Casados há 15 anos, estamos chegando aos 40 (ela com 39 e eu com 37), e o relacionamento estava esfriando.
O sexo ficava cada dia mais raro e isso realmente estava mexendo com a minha cabeça.
Sonhei três vezes seguidas um sonho persistente. Estávamos fodendo gostoso, numa cama giratória, sendo observados por um cara na punheta ou uma mulher na siririca, muito tesão no ar, no mais puro exibicionismo e muita safadeza.
Sempre fui muito ativo e fiz muita sacanagem na vida. Fodi casais, duas mulheres diferentes e surubas, só nunca curti homo. Eu sabia que ela tinha suas vontades, mas a criação dela a limitava. Amo minha mulher e abri mão da putaria pra tê-la ao meu lado.
Ela é uma gordinha linda, bucetuda (sempre com a entrada raspadinha e um triangulo de pelo bem aparado na testa) e com um baita de um rabão com um botãozinho no meio bem apertado, cheiroso e pouquíssimo usado.
A situação estava braba, estava a ponto de tomar uma decisão drástica: iria trair a minha mulher ou me separaria para viver minha sexualidade. Decidi conversar antes de me precipitar.
Era sexta-feira, calor do verão carioca, chamei-a pra beber um chopinho num bar e bater um papo. Resolvi abrir o jogo: Falei que amava, mas a nossa situação sexual me chateava muito. Perguntei se ela morreria sem experimentar algo novo, uma putaria boa e marcante. Que era melhor transarmos sem pudor e seguirmos juntos e nos amando do que acabar nos separando e acabando com um casamento maravilhoso por falta de sexo.
Aproveitei e deixei claro que ela não seria obrigada a fazer nada e que a única obrigação era ser feliz e realizada como fêmea.
Ela ficou pensativa e pediu pra não pressiona-la e que tocaria no assunto quando estivesse pronta pra voltar a conversar. Seguimos com outros papos, bebemos mais alguns chopps, fomos pra casa e fodemos gostoso.
Nos dias seguintes, o papo já fez algum efeito, ela estava mais disposta e fodemos todos os dias em uma semana, na sexta, foi ela que me chamou pra tomar um chopp.
Fomos para o mesmo bar, bebemos e num dado momento ela tocou no assunto: Falou que se sentia feia e gorda, que tinha vontade mas tinha muitas dúvidas, do tipo (“e se eu me envolver com a pessoa?”, “E se eu não gostar?”, “E se eu quiser parar no meio do negócio?”, “Com quem faríamos?”) e que não queria fazer nada com outra mulher.
Fiquei feliz e excitado em ela abrir a conversa. E aproveitei a deixa pra convence-la de uma vez por todas.
Expliquei que quem manda é ela, que podemos começar com um profissional e que paramos tudo logo que ela quiser. Com um profissional não teria envolvimento e nem frustrações caso não desse certo.
Sugeri que fizemos apenas um exibicionismo, que fudessemos gostoso na frente de um cara que se masturbasse e a desejaria. Para minha surpresa, ela disse: “Nessas condições, eu topo! Mas eu escolho a pessoa.”
Fomos pra casa, entramos em um site de garotos de programas e ela escolheu dois garotos para que eu pudesse convocar um deles.
Fiz contato com um, Baiano Dotadão, um moreno quase negro, malhado e com a pica bem avantajada, marcamos para um sábado a noite, mas não contei pra ela com qual dos dois tinhas fechado. Agora era só esperar o grande dia.
A semana não passava, e no dia do combinado a ansiedade era demais, acordei cedo, fui ao clube dar uma nadada pra relaxar e pegar uma sauna, estava difícil esconder o volume toda vez que lembrava do que estava prestes a acontecer.
Deixei o cartão de crédito com ela e mandei ela se preparar, que fizesse o que achasse necessário para se sentir bem, essa é a parte boa de ter a vida financeira resolvida. Ela foi ao salão de beleza, fez o cabelo, unhas, depilação, massagem relaxante, em seguida passou no shopping e comprou um vestidinho preto, uma sandália prata e uma lingerie bem safada.
