Estive no Paraná esses dias, fui para um congresso em minha área de atuação profissional que duraria alguns dias, cheguei um dia antes e fui dar uma volta, conhecer a cidade e um pouco de sua história. O congresso iniciou no dia seguinte e não teria atividades noturnas, pois durava o dia todo e tornava muito cansativo, mas vou falar do que realmente importa!
A noite, no quarto do hotel, procurei no Instagram pela localização onde jantar e acabou que depois de alguns minutos vi que teria uma apresentação no teatro municipal e me chamou bastante atenção, pois seria com POLE DANCE. Confesso, nunca havia visto algo do tipo, então dei uma olhada melhor e optei por ir, o que teria de ruim, pensei.
Chamei um Uber, fui para o local e comprei meu ingresso, a apresentação foi fantástica todos que estavam em palco foram espetaculares, mas uma mulher em especial me chamou atenção, não consegui tirar os olhos dela nos momentos em que estava executando seus movimentos. Estava próximo ao palco e em determinado momento nossos olhos se cruzaram, um sorriso, como uma criança retribuí e acompanhei com ainda mais atenção o tempo restante de apresentação.
Ao final, a mulher saiu por uma porta lateral e caminhava com um sorriso em minha direção, meu coração disparou, sua beleza e seus olhos me fizeram congelar ali, sem saber o que fazer, mas para minha surpresa, percebi que não foi pra mim aquele sorriso, colocando um balde de água fria em meus pensamentos. Ela passou e abraçou um homem que estava na cadeira por trás de mim, fiquei completamente sem graça e fui me retirando, enquanto eles conversavam, ao sair do teatro, vi um restaurante no outro lado da rua, não havia jantado então fui até lá.
O local estava movimentado com o final da apresentação e me sentei mais ao fundo, em uma mesa bem reservada, minutos depois o casal sentou na mesa próximo a mim, aquela parte do restaurante tinha pouca luz, criando uma atmosfera mais romântica. Chamei o garçom, pedi uma garrafa de vinho e falei para entregar na mesa do casal, rapidamente o vinho havia sido entregue e o homem veio em minha direção, no momento só pensei, fudeu!
Educado, apertou minha mão, agradeceu e conversou por alguns instantes comigo, percebendo que estava sozinho, me convidou para sentar com eles, mas não queria atrapalhar o momento dos dois, mas ele insistiu e olhei para sua mesa, no que sorrindo a esposa concordou. Levantei e o acompanhei, sendo apresentado a sua bela esposa, que novamente voltou a fazer meu coração disparar, seu perfume suave que senti ao beijar seu rosto e o sorriso ao parabenizar sua apresentação fizeram minha mente viajar. Sentamos e logo conversávamos como amigos de infância, passamos bons momentos juntos aquela noite, trocamos contatos e me despedi deles, sendo convidado para um novo jantar com eles.
O dia passou e já a noite nos encontramos novamente, um barzinho da cidade, movimentado, música ao vivo. Bebemos e comemos alguns petiscos, o casal dançava e eu admirava a forma como os dois eram bonitos juntos. Depois de algumas músicas, foi minha vez de dançar com aquela bela mulher, abraçados, corpo colado, seu perfume em meu nariz, suas unhas arranhando minhas costas por cima da camisa e sua voz suave próximo ao meu ouvido, não tive como me segurar e lá estava eu, duro, dançando com uma mulher casada e seu marido próximo observando tudo.
Voltamos para a mesa, bebemos mais um pouco e logo ela me convidou para dançar novamente, a bebida já fazia efeito e dançamos músicas mais românticas, senti novamente a ereção chegando, seus lábios em meu pescoço, meus dedos passeando por suas costas e nossos corpos colados, de tal forma que sentíamos o calor e a respiração ofegante do outro. Paramos e voltamos para a mesa, não conseguia esconder o quanto estava excitado, então sentei e fiquei quieto, por baixo da mesa sentia o bico de sua sandália por trás de minha panturrilha, um sorriso de canto em seus lábios e via a tranquilidade que ela conversava com seu marido, talvez fosse a bebida pensei, então tentei não pensar ou fazer besteiras.
