O dia em que resolvi dar pela primeira vez (Conto longo)

Um conto erótico de CalcinhaVermelha
Categoria: Homossexual
Contém 1745 palavras
Data: 25/07/2019 01:37:58

Olá, me chamo Gabriel e esse será meu primeiro conto aqui, tudo que vou contar tem um pé em situações que já vivenciei, mas um pouco melhoradas pelas minhas fantasias

Tive uma experiência com o mesmo sexo aos 8 anos, uma pessoa próxima a mim me oferecia doces para em troca chupar meu rabo e tentar me penetrar.

Tenho 21 anos hoje, moreno, com cara de macho mesmo, peludo e barbudo, mas sempre me destaquei pelo tamanho da minha bunda (sempre foi muito carnuda e empinada), oque me rendeu ao longo do tempo atração tanto de homens como de mulheres.

Depois da minha experiência aos 8 anos, vivi uma adolescência conturbada, sempre me perguntando se eu havia feito aquilo que fiz por inocência, ou se realmente eu havia gostado das coisas que rolaram com ele.

A partir dos 16 comecei a ficar muito curioso, começando a querer tirar aquela minha antiga dúvida, comecei introduzindo coisas que me lembrassem o formato de um pênis como cenouras, e pepinos dentro de camisinhas. Com o tempo fui gostando cada vez mais daquilo e fui aumentando o tamanho de ambos, até o dia em que criei coragem e comprei meu primeiro dildo, tinha 18cm de comprimento por 4,4 de diâmetro. Hoje gosto de usar calcinha e meias 7/8 entre quatro paredes, mas disfarço muito bem esse meu lado, que só é conhecido por poucos que também prezam muito pela discrição.

Terminada a minha apresentação, vamos ao conto:

Há 1 ano eu estava numa época complicada, estudando loucamente para o vestibular, mas com uma mente que não me ajudava, pois o tempo todo eu estava pensando em sexo, eu queria a todo custo sentir carne na carne, saber como era ser comido com força por um macho dominador. Decidi que nesse dia eu iria dar de qualquer forma, não importava com quem fosse.

Eu tinha um brother hétero com quem eu andava direto, vou chamar ele de Iago aqui (nome fictício). Iago tinha a mesma idade que eu, era algo entre o gordo e o musculoso, peludo, fazia um puta sucesso com a mulherada na minha cidade.

No dia em que decidi que iria dar de qualquer forma, resolvi que faria isso depois de tomar algumas e acabei chamando esse meu amigo pra beber comigo e decidi que iria direto de lá para uma casa de festas muito frequentada na minha cidade ver se conseguia algo. Coloquei uma calcinha vermelha de renda que havia comprado pela internet e fui a um bar com esse meu amigo.

Chegamos ao bar e começamos a beber, depois de alguns litrões decidimos ir andando até um outro bar próximo para nos encontrarmos com um grupo de amigos, no caminho passamos por uma parte meio deserta entre dois condomínios, uma espécie de área verde onde havia uma pista de caminhada que naquele horário estava completamente deserta, essa pista dava em um parquinho infantil que ficava próximo a uma das entradas dessa área verde. Iago olhou pra mim enquanto passávamos por lá e disse que precisava mijar, sempre houve uma brincadeira entre nós em que ele ficava pegando na minha bunda, e dizendo que se eu fosse uma mina ele já teria me arregaçado, e no tesão que eu estava acabei me perguntando se na realidade ele não teria algum desejo em mim e decidi que iria descobrir antes de sairmos daquela área. Disse a ele que iria mijar também, parei ao seu lado e dei uma manjada descarada na rola dele, fiquei paralisado com a visão daquele caralho rosado enquanto mijava, ele era um pouco maior que meu dildo e na minha cabeça já imaginei imediatamente ele metendo aquilo com força em mim, fiquei mais tempo do que devia encarando ele acabou notando, olhou pra mim e abrindo um sorriso me perguntou se eu tinha gostado, mandei ele ir se fuder e fiquei meio sem graça, ele era meu amigo e eu nunca pensei que um dia iria ter vontade de dar pra ele, falei que iria esperar ele nos bancos daquele parque infantil, precisava pensar um pouco sozinho e naquela curta caminhada até os bancos me perguntei se realmente valeria a pena expor tanto assim aquele meu lado pra um amigo que com exceção das brincadeiras, nunca havia dado qualquer sinal de que gostaria de algo mais.