Na parte da tarde aproveitei pra combinar os últimos detalhes, falei que ela é quem mandava, estávamos ali pra dar prazer pra ela, que a principio seria só exibicionismo, mas que se ela pedisse pra parar, pararíamos na hora. Mandei o horário e o Motel que iria. Baiano falou: “Deixa comigo meu Rei, ela vai ser tratada como uma Rainha!”
Às 17:30 ela chegou em casa. Tomou um banho demorado, se vestiu e se maquiou. Ela estava linda, cheirosa, e com um olhar que deixou meu pau duro na hora. Como há muito tempo eu não via nela.
Fomos a um restaurante japonês, comida predileta dela, o objetivo era tomar umas caipi saquês pra soltar um pouco e comer algo leve. No caminho pro restaurante, estávamos nervosos, mas muito excitados e evitamos tocar no assunto: Eu por medo de estragar tudo e ela apenas por timidez.
Comemos, bebemos, pedimos a conta e fomos para o motel. Escolhi um motel com uma suíte ampla que eu já conhecia no bairro de Botafogo.
Chegando lá avisei ao nosso amigo, passei o número do quarto e deixei avisado na recepção que receberíamos um convidado.
Pedi mais umas caipirinhas e ficamos bebendo e namorando. Por incrível que pareça, namoramos sem culpas, sem medos e com muita excitação. Perguntei se ela queria seguir com aquilo e voltei a afirmar que pararíamos na hora que ela quisesse. Ela pegou minha mão, colocou na sua bucetinha totalmente ensopada e falou: “o que que você acha?”. Rimos e seguimos namorando.
Tocou a campainha, nosso convidado chegou e meu coração gelo.
Fui até a porta e recebi o nosso amigo.
Ele entrou, nos apresentamos, começamos a bater um breve papo e Baiano falou que iria tomar um banho. Voltamos a namorar. Nos esfregando. Baiano era profissional e estava nos dando um tempo para que pudéssemos nos aquecer.
Quando ele voltou, estávamos sarrando de pé, eu só de cueca e ela com o vestido levantado, mostrando aquele belo rabão, recebendo beijos na boca e no pescoço. Baiano sentou, apenas de toalha e ficou nos observando.
Apenas de calcinha, ela rebolava e se mostrava. Virei ela de frente pro Baiano, para que ela pudesse ver que estava sendo observada e comecei a sarrar naquele rabão delicioso. Percebi que o Baiano já estava entrando no clima.
Fomos para o banho e nosso convidado ficou no quarto. No banheiro continuamos o amasso e perguntei se ela estava gostando, ela confessou que sim. Quando voltamos, eu totalmente pelado, com a pica dura e a cabeça melada e ela de lingerie, Baiano estava sentado na poltrona, bem pertinho da cama.
Fomos direto para cama e seguimos namorando, tirei o sutiã e exibi os biquinhos durinhos de tesão, com ela de bruços, tirei a calcinha. Era gostoso ver minha esposa arrepiada, bucetinha brilhando de mel e sua calcinha encharcada.
Coloquei ela de quatro, bem aberta e com o bundão apontado pro nosso convidado, comecei a cheirar e lamber sua bucetona e cuzinho. Ela estava louca, gemia e piscava o cuzinho, segui chupando gostoso, alternando buceta e cu e ela acabou gozando.
Deitei na cama na posição de 69 com ela por cima, de frente pro nosso convidado e fiquei chupando seu bucetão molhado e acompanhando o que acontecia pelo espelho do teto. O quarto cheirava a sexo, éramos três bichos no cio.
Ela chupava minha piroca, gemia tomando linguada no grelo e olhava para o nosso amigo, nisso o Baiano deixou a sua toalha cair e mostrou o mastro moreno, veiúdo e cabeçudo, e que estava duro feito um pedaço de madeira. Baiano começou a se punhetar e foi se aproximando da cama, lentamente, cada vez mais próxima ao rosto da minha esposa, ela gemia e se requebrava na minha língua, estava louca de tesão.
Baiano deixou a piroca esbarrar na cara dela, como ela não reclamou e seguiu mamando a minha rola, ele começou a bater levemente com o cabeção da piroca na bochecha dela. Foi nessa hora que passou um filme na minha cabeça e vi que realmente não ficaria só no exibicionismo, teríamos um ménage e isso me excitava demais.