Já era meia noite, o bar estava fechando, pagamos a conta e enquanto caminhávamos para a saída ouvia os dois conversando baixinho, mas não conseguia entender. Até que já do lado de fora, me convidaram a estender a noite um pouco, indo para a casa deles tomar algo, chegamos, um local amplo, bonito e confortável, nos dirigimos para área de lazer próximo a piscina e tomávamos cerveja e por volta das três horas da manhã falei que precisava ir, pois cedo teria que ir para o evento, no qual me convidaram a dormir por lá e no caminho poderia passar no hotel e me trocar, aceitei.
No final do corredor estava o quarto do casal, tomei um banho na suíte onde estava e deitei, estava quase dormindo quando escutei o gemido, forte e longo. Escutando as batidas da cabeceira na parede, logo estava duro, imaginando aquela mulher fazendo sexo, o quão intenso deveria estar sendo e me vi ali, com o pau na mão. Estava me masturbando lentamente e agindo pelo instinto caminhei até a porta, abrindo sorrateiramente, na ponta dos pés, caminhando pelo corredor que estava iluminado, haviam deixado a porta um pouco aberta.
O espaço deixado foi o suficiente para ver aquela mulher montada em seu marido, ela se movimentava forte, seus seios e os gemidos me faziam perder o juízo. Com as mãos no peito do homem, ela cavalgava levantando seu quadril e descendo firme, observei bastante os dois, já massageando meu membro por cima da calça e concentrado no que ela fazia, e quando olhei para seu rosto, ela me olhava.
Quando nossos olhos se encontraram, sai dali branco, na cabeça havia feito uma merda sem precedentes e entrei no quarto tão silenciosamente quanto havia saído, na esperança de que tivesse sido apenas impressão minha. Pra garantir, tranquei a porta e deitei, não preguei o olho e os gemidos continuaram por um bom tempo, até não ouvir mais nada, eram quase seis da manhã, quando sai do quarto e escrevia um recado em um papel na cozinha, agradecendo a hospitalidade e me desculpando por sair tão cedo, mas fui surpreendido pelo amigo, que insistiu me levar ao hotel, no trajeto conversamos, como se não tivesse acontecido nada na noite anterior, para alívio, pois ela não deveria ter me visto.
A manhã correu normalmente, mas não conseguia prestar atenção em nada do que era dito, mas enfim chegou a hora do almoço, fui olhar meu telefone e algumas mensagens no Whatsapp, incluindo meu casal amigo. O marido me convidava a ir novamente para sua casa, desta já levando roupas para dormir por lá, pensei um pouco e aceitei, pois, tudo indicava que não havia sido flagrado, a esposa, havia enviado um vídeo, uma lingerie preta, cobrindo sua pele branca, e abaixo uma mensagem de texto.
- Estarei em casa hoje te esperando usando apenas isso!
O vídeo terminou de baixar, ela deitou, mostrando seu belo par de seio e depois tirou a calcinha, pausei, coloquei o fone de ouvido e retomei de onde estava, ela se masturbava, de forma lenta, gemendo, aumentando gradativamente os movimentos e gemendo da mesma forma, dois minutos e ela estava gozando, levantando e levando os dedos a boca, sorrindo ao final. Estava duro, roupa marcando e sem poder aliviar, tendo que disfarçar de qualquer forma, sem sexo a alguns dias, então enviei uma mensagem em resposta.
- Oi, acredito que enviou por engano o vídeo.
Coloquei um gif de um cachorrinho envergonhado, buscando amenizar a situação e logo tive resposta.
- Ai! Sinto muito, me desculpa, ia enviar para meu marido e sem querer selecionei seu contato.
Nossos nomes nem eram parecidos, mas achei melhor acreditar e deixar aquela história pra lá. Guardei o telefone no bolso e fui almoçar, mas na cabeça não saia aquelas imagens, abri a conversa e o vídeo estava lá, não havia sido apagado, quando uma nova mensagem chegou e ficou azul no automático, pois estava na conversa.
- Você assistiu?
Emojis envergonhados depois.
- Sim, sinto muito.
- Tudo bem, desculpa você ter visto isso!
