Oi sumidos, como estão?
Venho contar hoje algo que aconteceu na semana passada.
Bom, pra quem não me conhece, me chamo Beatriz, tenho 25 anos e sou de São Paulo. Sou morena da pele clara, olhos castanhos, um bocão que chama atenção (é o que dizem rs), seios médios, pernas grossinhas e um bumbum que recebe muitos elogios.
Tudo que escrevo aqui são histórias reais, então me perdoem se meus relatos possam parecer um pouco monótonos às vezes.
Vamos parar de enrolação.
Eu tenho um primo que mora em outra cidade. Bem distante. E nos vemos muito pouco.
Seu nome é Breno.
Num passado um pouco distante, Breno e eu ficamos algumas vezes. Mas, coisas de adolescente. Rolava uns beijinhos quando estávamos a sós e nada mais que isso.
A primeira punheta que bati pra alguém na vida foi pra ele. O primeiro pinto que chupei também. Mas, nunca chegamos a transar naquela época. Eu ainda estava me guardando para a pessoa certa.
Isso foi há mais de 10 anos.
De lá pra cá nossa vida mudou muito.
Ele começou a namorar sério e eu também tive alguns relacionamentos.
Até que terminei meu último namoro. Achei que iria dar em casamento, mas a vida prega suas peças.
Terminei meu relacionamento e o Breno foi uma pessoa que apareceu para me ouvir nesses momentos difíceis.
Fazia, no mínimo, uns dois anos que não nos víamos.
Breno, então, comentou que entraria de férias neste mês de julho e eu perguntei se ele não gostaria de passar uns dias em São Paulo pra gente matar a saudade.
Combinamos o dia que ele viria e fiquei esperando sua chegada.
Breno é um cara bonito. Alto, moreno de pele clara e cabelos pretos curtinhos. Tem um sotaque paranaense que acho lindo e percebi que ele andou treinando. Seus braços estavam maiores. Ele tem 2 anos a mais do que eu.
Depois que minha irmã se casou, temos um quarto disponível para visitas em casa.
Ele chegou já no fim da tarde. Era quinta feira.
Meu irmão e eu o recebemos. Meus pais o veriam mais tarde, quando chegassem do trabalho.
Pedimos umas pizzas, escolhemos alguns filmes para assistir e colocamos o papo em dia.
A noite foi caindo, meus pais se recolheram, pois acordam cedo para trabalhar e meu irmão foi logo após.
Ficamos só nós dois na sala.
Conversamos mais um pouco. Até que caímos no assunto dos relacionamentos.
Ele me contou sobre suas más experiências e eu contei das minhas.
O frio de São Paulo nos ajudou a sentar mais perto um do outro.
Nos beijamos.
Um beijo longo, gostoso. Nossas línguas se entrelaçando. Ele dava pequenas mordidas nos meus lábios. Meus lábios são grandes, gostosos de dar umas mordidinhas.
O frio paulistano foi desaparecendo. O filme que ali passava nem chamava mais nossa atenção.
As mãos dele vieram para as minhas pernas. Apertava.
O calor começou a aumentar. Deu uma vontade de tirar minha roupa… E a dele também.
Eu estava vestida com uma blusinha de malha cinza e uma calça jeans preta mais justinha. Acaba deixando meu bumbum ainda mais redondinho.
Nossos beijos foram ficando mais quentes.
Até que ele sussurrou no meu ouvido: “vamos para o quarto?”.
Meu coração disparou.
Respondi: “Não podemos fazer muito barulho”.
E fomos.
Entramos no quarto onde ele iria dormir. Fechamos a porta.
Aí perdemos o controle. Nos beijamos ainda mais e ele foi tirando a camiseta.
Ele realmente andou treinando. Estava mais definido, gostoso.
Eu tirei minha blusinha de malha e deixei a minha blusinha de alça que estava por baixo.
Vi que ele olhou na hora para meus peitos.
Aí resolvi fazer meu joguinho de sempre.
Pedi pra ele sentar na cama. Eu fiquei de pé na frente dele.
