar a noite com o ex dela. Por isso era melhor a gente desmarcar. Foi então que eu falei: "Deixa que eu vou sozinho então, para não ter que desmarcar com ele, já que eu não vou poder te acompanhar mesmo. Assim quem sabe nós conversamos e eu coloco juízo na cabeça dele para ele nunca mais trair uma amiga sua...". Minha namorada engoliu aquela estória da carochinha, "Você faria isso por mim, amor?". Eu, "Fica tranquila, não tem problema"!

Quando anoiteceu, fomos um para cada lado. Minha namorada para a boate com as amigas, e eu sozinho para a casa do negão. Confesso que fiquei com um pouco de medo de ela me chifrar na noite. Com certeza ela não estava saindo com essa intenção, mas depois de umas bebidinhas, a gente nunca sabe do que uma mulher é capaz. Mesmo assim, eu sabia que, se ela me traísse, ela não iria além de beijar um cara. Ela nunca transaria em local público, nem em um carro. E também teria medo de ir para a casa de qualquer desconhecido. Já o meu plano era fazer serviço completo pro Vítor e mais: garantir a próxima foda, para ele virar meu amante regular. Já saí de casa com os instrumentos do crime: Uma caixa de camisinhas e um mini KY no bolso.

Quando Vítor me recebeu na porta ele estava só de short de nylon. "Cadê a Luana?", ele quis saber. "Foi lá consolar a tua ex, tive que vir sozinho", eu respondi. Ele pareceu um pouco decepcionado. O fato de ele estar com o corpo escultural à mostra era prova de sobra de que ele estava com má intenção. "Pô, beleza então. Vamos ver a luta".

Sentamos lado a lado no sofá. Vítor me ofereceu uma cerveja. Começamos a beber várias long necks assistindo ao UFC. Durante as lutas, conversávamos sobre o esporte. Durante os intervalos, falávamos sobre amenidades. Eu ainda não sabia como fazer para instigar o desejo daquele macho lindo, só ficava devorando o corpo dele com os olhos.

Foi então durante a primeira luta do card principal em que os lutadores foram para o chão no final do 1º round e o Vítor se empolgou quando um deles pegou o outro num mata-leão. Ele começou a gritar: "Se ele encaixar o braço embaixo do queixo e esticar o outro no chão, vai acabar!", e quando parecia que ia acontecer aquilo mesmo, ele repetiu: "Vai acabar, vai acabar"!

Mas acontece que o outro lutador conseguiu impedir a finalização encostando o queixo no tronco e o round acabou. Vítor parecia revoltado com a falta de habilidade do lutador que perdeu a oportunidade de concluir a submissão e começou a reclamar. Eu falei que não entendia muito de luta para conseguir julgar e ele disse: "Vem cá que eu vou te mostrar como se dá um mata-leão".

Nós fomos juntos para o chão. Eu me deitei de bruços e ele veio por cima de mim. Primeiro ele simulou comigo o que tinha acontecido na luta, e depois o que o lutador deveria ter feito. Ele terminou deitado por cima de mim, me enforcando com o braço e me estirando no chão!

Ele me soltou e voltamos a nos sentar no sofá. Um silêncio meio constrangedor se seguiu. Tomei mais um gole de cerveja para tomar coragem tentei a sorte: "Você é professor de jiu jitsu? Eu acho que ia gostar de fazer umas aulas com você...". Ele fez uma cara de que entendeu, mas respondeu a sério: "Não, eu já treinei jiu jitsu, mas nunca dei aula. Agora eu estou só na administração da academia", sem corresponder ao meu flerte. Então eu joguei mais uma indireta: "Ainda bem, porque com um professor desses ia ser difícil se concentrar só em jiu jitsu". Foi então que ele quis me cortar logo, dizendo: "Não leva a mal, sem preconceito cara, mas eu prefiro a Luana". Só que eu não me dei por vencido e continuei insistindo: "Você pode até preferir ela, mas tem coisa que eu faço bem melhor". Aí ele perguntou: "É? Tipo o quê?", e aí eu vi que ele estava começando a ficar curioso.

