Anteriormente...
Da cozinha escuto eles conversarem:
- Essa noite tá quente, né mano - começou Marcelo.
- Porra, nem fala, vou ter que tomar outro banho quando o jogo acabar - responde Carlos.
- Pô, eu também - concorda Marcelo. - Tô suadão já.
- Mas também né Marcelo, com essa camisa de manga ninguém aguenta - comentou Carlos. - Se quiser tirar, fica à vontade.
- Será mano, fico sem graça, tua mulher tá aí - Marcelo disse.
- Que nada cara, tá de boa - disse Carlos.
Volto para sala e vejo Marcelo de pé, erguendo seus braços e se libertando daquela camisa quente e abafada. De fato ele estava suado, seu peito com alguns pelos aparados, estavam suados. Reparo em seus músculos e em seu braço, sua pele bronzeada de sol, refletia em mim todo o tesão que eu sentia naquele homem. De peito nu, ele ajeita sua bermuda, preta, de um tecido fino, quando ele faz isso fui capaz de ver alguns pelos que escapavam da sua púbis, ele deu uma patolada em seu pau e tal movimento me faz babar, por fim ele se sentou e eu entreguei para Marcelo e Carlos as cervejas que me pediram.
- Obrigado - disse Marcelo, num tom safado.
Naquele momento, minha vontade era cair de boca naquela piroca dele.
...
Volto para minha poltrona na varando e mando uma mensagem de texto para Irene, minha melhor amiga. Já fazia algumas semanas que Marcelo havia entrado em minha vida e desde então estou guardando essa confusão toda para mim, preciso desabafar com alguém. Marco um encontro com Irene para sexta, depois do trabalho. De certa forma eu me sentia um pouco boba, por me deixar levar naquela situação daquele jeito. Eu era uma mulher adulta, beirava meus trinta e cinco anos, casada há oito anos, com um emprego bom, ganhava bem, tinha um marido que me amava e estava me deixando levar por um garotão, que devia ter seus vinte e oito anos. Bom, mas para ser sincera, dessa vez Marcelo está se comportando muito bem, talvez seja coisa da minha cabeça, talvez dessa vez enfim tudo voltará para os eixos.
Ouço fogos e em seguida gritos vindo de Carlos e Marcelo, o time deles havia feito um gol. Os dois se abraçaram e começaram a pular. Ver aqueles dois homens, suados, sem camisa e se abraçando me excitou de alguma forma que nem eu entendi muito bem na hora. Comecei a me perguntar se um sentia o pau do outro quando se abraçavam daquele jeito. Pensar naquilo me fez subir um calor pelas minhas pernas, logo tratei de afastar tais pensamentos e voltei-me para meu instagram, aberto no meu celular. Mas de nada adiantou, resolvo tomar um banho.
Passo pela sala, o jogo já está no fim do primeiro tempo, vou até meu quarto e entro no banheiro. Vejo que o chuveiro está programado para água quente, tento mudar para água fria, mas não consigo, não alcanço. Certamente isso foi obra de Carlos, que prefere tomar banho quente mesmo no verão. Me enrolo na toalha e vou para o banheiro dos convidados, vejo do banheiro Carlos e Marcelo comemorando um segundo gol da mesma forma que o primeiro. Marcelo se levanta para pegar outra cerveja e entro no banheiro antes que ele me visse.
Entro no box e abro o chuveiro: água gelada! Finalmente poderei me refrescar. Sinto a água correr por todo o meu corpo, meus pensamentos são invadidos por pensamentos eróticos com Marcelo, mas trato de substitui-los por pensamentos com Carlos, começo a me masturbar pensando em meu marido, pensando em seu pau entrando na minha boceta, vou brincando com meu grelinho e penetrando minha xerequinha com dois dedos e fazendo movimentos e entra e saí. Deixo a água bater na minha boceta, dando ainda mais prazer. Gozo imaginando o meu marido me comendo de quatro. Continuo o meu banho e resolvo me depilar, pego uma gilete que estava na prateleira do box e raspo alguns pelos que já começavam a crescer na minha boceta. Preparo-me, pois pretendia dar gostoso para o meu maridinho no fim da noite.
Ouço a porta abrir e imagino que seja Carlos, disposto a fazer alguma putaria. Ele levanta a tampa do vaso e começa a mijar, ouço o barulho do seu mijo no vaso. Continuou me enxugando em silêncio dentro do box, conseguia ver apenas sua silhueta, já que o vidro do box era fosco. Não aguento de tesão e resolvo abrir o box e ir para cima de meu marido, que pelo visto não sabia que eu estava ali. Porém, quando abro, me deparo com Marcelo mijando com o pau na mão.