De repente, ela soltou minha piroca, quando olhei pelo espelho do teto, fiquei maravilhado com o que vi: Minha esposa recatada com a boca cheia da piroca de um outro homem, mamando como uma bezerra.
Segui chupando o bucetão dela e ela seguia chupando o nosso convidado, parecia estar com fome, ofegante, até que gozou muito gostoso, e melou o meu rosto todo.
Virei ela de frente pra mim, de quatro, empinada por cima de mim. Ficou me beijando e Baiano abaixou pra sentir o cheiro daquela xoxota melada e daquele cu gostoso, pra logo em seguida começar a chupar.
Quando viu que ela iria gozar novamente, Baiano parou, aproximou o cabeçote da piroca da bucetona dela e começou a bater com a cabeça da pica, ainda sem camisinha, no grelo dela e, às vezes, subia e forçava um pouquinho e entrada do cuzinho. Porém sem penetra-la, só excitando todos os buracos dela.
Minha pica estava dura e babada. Baiano torturava minha mulher, revezando entre chupadas e pinceladas, deixando ela em transe. Eu já nem sabia o momento em que ela estava gozando ou não, estava soltando tudo o que estava reprimido dentro de si, como uma verdadeira puta.
Eu já não estava mais aguentando, iria acabar gozando e preferi parar por não saber qual seria a minha reação e porque a putaria estava boa demais. Deixei a cama pra eles dois. Fui ao frigobar e peguei bebidas pra todos, eles ficaram na cama e começaram a namorar, se beijar, rolava uma putaria muito gostosa, e ela participava sem nenhum tipo de restrição. Ele a beijava e siriricava a sua bucetona e ela não parava de punhetar ele.
Ele foi lá e colocou ela pra mamar novamente, mamando de 4 com o rabão apontado pra minha cara. Eu estava sentado numa poltrona, a mesma que o Baiano estava sentado no início.
Após colocar ela pra babar bastante no seu cacete ele me pediu uma camisinha, abri o pacote, tirei da embalagem e entreguei pra ele. Ele encapou o caralhão e foi direcionando minha esposa pra sentar na sua pica. Ninguém falava nada, o clima era de puro tesão.
Ela encaixou a cabeça da picona na buceta e foi descendo devagar, gemendo e, quando colocou tudo pra dentro, deixou apenas o saco de fora, olhou pra trás e gozou muito e com força, ao ponto de deitar no colo do nosso convidado e parecer que iria desmaiar.
Baiano deixou a chuleta dura parada dentro da buceta dela e dando um tempo para ela se recompor, e em seguida forçou a cavalgada dela. Baiano parecia uma britadeira, abrindo espaço em meio àquela xoxota de baixo pra cima, sem dó nem piedade. Ela só fazia gemer de olhos fechados e melava o caralho do cara com seu bucetão todo molhado e inchado de tanto gozar.
Seu cuzinho piscava involuntariamente e não resisti, fiquei alisando a entrada do cu dela, peguei um gel e fui colocando o dedo no cu dela, dava pra sentir a pressão da piroca do Baiano arrebentando a xoxota dela.
Baiano falou, “ô meu amigo, coloca esse mamadeirão na boca dessa putinha que ela vai virar a rainha da suruba....”, fiquei em pé em cima deles e botei a minha picona na boca da cachorra, agora ela era fudida na buceta e na boca também.
A sacanagem era boa demais, estava a ponto de gozar, precisava parar senão não aguentaria, assim como ela.
Baiano começou a socar mais rápido, verdadeiro bate-estaca e anunciou o gozo. Saiu de dentro e a colocou ajoelhada virada pra nós. Gozamos quase que sincronizados na cara da puta.
Resumo da Opera:
Baiano se despediu de nós com um aperto de mãos em mim e um beijo de língua na minha mulher, deixando claro que estava mais do que disposto a um bis.
Minha mulher estava exausta, radiante e com a buceta muito inchada de tesão e das socadas fortes do nosso amigo.
Eu: ia mostrar minha mulher pra outro e acabei vendo ela ser arrebentada e gozei sem foder a bucetinha dela, mesmo assim estava realizado e feliz.
Acabamos a noite namorando muito e, aí sim pude fuder a bucetinha dela já toda arregaçada pelo nosso amigo da Bahia.