Bem devagarzinho, fui tirando minha blusinha de alça.
Ele olhava fixamente para mim.
Fiquei com meu sutiã branco e minha calça jeans preta.
Cheguei perto dele e falei baixinho: “me ajuda a abrir isso”.
E ele abriu meu sutiã.
Estava bem perto dele. Ele se aproveitou e chupou meus seios.
Mamava gostoso. Com vontade.
As mãos dele vieram parar na minha bunda. Ele apertava minha bunda enquanto chupava meus seios.
Eu ainda estava de pé.
Me afastei um pouco e virei de costas para ele.
Empinei meu bumbum e desabotoei minha calça.
Fui tirando bem devagarinho minha calça jeans preta para ele.
Ele vendo minha bunda aparecendo aos poucos.
E uma calcinha branca pequenininha.
Rebolava devagarzinho enquanto tirava.
Tirei toda a calça.
Eu rebolava bem gostoso para ele olhar meu bumbum.
“Tá gostando assim?”, perguntei bem baixinho?
“Demais”, ele respondeu.
Ele abriu a mochila e pegou de dentro uma camisinha.
Eu me ajoelhei no chão e abri a calça dele.
Tirei aquele pau para fora.
Que bom matar a saudade!
Deslizava minhas mãos naquele pinto que há tanto tempo não via. Ele estava muito duro, pulsava de tanto tesão.
E eu fazia biquinho na cabeça dele enquanto olhava para Breno nos olhos. Só para provocar.
Ele respirava fundo.
Fui colocando na boca, bem devagar.
Passava minha língua na cabeça e fui colocando ele inteiro na boca.
Até pressioná-lo na garganta.
Comecei a mamar mais forte, mais rápido.
A respiração dele tava muito acelerada!
Quando percebia que ele perderia o controle, eu parava um pouco. Diminuía o ritmo.
Abri a camisinha e coloquei naquele pau.
Levantei e virei de costas pra ele. Tirei minha calcinha com a bunda praticamente na cara dele.
Ele apertava minha bunda. Com vontade.
Virei de frente para ele. Ele foi mais pra trás na cama e se deitou.
Eu subi na cama. Me posicionei em cima dele e fui agachando naquele pau.
Coloquei a cabecinha na entrada da minha buceta e olhava pra cara dele pra ver sua reação.
Fui sentando devagarzinho, até ele estar todinho dentro de mim.
Apoiei meus joelhos na cama e comecei o pancadão.
Não consigo sentar devagar.
Gosto de sentar forte, rápido!
Minha bunda subia e descia com força, batendo nele.
Nós nos segurávamos para não gemer. Só a respiração forte se ouvia.
E minha bunda batendo nele.
Só depois que dei conta que meu irmão poderia estar ouvindo o barulho do quarto dele, que era do lado.
Será?
Acho que ele nunca imaginaria que eu poderia estar dando para nosso primo. E de qualquer forma ele tem o sono pesado.
O quarto dos meus pais é mais distante. Preferi pensar que ninguém estava ouvindo.
Parei um pouco e me levantei. Virei de costas e fui sentando assim no pinto dele.
Minha bunda pertinho de sua cara.
Ele a apertava com tanta vontade.
Eu batia com força nele. Subindo e descendo.
Até que perdi o fôlego e me levantei.
Fiquei de 4 na cama.
Ele não pensou duas vezes e veio.
Nossa, que delicia!
Eu rebolava gostoso enquanto ele me comia de 4.
Ia gozar naquele pau.
Precisava daquela gozada. Nossa, como fazia tempo que eu não gozava tão gostoso assim.
Botei minha cabeça no travesseiro e empinei ainda mais minha bunda.
Ele não aguentou mais. E senti ele gozando bem gostoso!!
Terminamos tudo e nos vestimos.
Ele pediu para guardar minha calcinha de presente.
Eu permiti que ele levasse.
No café da manhã em família, tudo normal.
Acho que ninguém nos ouviu.
Espero…
Até a próxima, meus amores. Deixem aí nos comentários as suas opiniões. Eu adoro ler.
Beijinhos