Sentei no banco e decidi que iria mostrar a ele discretamente que eu estava de calcinha. No parque havia aqueles cavalinhos com molas, em que você se senta e balança, sentei em um desses, abaixei discretamente a parte de trás da minha bermuda e fiquei bem empinado naquele brinquedo, de forma que aparecesse a parte de trás da renda da calcinha que eu usava, escutei ele chegando logo depois, mas fingi não saber da sua presença, acho que ele viu de longe a calcinha, pois depois de uma determinada distância, notei seus passos vindos de trás de mim, nesse momento eu gelei, pois não tinha ideia de como ele iria reagir a visão de seu amigo de calcinha depois de ter manjado a rola dele. A primeira coisa que senti foi sua mão entrando na minha bermuda e apertando minha bunda com força, enquanto com a outra ele me agarrou pelo cabelo, se aproximou do meu ouvido e disse que eu era uma puta, me perguntou a quanto tempo eu andava de calcinha quando eu estava com ele e nesse momento eu só consegui gemer, nada se compara a sensação de um macho que quer te comer te apertando, eu só conseguia gemer enquanto ele apertava minha bunda, puxava meu cabelo pra trás e dizia que iria me comer sem dó naquele parquinho. Nesse momento eu fiquei com um certo medo, pois não tinha trago lubrificante, e só cuspe não iria rolar, pois meu dildo menor que o pênis dele não entrava sem uma boa quantidade de KY. Nesse momento eu disse que queria muito mamar a rola dele, ele ainda me segurando pelo cabelo me colocou de joelhos, desceu sua bermuda e aquela rola saltou na minha frente, estava meia bomba, com cheiro forte da mijada recente, como aquela rola era linda, uma cabeça um pouco menor que o corpo, oque facilitava muito a mamada, mamei cada centímetro daquela linda rola como uma puta deve fazer, fiquei com as pernas bem abertas pra calcinha ficar o mais socada possível, e piscava meu rabo a cada gemida que Iago dava enquanto eu mamava igual uma mulherzinha, colocava sua rola no fundo da minha garganta, e tentava lamber seu saco enquanto seu caralho estava fundo na minha garganta, depois de um tempo comecei a salivar mais grosso, me levantei, tirei minha bermuda, sentei novamente no cavalo, coloquei minha calcinha pro lado e juntei o máximo possível daquela saliva mais grossa na minha mão enquanto Iago mordia minha bunda, em seguida passei ela na entrada do meu cuzinho e pedi pra ele me foder, eu já estava louca nesse momento, aquela rola iria me fuder a qualquer custo e eu queria isso rápido. Me lembro dele esfregando a cabeça da rola na porta do meu rabo enquanto eu gemia e me jogava pra trás, a cada vez que a cabeça passava, por eu estar relaxado, ela acabava entrando um pouco a cada passada, até que eu já estava impaciente, segurei sua rola reta na minha direção e cheguei com força pra trás, naquele momento entrou a cabeça e mais um pedaço, aquilo foi uma das melhores coisas que já senti na minha vida, a sensação que falta no dildo é o calor, quando o pau entra e tem um bom contato de pele com pele, você acaba notando que ele é morno, e aquilo foi extremamente prazeroso. Depois de entrar até a metade Iago começou a colocar o resto, enquanto eu gemia e implorava pra ele meter mais rápido, logo seu saco encostou na minha bunda e nesse momento eu me senti uma puta completa, com o caralho daquele macho todo dentro de mim enquanto eu me empinava o máximo que conseguia pra ele, ele começou a me bombar devagar, e foi aumentando o ritmo aos poucos até um ponto em que o barulho da sua virilha na minha bunda fazia eco nas árvores ao nosso redor. Depois de me bombar por uns 20 minutos ele disse que iria gozar, eu disse que minha bunda era toda dele, e que queria ele fundo em mim quando gozasse, algumas poucas bombadas depois ele deu uma gemida que me arrepiou os pelos, mordeu minhas costas e socou o mais fundo que pôde, eu sentindo sua rola pulsando dentro de mim, rebolei gostoso enquanto ele mordia minhas costas, ele foi tirando aos poucos a rola de dentro de mim e eu queria mais, queria muito mais daquilo, logo que ela saiu de mim eu me ajoelhei e comecei a chupar sua rola, eu estava louco para sentir o gosto do seu leitinho, e enquanto eu mamava o máximo que podia da porra que ficou na sua rola, ele levantou a cabeça e começou a gemer novamente, nesse momento eu mamei igual uma cadela, não dava pra acreditar que aquele macho pauzudo que havia acabado de me leitar fundo no rabo estava preparado pra uma segunda gozada, lambi aquele caralho como se fosse um picolé, batia ele na minha cara, e colocava fundo na minha garganta enquanto olhava ele nos olhos, eu podia ver como ele adorava aquilo, mamei até ele me avisar que iria gozar de novo, nesse momento eu abri minha boca e fiquei batendo uma pra ele, tomei uma jatada forte entre os olhos que escorreu pra lateral do nariz, e mais duas na língua, brinquei com sua porra na boca com os olhos fechados, mas com o rosto virado pra ele, fui sua puta completa naquela noite.

Me limpei fazendo questão de beber toda aquela porra que estava escorrendo na minha cara, e fui pra casa, já não tinha disposição para mais nada e meu amigo acabou indo se encontrar com nossos outros amigos.

Depois disso tivemos muitas transas loucas (talvez conte em outro momento), e atualmente pelo menos 2 vezes na semana eu tomo seu leite.

É isso kkk, acho que ficou muito grande e com bastante coisas a se melhorar ainda, mas acredito que a melhor forma de aprender é com a prática, se você teve paciência de ler tudo me diga oque achou e o que acha que pode melhorar!

Beijos na pica <3

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Comentários

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O CONTO NÃO É LONGO MAS SIM OS PARÁGRAFOS SÃO GIGANTESCOS. RSSSSSSSSSSSSSSSS

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UM HOMEM JAMAIS PODE SER UMA PUTA. PODE SE SENTIR COMO UMA MAS NUNCA SER UMA. NO MÁXIMO ELE PODE SER UM PUTO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. REALMENTE ESSE LANCE DE USAR ROUPAS FEMININAS NÃO É MUITO MEU FORTE. PRA MIM UM HOMEM GOSTAR DE OUTRO HOMEM, TEM QUE OS DOIS SEREM HOMENS E NÃO SE SENTIREM COMO MULHERES, USANDO ROUPAS FEMININAS. NÃO SEI SE ISSO É PRECONCEITO, MAS É ASSIM QUE PENSO. GOSTO DE HOMENS, MAS NÃO USO E NEM GOSTARIA QUE MEU PARCEIRO USASSE ROUPAS FEMININAS.

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O conto ficou ótimo! A única coisa que falta pra ele ficar melhor é que você escreva mais contos dos acontecimentos que vieram em sequência.

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