- Amor... - digo e percebo que é Marcelo. - Você?
- Nossa, que delícia heim - disse Marcelo, iniciando uma leve punheta em seu pau, enquanto terminava de mijar.
- Eu pensei que fosse meu marido... - digo, me enrolando na toalha.
- Ele tá lá na sala, terminando de ver o jogo, perguntei onde era o banheiro, tava com vontade de mijar - ele explicou. - Só não sabia que você ia tá me esperando aqui, toda gostosinha assim.
-Eu não tava te esperando - digo. - Pensei que fosse o Carlos.
- Ah Sandrinha, por favor né, eu não sou idiota - Marcelo, diz, me puxando para ele.
Ele tira a minha toalha e eu sinto seu pau encostando na testa da minha boceta, tento resistir, mas o tesão fala mais alto e me entrego para aquele homem. Ele me beija com vontade, com força, com ferocidade. Ele me joga na outra parede do banheiro e deixa minha bunda exposta para ele. Marcelo não espera nem um segundo para cair de boca! Ele começa chupando minha boceta, que já estava encharcada de tesão por aquele homem e fica ainda mais molhada com a baba dele. Ele me chupa com ainda mais vontade que da outra vez, me penetra com os dedos e lambe meu clítoris, me levando a loucura. Ele me da um tapa que me faz gemer de prazer, enfia sua língua no meu cu enquanto me masturba com os dedos na boceta. Sinto um calor subindo das minhas pernas até minha boceta, gozo gostoso na boca daquele safado. Meu cu pisca pra ele, que me da um novo tapa na bunda, fazendo com que eu delirasse.
Ele levanta e me puxa para ele, me beija minha boca e chupa minha língua. Aperta meu beijos e começa a lamber meus mamilos, me deixando cheia de tesão novamente. Sussurro no ouvido dele que quero mamar sua piroca, ele me olha com cara de safado e sorrir. Marcelo me solta e me observa me ajoelhando. Seu pau está duro e exposto desde o momento que ele me viu nua no box, tiro sua bermuda e encho a mão para pegar naquela piroca gostosa. Do uma lambida na cabeça daquela rola quando meu coração acelera e quase saí pela boca: ouço Carlos bater na porta.
- Marcelo? Tá tudo bem aí? - Carlos pergunta. - Tá demorando cara, segundo tempo já vai começar... Marcelo?
Olho para Marcelo com cara de desespero, ele se veste rápido e parece pensar em alguma desculpa.
- É... a porta enterrou Carlão - Marcelo improvisa. - Não to conseguindo abrir.
- Puta, cara, por que não me chamou pra te ajudar? - Carlos disse.
- Chamei brother, não ouviu não?
- Não - Carlos disse. - Bem, a TV tava alta, deve ser por isso. Segura aí, vou pegar uma chave extra na cozinha.
Escuto os passos de Carlos indo para a cozinha. Pego uma toalha qualquer e me enrola, abro a porta lentamente sem fazer barulho e vou para o meu quarto. Uma vez lá, me visto rápido, já que o banheiro em que Marcelo estava preso, teoricamente, era de frente para o meu quarto.
Ouço Carlos voltando da cozinha e tentando abrir a porta do banheiro dos convidados.
- O que houve amor? - pergunto, tentando agir da forma mais natural possível.
- Marcelo, ficou preso no banheiro - Carlos me disse, se concentrando para abrir a porta.
- Eu já falei pra você mandar alguém concertar a fechadura dessa porta Carlos - eu digo, repreendendo ele. - Lembra daquela festa que teve aqui em casa que sua sobrinha ficou presa?
- Lembro, poisé, vou pedir pro zelador da uma olhada nessa porta amanhã - disse Carlos, que enfim conseguiu abrir a porta. - Consegui!
A porta foi aberta e Marcelo saiu de lá ainda mais suado.
- Eu não tava fazendo cocô, juro - ele disse, arrancando risadas minhas e de Carlos.
- Assim espero, porque porta enterrada é mais fácil de concertar que vaso entupido - Carlos disse, rindo. - Vem, vamos voltar pra sala que o segundo tempo do jogo já vai começar.