Eu apalpei o pau dele por cima do short e falei: "Tipo isso aqui ó", e me ajoelhei no chão no meio das pernas dele. Em seguida puxei o pau dele pra fora e comecei a mamar. Caras, que delícia de vara! Eu me lambuzei mamando aquele pau maravilhoso, queria engolir ele até engasgar! Eu chupava sofregamente, depois lambia as bolas dele, depois ficava só saboreando a glande e em seguida voltava a abocanhar tudo! Que delícia de mastro!

"Puta que pariu, tua namorada sabe que tu faz essas coisas?", ele perguntou enquanto eu degustava a rola dele. "Não sabe e nem precisa ficar sabendo. Aliás, tem coisa que ela não faz e que eu vou adorar fazer pra você", respondi e dizendo isso eu me levantei, tirei as minhas calças e encapei o pau dele com uma camisinha. Enchi o meu cuzinho de lubrificante e comecei a montar na piroca dele. Desci no pau até o talo e comecei a cavalgar freneticamente. Enquanto eu quicava no pau dele, Vítor ficava dando tapinhas na minha bunda. Eu falei: "Isso, bate que essa noite eu sou sua puta!" e "Bate que essa bunda é sua!".

Cavalguei bastante naquele pau descomunal, rebolando bem enquanto eu subia e descia, até que Vítor me deu um tapa mais forte e falou assim: "Levanta e ajoelha no sofá". Eu fiz o que ele mandou e ajoelhei me escorando no encosto. Fiquei com a bunda arrebitada, rebolando enquanto eu esperava ele meter. Vítor veio por trás de mim e começou a socar o pau dentro. Eu delirei: "Mete tudo meu macho, mete até o talo que eu quero ser a tua fẽmea!" e me empinei mais para ficar bem abertinho pra ele meter.

Vítor meteu com força no meu cu, parecia até que estava com raiva. Talvez fosse a frustração de não ter conseguido comer a minha namorada. Mesmo assim, eu tinha certeza que eu estava dando uma surra de bunda dele que ela jamais conseguiria igualar. Eu gritava: "Vai fode esse cu, me arromba!" enquanto ele me arrancava o couro.

Aquele negão estourou as minhas pregas por uns 10 minutos, quando finalmente ele tirou o pau de dentro e falou que ia gozar. Eu me ajoelhei correndo no chão e arranquei a camisinha dele, e fiquei mamando no pau até ele encher a minha boca de porra. Quando ele finalizou, eu engoli tudo e mostrei para ele a minha boca vazia depois de beber todo o esperma.

Enquanto Vítor foi ao banheiro, eu fui verificar o meu celular e vi que tinha duas chamadas perdidas da Luana. Eu retornei a ligação e falei: "Oi amor, estou retornando agora que deu o intervalo da luta!". Perguntei como estava a noite das meninas e ela falou que estavam se divertindo. Eu também confirmei para ela que estava me divertindo assistindo MMA com o Vítor.

Cerca de uma hora depois, Vítor me comeu mais uma vez antes de eu ir embora.

Desde então eu dou pra ele toda vez que tenho a chance. A maioria das vezes eu vou na casa dele, outras ele vai lá em casa (raro, pois é difícil eu ficar sozinho). Já umas cinco vezes eu dei na academia dele, enquanto estava fechada.

O que mais me excita no Vítor é saber que ele é hétero e que está me usando só pra gozar. Isso me faz me sentir mais fêmea e mais vadia! Eu amo quando ele está me fodendo e me chama de puta, e também chama a minha namorada de otária, de corna e de mal comida. Eu adoro isso porque é tudo verdade e me enche de tesão!

Já há três meses que eu venho dando pra ele e mantendo as aparências com a minha namorada, que nem suspeita do meu caso. E pretendo continuar assim por muito tempo!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive dani cuh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

VIROU DEPÓSITO DE ESPERMA. NÃO CURTO TRAIÇÕES. NÃO PERDOO NEM APÓS A MORTE. MAS SE OCORRER ACHO QUE DEVERIA SER DE FORMA ESPONTÂNEA E NÃO FORÇADA.

0 0
Foto de perfil genérica

TEM QUE DEIXAR ELE COMER ELA !!!!OU MELHOR ELE COMER VCS DUAS JUNTAS

0 0
Foto de perfil genérica

Narrativa é boa, mas faltou descrever mais os corpos dos dois,a caceta do Vítor e a tua também. Detalhar mais o ato sexual, com as vozes dele metendo e a tua voz recebendo e gemendo muito. Conte-nos mais...

0 0