Uma semana depois que meu pai alugou a casa que ficava nos fundos do nosso terreno para um casal bastante simpático, pais de um esperto garoto, resolvi ir a casa do trio para conhecê-los e dar as boas vindas e assim que lá cheguei, quase cai de costas duro e seco no chão quando bati meus olhos pela primeira vez no macho que além de maravilhoso gostoso e bastante másculo, estava vestido apenas com um short azul marinho bem solto e sem cueca. Valter era seu nome, Meirinha o nome da esposa e Lino o do garoto.
Valter tinha 37 anos na época, era dono de uma oficina mecânica pouco movimentada, era alto, lindíssimo, forte, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, barba bem feita, bem peludo no peito, pernas, axilas, bunda e mais ainda na pistola que por sinal era “A” pistola. Super grande, muito grossa, torta pra direita e imensamente cabeçuda. Também era sacudo pra caralho. Todos os detalhes íntimos do corpo do tesão do meu vizinho, não demorei nada nada para descobrir, pois três dias depois, na minha terceira visita, dei e comi o cu do gostosão a torto e a direita pela primeira das dezenas de vezes que fizemos troca até ele se mudar de cidade e deixar saudades até hoje.
No primeiro dia de visita, eram 20:30, quando um segundo depois que bati na porta, Meirinha veio me receber toda simpática e sorridente.
- Você deve ser o Rubinho, certo?
- Certíssima minha querida. Sou o Rubinho, ou Rubens se preferir. Muito prazer e seja muito bem vinda à essa casa, Meirinha. É Meirinha mesmo, né? Minha mais nova vizinha.
- Exatamente, meu rapaz! A própria! Entre por favor! É uma pena que o Teo já esteja dormindo e não poderá conhecê-lo, viu Rubens? Téo é um garoto adorável, esperto e muito bom aluno. Já está no 3º ano do Ensino Fundamental e nunca nem aceitou nem precisou de ajuda com as lições de casa, graças a Deus.
- Tudo bem! Certamente oportunidades não hão de faltar para nos conhecermos, não é mesmo, vizinha?
- Está corretíssimo! Como estamos nos conhecendo agora, o que prefere? Chá ou café, vizinho?
- Prefiro café, mas por favor não vá se preocupar com isso, porque só vim fazer uma pequena e breve visita de boas vindas. Não quero lhe dar trabalho de jeito nenhum, Meirinha.
- Desde quando passar um cafezinho é trabalho, meu querido? De mais a mais é tão rápido fazer um café. Não é verdade? Não vai me fazer a desfeita de sair sem experimentar meu cafezinho, que dizem ser delicioso. Vamos fazer o seguinte, Rubens. Enquanto preparo nosso café, porque não vai fazer companhia para o meu marido, que também ama conhecer pessoas novas e que a propósito está sozinho na sala de TV, que fica no final desse corredor, rapaz? Valter é o nome dele, ok? Fique a vontade, que num piscar de olhos levo um delicioso cafezinho para vocês, certo?
- Já que insiste tanto, vou aceitar o café. Só fico meio constrangido com a ideia de incomodar seu marido que nem me conhece ainda, assim do nada. Tem certeza que devo ir conversar com ele, assim sem mais nem menos, Meirinha? Será que ele não ficará incomodado se eu chegar assim de supetão, minha querida?
- O Valter? Se incomodar porque vai entrar na sala sem um prévio aviso? Isso não acontecerá, nem hoje nem no dia de São Nunca, vizinho. Muito antes pelo contrario, chegar será muito mais fácil do que sair. Sem bem conheço meu maridinho, não sairá dessa casa tão cedo. Só não quero que você repare quando eu for dormir, o que certamente acontecerá muito em breve, porque tive um dia de trabalho daqueles e estou morta de cansaço.
- Quanto a isso pode ficar despreocupada, porque nem pretendo demorar, nem me importaria nem um pouco se fosse se recolher e me deixasse conversando com seu marido, se fosse o caso de ficar mais tempo que pretendo ficar. Fazer visita nesse horário, sem avisar e ainda demorar, é simplesmente de péssimo tom, minha querida. Agora vem cá, vizinha. Mudando um pouquinho de assunto, minha querida? Estou enganado ou é a maior fã do maridão, danadinha? Pergunto, porque não pude deixar de perceber o quanto seus olhos brilham quando fala dele.