- Relaxa, tudo bem, não vou comentar nada.
A conversa morreu ali, durante toda a tarde não tirava de minha mente aqueles gemidos e o orgasmo que ela teve no vídeo. Sai do evento e fui ao hotel, tomei um banho, peguei algumas roupas e coloquei na mochila, no elevador optei por levar vinho para a o jantar, como não sabia qual seria o prato, fui ao supermercado e acabei comprando duas garrafas, chamei um Uber e fui, rapidamente estava lá e toquei a campainha.
Alguns segundos depois fui recebido por meu amigo, que me convidou a entrar, na cozinha estava ela, linda, em um vestido preto, solto, até metade de suas coxas, alças e decotado, me abraçou, perfumada, beijou meu pescoço durante o abraço forte e minha pele arrepiou. Sentamos na varanda do jardim e o vinho foi aberto, deixado para decantar enquanto o jantar terminava de assar, via aquela mulher sorrindo, era impossível não lembrar do vídeo, de seus gemidos e isso me fez ficar excitado.
Agindo de forma natural, ela conversava comigo e com seu marido sem mostrar nervosismo, como se não tivesse enviado aquelas fotos ou vídeos, antes mesmo do jantar ficar pronto, começamos a tomar o vinho e depois de algumas taças estávamos bem descontraídos, conversando bastante. Em determinado momento, o amigo perguntou o que havia achado da apresentação de sua esposa, falei que havia ficado impressionado e ela me perguntou se não gostaria de ver alguns movimentos do POLE DANCE aquela noite, fiquei lisonjeado, mas não via ali um local para que aquilo acontecesse e questionei isso, tendo como resposta um sorriso dela.
O jantar estava pronto, mas ela pediu para aguardarmos e me convidou para irmos até um anexo da casa, onde ela abriu a porta e acendeu a luz. O local era branco do piso ao teto, alguns quadros na parede com fotos dela em momentos lindos de apresentações ou treinos e no centro da sala uma barra, brilhante e imponente, haviam duas cadeiras ali e ela nos mandou sentar, indo até o aparelho de som, colocando uma música indiana e acendendo alguns incensos, voltando em nossa direção com um sorriso nos lábios.
- Amor você poderia?
O marido levantou a mão e foi em direção ao zíper, abrindo e revelando uma linda lingerie, preta, de renda, a calcinha com laços em sua lateral, fio dental e quando ela virou, não era possível ver muito na parte da frente, mas era transparente. O Sutiã mostrava todo o seu seio, deixando coberto apenas seus mamilos, tanto eu quanto seu marido a olhávamos, era inevitável, e com o sorriso em seus lábios ela falou ao marido.
- Vou fazer uma apresentação pra vocês esta noite. Meu amor, há problema em ser com esses trajes?
- Não, problema algum!
Caminhando de forma sensual, ela foi ao post e segurou, fazendo um movimento que parecia estar caminhando enquanto subia até metade e de lá executou inúmeros movimentos, todos lindos, seu corpo coberto apernas por uma minúscula calcinha e sutiã deixava a situação mais excitante. Olhei de lado e o amigo massageava o membro por cima da calça, talvez involuntariamente, enquanto eu babava e desejava aquela mulher, que tinha a sensualidade em seu olhar, ela fez cerca de uns dez minutos de apresentação, deixando a sua plateia de dois homens excitados.
Sabendo disso ela desceu, encostou seu corpo no poste, mordeu o lábio e caminhou em nossa direção, colocando as mãos no braço da cadeira em que seu marido estava e parou próximo de seus lábios.
- Amor!
- Oi.
- Hoje, vou fazer uma loucura, algo que deseja a algum tempo, e a principio você vai ficar apenas olhando.
Ele engoliu no seco suas palavras enquanto sua mulher virava o rosto em minha direção, ficando ereta e me puxando pela gola da camisa, acompanhei seus passos e ela me colocou encostado a barra, sorriu e olhou para seu marido, que estava sentado a uns três metros de nós. Dançando de forma sensual, ela colou seu corpo ao meu, de costas pra mim, segurando em meu pescoço e sentindo o quanto eu estava duro, rebolando o quadril e pressionando contra mim, que respirava ofegante, colocando a mão em sua cintura, mas ela tirou.