Carlos foi em direção a sala, Marcelo o seguiu, mas antes me comeu com os olhos. Voltei para o quarto, liguei o ar-condicionado e me joguei na cama. Tentei me acalmar, estava muito nervosa. Quase fui pega por Carlos com Marcelo. Não quero nem pensar o que aconteceria caso isso ocorresse. Estava quase pegando no sono quando uma frecha de luz me atinge os olhos, Carlos estava entrando no quarto, vejo ele apertando o pau por cima do calção, ele sorria. Atrás dele, Marcelo entrou da mesma maneira, também sem camisa e com o pau marcado no short.
Carlos veio até mim e me beijou, um beijo intenso e forte. Sua língua brincava com a minha, sua mão apertava o meu peito, estava muito gostoso. Marcelo estava perto, ele observava tudo aquilo com a mão no pau. Sua cara de tesão com aquilo tudo me fazia queimar por dentro.
- Eu já sei de tudo - Carlos sussurrou no meu ouvido.
- O que! Tudo o que? - digo, olhando assutado para Marcelo, que me jogou um beijo. Safado!
- Marcelo me contou de vocês - Carlos chupou minha orelha.
- Amor, desculpa, isso não vai se repetir, juro - digo, nervosa.
- Não, fica calma - disse Carlos. - Não to chateado, pelo contrário...
Carlos vai até Marcelo e trás ele para mim, Marcelo começa a me beijar na frente de Carlos, que da a volta na cama e abre minhas pernas, como estava sem calcinha ele começa a brincar com minha boceta, fazendo carinhos nela. Marcelo tira o meu vestido e me empurra para trás, fazendo com que eu deitasse. Enquanto Carlos chupava minha boceta, Marcelo mamava meus peitos. A preocupação que habitava no meu coração foi totalmente embora vendo aqueles dois machos gostosos se deliciando com meu corpo. Marcelo tirou a bermuda, enquanto ainda mamava em meus peitos e eu comecei a brincar com seu pau, tocando uma punheta gostosa nele. Carlos começou a subir com a boca pelo meu corpo, foi lambendo da minha boceta até minha barriga, passando pelo meu peito, por alguns instantes cada um dos meus machos chupou um dos meus peitos. Carlos entre minhas pernas e Marcelo de pé, do lado da cama, os dois se deliciavam com meus peitos, puxei Marcelo para um beijo e Carlos quis participar, ele empurrou de leva a cabeça de Marcelo para o lado e começou a chupar minha língua, Marcelo voltou a tentar me beijar, mas Carlos continuou em minha língua, então nós três começamos um delicioso beijo triplo, onde uma hora eu sentia a língua de Carlos na minha boca, hora eu sentia a língua de Marcelo e quando eu menos esperava, Carlos e Marcelo começaram um delicioso beijo entre ele, algo que me deu mais tesão do que eu podia imaginar.
Ainda sobre mim, Carlos tirou sua bermuda e enfiou seu pau na minha boceta de uma só vez, me fazendo gritar. Ele metia com força e intensidade, como nunca antes. Marcelo veio pela lateral e aproximou seu pau da minha boca, que eu não pensei duas vezes e comecei a chupar. Enquanto eu mamava seu cacete, Marcelo masturbava minha bocetinha, que era fodida pelo meu marido. Eu lambia e chupava a cabeça daquela rola gostosa, babava com vontade, ia dando leves mordidas na cabeça da piroca dele e via o tesão estampado na cara de Marcelo, que continuava me masturbando gostoso. Carlos socava cada mais forte em mim, me fazendo gemer gostoso e Marcelo delirava com o pau na minha boca, enquanto ele masturbava minha xereca, vi quando os dois se inclinaram para um segundo beijo, Carlos segurou o rosto de Marcelo com as mãos enquanto chupava sua língua, e ao mesmo tempo me fodia.
Marcelo já estava quase gozando quando tirou o seu pau da minha boca e deitou do meu lado, Carlos pareceu entender o que ele queria dizer e saiu de dentro de mim, eu logo compreendi também e senti no colo de Marcelo, com minha bunda de costas para Carlos e de frente para Marcelo, que apoiava a cabeça em cima dos braços, pude ver seus músculos e fiz questão de alisá-los, das axilas até o abdome , que agora estava mais definido que antes. Olhei por cima dos ombros e vi Carlos se aproximando de nós, ele segurava seu pau com uma mão e batia ele contra outra, ele sorriu de um jeito safado para mim. Empinei minha bunda para meu marido e ele pegou no pau de Marcelo e encaixou ele na minha boceta, em seguida lambeu meu cu e cuspiu nele, de vagar, ele foi me penetrando. Apoiei minhas mãos no peitoral de Marcelo e senti a piroca do meu marido entrando no meu cu, pouco a pouco, até que ela já estava toda dentro de mim. Carlos esperou um pouco, beijou meus ombros, meu pescoço e começou a bombar bem devagar. Carlos foi acelerando seus movimentos e começou a socar com mais pressão no meu cu, Marcelo, em baixo de mim, fez o mesmo que começou a acelerar os movimentos que fazia na minha boceta.