- Não está enganado não queridíssimo. Sou a esposa mais sortuda do planeta. Além de lindo, gostoso, bom de cama é um jumento ( nesse momento ela mostrou as mãos com mais ou menos 20 cms de distância uma da outra, para demostrar o tamanho aproximado do dote do esposo), popularmente falando, meu maridão é um companheiro maravilhoso. Calmo, gentil, educado, simpático, divertidíssimo, solidário, carismático, cheiroso, trabalhador entre inúmeras outras qualidades, que descobrirá com o tempo. Pode ir tranquilo e sereno que em pouco tempo, não só verá o quanto estou certa sobre meu amor, como mudará de ideia em relação a essa pressa toda para ir embora e passará horas agradabilíssimas conversando com ele. Agora deixe-me ir para a cozinha, passar nosso cafezinho. Fique a vontade, e não perca mais tempo. Como lhe disse, há pouco, a sala fica no final do corredor. Ok? Com licença.
Depois de ouvir tantos elogios sobre o físico e muitos outros sobre o comportamento do Valter, quando dei por mim já estava na porta da sala de embasbacado e de queixo caído com o que vi. Fisicamente o macho que estava vestido apenas com um short de elástico e bem largo, era tudo o que a vizinha disse e muito mais. Fiquei enlouquecido de tesão imediatamente mas obviamente tive que me controlar e cumprimentá-lo assim que ele percebeu minha presença e mesmo sem saber quem eu era abriu um belíssimo sorriso.
- Valter? Meu nome é Rubens, Rubinho se preferir, sou filho do proprietário da casa e vim dar-lhe as boas vindas. Desculpe incomodar seu sossego, mas a Meirinha insistiu muito para que eu viesse ao seu encontro enquanto ela passa um cafezinho pra gente. Mas se preferir posso esperar por ela na sala sem problema nenhum, ok?
- Mas de forma alguma eu permitiria uma coisa dessas, rapaz. Chega mais, deixa eu te dar um abraço e depois junte a mim, porque uma das coisas que me dá mais prazer nessa vida é conhecer pessoas.
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, o tesudo já foi me abraçando e me convidando para sentar ao seu lado no único sofá que tinha no recinto, e que até eu chegar apoiava o corpo magnífico do gostosão, que também assistia uma enorme TV que continuou ligada, mas sem nenhum volume.
- Mas aí, Rubinho? Tudo bem contigo meu amigo? Que felicidade recebê-lo. Estava aqui zapeando os canais da TV por fala de opção. Como a Meirinha chegou exausta do trabalho, vai se recolher daqui a pouco e tirei uns dias de folga do meu serviço, estava acabrunhado e rezando para acontecer alguma coisa para não ficar mais entediado, do que já estava. Ainda bem que Deus ouviu minhas preces e o enviou aqui, garotão.
- Fico feliz por ter sido tão bem recebido por você, mas não pretendo me demorar. Como disse pra Meirinha, vim apenas para conhecê-los e dar-lhes a boas vindas. Só vou esperar o cafezinho, que ela tão amavelmente foi fazer, para ir embora.
- Bom! Se já marcou outro compromisso, não vou insistir no assunto. Principalmente se o compromisso for com a namorada. Quem sou eu pra competir com uma das muitas gatas que devem ferver no seu pé diariamente.
- Como gosto faço o máximo para sempre ser muito sincero com todos, posso lhe garantir que nem tenho compromisso marcado hoje, muito menos com uma namorada, porque nunca tive, não tenho e nem desejo ter uma. Sou e tenho muito orgulho de ser gay. Mesmo sabendo muito bem que ninguém é obrigado a gostar de homossexual e por conta de sua simpatia e cordialidade ao me receber, espero que minha realidade não impeça de nos tornarmos bons amigos.
- Como não tem nada marcado pra hoje e porque gostaria muito de conversar com você e de conhecê-lo mais, só lhe daria minha resposta e falarei o que penso a respeito do assunto, se ficar comigo até mais tarde.
Nesse exato momento, Meirinha entrou na sala com uma bandeja nas mãos e interrompeu nossa conversa, enquanto nos servia o delicioso café que acabara de coar.
- Viu como não menti pra você, Rubinho? Não disse que o Val adora conhecer pessoas?
- Sim. De fato conhece muito bem seu esposo, viu vizinha.