- Sem tocar, por enquanto!
Coloquei as mãos para trás, segurei firme no ferro frio enquanto sentia aquele corpo quente colado ao meu. Ela virou, levantou minha camisa e passou a morder a parte lateral de meu corpo, subindo até chegar em meus mamilos e passando sua língua, quente e úmida, me arrancando suspiros e arrepiando minha pele, sorriu, subiu um pouco e mordeu meu pescoço, afastando-se de mim e indo ao marido, que escutou algo dela e levantou, pegando a cadeira e indo para perto de onde estava, deixando-a lá e voltando para o mesmo local.
- Sente, você vai gostar!
Foi o que ela me falou, aproximando pouco a pouco de mim, de forma sensual, com um sorriso no canto dos lábios.
Sentado, escutava meu coração pulsando, a adrenalina a mil e ela veio, mordendo meu pescoço, levantando minha camisa e tirando, usando-a para amarrar minhas mãos para trás.
- Agora sim, vc vai ficar excitado!
Mulher confiante, mas que sabia exatamente o que fazer, pois logo estava de costas olhando seu marido que massageava o membro duro por cima da calça, empinando sua bunda na direção de meu rosto, e descendo lentamente, dançando em meu quadril. Estava duro, excitado, sentindo minha lubrificação escorrer pela perna enquanto meu pau pulsava a cada imprensada que recebia daquela mulher, apoiada com as mãos em meus joelhos, aproximando seu rosto do meu e beijando minha boca, com desejo, de forma lenta por alguns minutos.
- Está gostando amor?
- Sim!
- Está apenas começando, aproveita!
Rindo, ela levantou e curvou-se a minha frente, descendo por meu corpo, mordendo e lambendo, até chegar no volume em minha calça, sorriu e colocou a cabeça na ponta, deixando babado enquanto simulava me chupar. Desceu sua boca por toda extensão e passou a morder minha coxa por cima da calça mesmo, indo aos meus pés e tirando meus sapatos e meias, subindo e abrindo o botão e zíper de minha calça.
- Levante o quadril.
Tirou minha calça, ajoelhou e passou a morder com seus lábios meu membro ereto, que pulsava a cada toque que ela dava, suas mãos acariciavam minhas pernas e subiam por meu peito, descendo, até que apoiou novamente e levantou, deixando a bunda exposta para o marido e me beijando a boca outra vez, agora com mais intensidade, afastando seu corpo quente de mim uma outra vez, indo até seu marido e falando com ele para que eu escutasse.
- Amor, posso chupar ele?
- Sim!
- Posso dar pra ele?
- Pode amor!
- Você é um amorzinho!
Depois disso ela veio em minha direção tirando minha cueca e dando liberdade ao meu pau, que brilhava na cabeça devido a vontade que estava de sentir aquela mulher, aqueles lábios. Ela segurou pela base ajoelhou em minha frente, masturbando lentamente, olhando minha cara de desejo e vendo o quão ofegante eu estava, passou a língua na base e subiu até a ponta, lambendo a cabeça do pau, sem colocar dentro da boca, apenas sentindo o sabor de minha excitação.
Levantou, sentou de costas em meu quadril, chamou o marido com a ponta dos dedos e o beijou com meu gosto, enquanto abria sua calça, depois de ver como ele estava duro, ordenou que ele voltasse para sua cadeira. Enquanto ele andava, rebolou sentindo meu pau babar, esperando que seu marido sentasse, e nesse momento ela falou com ele.
- Você não pode se tocar, depois que eu terminar será a sua vez.
Levantou de mim e segurou em no pau, me olhou nos olhos, movimentado sua, enquanto descia até por a boca e cobrir a cabeça com seus lábios, molhados e macios. Sua boa boca quente me fez gemer, enquanto ela ia lentamente fazendo sumir, pouco a pouco, até voltar deixando tudo babado, para chupar logo em seguida, me fazendo suspirar e gemer ainda mais.