Aquela era a minha primeira dp e estava muito gostoso, eu me sentia completamente preenchida e plena, com aqueles dois homens socando em mim: meu marido socando no meu cu ; e meu amante socando na minha boceta. Eu estava fraca, gemia e gritava muito, estava muito gostoso aquele machos me comento, ele me beijavam, me mordiam, me fodiam gostoso. Deitei sobre o peito de Marcelo e empinei ainda mais minha bunda para Carlos, que me segurou pela cintura e montou em mim, intensificando ainda mais os movimentos que fazia. Marcelo acelera as estocadas na minha boceta e eu gozo gostoso com aquela piroca na minha boceta, Carlos percebe que estou gozando e intensifica a metida no meu cu, sinto meu corpo todo em brasa, pegando fogo.
Carlos sai do meu cu e fica de pé, me puxando para o seu pau, eu chupo ele gostoso, Marcelo fica de pé também, apoia as mãos na cintura e da seu pau para eu chupar também, pego os dois paus com as mãos e coloco as duas na boca, sugando as duas aos mesmo tempo. Carlos e Marcelo se cumprimentam apertando a mão um do outro, o tesão dos dois com aquela situação era claro. Carlos segura seu pau e começa a tocar uma punheta frenética, Marcelo faz o mesmo, mas antes ele bate com sua piroca na minha cara e depois inicia uma punheta, os dois se olhavam no fundo do olho, se comiam com o olhar, tanto Marcelo quanto Carlos sentiam tesão com aquela situação e eu era a mulher mais feliz do mundo em proporcionar isso para eles.
Sinto um jato de porra no meu rosto e instintivamente abro a boca, Carlos gozou, foram ao todo uns cinco jatos de porra quente e farta que aterrizaram na minha boca, Marcelo gozou logo em seguida, parte da sua porra foi para os meus peitos, que eu fiz questão de espalhar por todo ele, e parte foi para minha boca e se misturou com a porra do meu marido. Engulo a porra daqueles dois putos, levanto e beijo meu marido, puxo Marcelo e beijo ele também, empurro a cabeça deles um conta o outro e os dois se beijam, em seguida, nós três nos beijamos novamente. Ficamos assim por alguns minutos, um brincando com a língua do outro. Enquanto eu beijava meu marido, Marcelo se ajoelhou e começou a chupar minha boceta de novo, naquele mesmo instante meu tesão reacendeu e meu cansaço foi embora, estava doida para da para ele, dessa vez, queria Marcelo fodendo forte no meu cu.
- Não acredito, Marcelo, de novo? - digo, enquanto Carlos beija meu pescoço.
- Vou te foder muito ainda, minha puta - Marcelo me diz, voltando a chupar minha boceta na sequência. - Eu e Carlos vamos meter no teu cuzinho ao mesmo tempo!!!
- Não Marcelo, não vou aguentar, não vou - digo para ele e fecho os olhos, tudo fica escuro.
- Sandra, Sandra! - Carlos me cutuca.
Abro os olhos e vejo ele me olhando, sinto minha boceta molhada e percebo que tudo não passou de um sonho, tive um sonho erótico com meu marido e o meu vizinho!
- Você tava sonhando com o Marcelo, Sandra?? - Carlos me pergunta, sério.
CONTINUA...
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Estão gostando do conto? Então vote e comente, não deixe de dizer o que vocês mais gostam e o que acham que vai acontecer ainda. Em breve um novo capítulo!!!
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Estou sempre lendo os comentários de vocês e estou gostando muito dessa nossa interação. Para os próximos capítulos, guardo algumas reviravolta, novidades e perspectivas ainda desconhecidas desse universo. Espero que vocês continuem gostando, lendo e acompanhando a história de Sandra, seu marido e o seu vizinho.
Atenciosamente, A. L. Moraes
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