- Ahhh! Quer dizer que a senhora já começou a fofocar sobre mim com o Rubinho, dona Meirinha?
- Foi só uma fofoquinha de nada, amor. A próxima fofoca farei agora bem na sua frente, viu benzinho? Aliás fofoca não. Só darei um excelente conselho pro nosso novo amigo.
- Melhor ir e acostumando com minha esposa, viu Rubinho? Apesar de ser uma esposa e amiga maravilhosa, a danadinha sempre fala o que quer, e não está nem aí se quem está ouvindo gosta ou não do diz. Exagerada então, nem se fala. Principalmente quando o alvo, sou eu. Meirinha adora encher minha bola com as pessoas e a conheço muito bem, aposto que ela já me descreveu todinho pra você. Aconselho-o a dar um desconto de 80% em todos elogios que com certeza ela já fez sobre mim, antes de acreditar neles, ok?
- Não ligue para esse bobão não, viu Rubinho. Além dele ser sempre muito humilde em relação aos seus atributos e qualidades, ele só está tentando me impedir de lhe dar o conselho que vou lhe dar agora. Como também conheço muito bem o marido que tenho, no seu lugar eu já respondia um sim de todo tamanho, porque sem dúvida nenhuma mais cedo ou mais tarde ele vai acabar te convencendo a ficar batendo papo com ele até altas horas, o que posso garantir que vai adorar fazer. De mais a mais, você mora a poucos metros daqui. Qualquer hora que resolver ir embora, basta dar uma meia dúzia de passos para chegar em casa em segurança.
- Como vejo que estão sendo bem sinceros e por que tenho certeza que conversar com o Valter fará muito bem tanto para mim, quanto para ele, ficarei um pouco mais, ok?
- Pode acreditar que tomou a decisão certa, Rubinho. Agora posso cair na cama, tranquila e serena, sabendo que pelo menos hoje o Val não ficará sozinho e entediado. Peço licença aos dois, mas como disse meu marido, não sei como ainda estou de pé. Fique a vontade e não se preocupe com barulhos, viu vizinho? Além do nosso quarto ficar no final do andar de cima, depois que apago, nem a banda mais desafinada e barulhenta do planeta consegue me acordar. Beijos e muito boa noite para ambos.
- Beijo, amor. Durma com os anjos, minha querida.
- Boa Noite, Meirinha. Bom descanso pra você e obrigado pelo seu famoso café. Realmente ele faz jus a fama que tem.
Assim que a Meirinha virou as costas, o garanhão disse que ia fechar a porta da sala, para ficarmos ainda mais a vontade. Mesmo sem entender o que ele quis dizer, bastou tal comentário para meu “machômetro” triplicar sua intensidade e me fazer desejá-lo ainda mais que já estava o desejando desde que bati meus olhos nele.
Com a porta fechada ferramos num papo pra lá de agradável, até que com a bexiga bem cheia, pedi licença pro tesudo e fui ao banheiro tirar a água do joelho. Quando retornei Valter estava deitado no sofá e assim que me viu, disse:
- Acredita que de repente meu pescoço começou a doer, rapaz? Precisei até me esticar. Sente-se no canto de lá do sofá pra continuarmos nosso agradável papo, ok?
Assim o fiz. Sentei-me bem no canto oposto do sofá e assim que me acomodei o tesudo, encostou seus dois pés na lateral das minhas pernas e durante nossa conversa, vez por outra ele discretamente os esfregava em mim. Também muito de vez em quando ele coçava o pau, por cima do larguíssimo short que vestia, fazendo questão de deixar parte do seu saco bastante cabeludo a mostra, me fazendo a e quando já estava pra dar aquela insinuada pro macho, devido a um pesadelo, Teo entrou na sala chorando e achei melhor me despedir e ir embora, para que Valter o acalmasse e o colocasse novamente na cama com tranquilidade.
Dois dias depois, por volta das 21:30, dizendo estar tão cansada quanto no dia de minha primeira visita, Meirinha me ligou, me convidou e me intimou a fazer companhia pro marido mais uma vez. Como não sou besta, nem nada é claro que depois de fazer um certo charminho, aceitei o convite e uns quarenta minutos depois lá estava eu novamente em pé na porta da sala embasbacado com a beleza e gostosura do meu vizinho, que desta vez estava vestido com outro short ainda mais largo que o...
CONTINUA ...