Me babou bastante enquanto chupava, depois subiu e me beijou a boca, com sua mão deslizando devido a saliva que havia deixado meu pau. A cadeira estava posicionada encostada na barra, então ela subiu, passou as pernas em meus ombros e colocou sua buceta em minha boca, cheirosa, depilada, quente e muito babada, passei a língua por toda ela e depois penetrei, chupando com muita vontade, retribuindo o prazer que havia me dado instantes antes, mas ela desceu, soltou minhas mãos e se afastou de mim, indo a uma sala e pegando alguns tatames.
- Amor, monta aqui, pertinho de você, enquanto trago nosso amigo para cá.
Ela veio a mim, me mandando levantar e depois tirou minha cueca, segurando meu pau pela base me fazendo acompanhar seus passos novamente, no momento exato que o tatame havia terminado de ser encaixado. Agradeceu o marido que sentou novamente em sua cadeira enquanto observávamos ela ajoelhar e me olhar enquanto ficava toda empinada, sorrindo, com uma cara de extremo desejo.
- Me chupa!
Ouvindo aquelas palavras, ajoelhei, lambendo toda sua buceta e indo até aquele cuzinho que piscava. Ela gemeu alto, arranhando o tatame e ficando com sua pele arrepiada, estava entregue ao desejo que sentíamos aquele momento e eu não aguentei, me posicionei por trás dela e coloquei o pau em sua buceta, sem camisinha mesmo, em um único movimento, onde ambos gemíamos com o calor do outro e eu a penetrava com intensidade, até o momento que ela me mandou tirar.
A principio não entendi o motivo de ter mando parar, mas o fiz e ela como uma boa esposa, chamou seu marido.
- Amor, não estou molhada o suficiente pra ele entrar, chupa minha buceta chupa!
Falando isso com uma voz manhosa, ela sorria enquanto o amigo levantava de sua cadeira e ajoelhava para chupar sua esposa, que gemia, ficando ainda mais molhada.
- Pronto amor, agora nosso convidado pode me foder com força, pois você deixou sua esposa bem molhada para ele.
Ela me olhou e convidou a meter novamente e assim que o marido saiu dali, voltei e encaixei a cabeça entre seus lábios, ficando parado e ouvindo ela suspirar, ofegante, aguardando o momento que eu a penetraria de vez, com força. Coloquei a mão em seu quadril, segurei com firmeza e empurrei, o que a fez gemer, eu a sentia novamente, quente, molhada e apertada, enquanto movimentava meu corpo para penetrar aquela mulher, ela contraia a musculatura de sua vagina, me fazendo gemer.
Ficamos alguns minutos naquela posição, mas logo ela quis ter um pouco de controle me deitando no tatame, de costas pra mim e de frente pra o marido. Ela posicionou e sentou com vontade, enquanto olhava nosso espectador nos olhos e gemia apoiada nas pernas dele, me sentia por inteiro dentro dela, minha respiração estava descompassada e as pernas formigavam, senti que estava próximo de gozar, mas fiz um esforço surreal para segurar, pois queria aproveitar mais daquela mulher.
Olhava aquela bunda, aquele anel lindo que piscava toda vez que ela subia e descia e não consegui me controlar, coloquei o dedão lá e pressionei. Pra minha surpresa ele entrou sem resistência, enquanto ela gemia mais alto e segurava minha mão ali, para que eu não saísse, alternando os movimentos empurrava meu dedo, sentindo o pau dentro de sua buceta, até o momento que os movimentos ficaram mais intensos e ela gozou, apertando meu pau com seus lábios, me fazendo gozar dentro dela.
Paralisados, entre espasmos e caricias, sentia meu esperma escorrer de sua buceta por meus testículos, até ela me tirar de dentro e cair ao meu lado, beijando minha boca e colocando a cabeça em meu peito, descansando um pouco, sorriu e sussurrou que logo voltaria em meu ouvido, antes de levantar.
Deitei de lado enquanto ela engatinhava até alcançar seu marido, ficando ajoelhada e masturbando ele, com sua bunda em minha direção, ver meu esperma escorrendo de dentro me animou e logo eu estava duro outra vez. Me aproximei dos dois e ela o masturbava, sorrindo enquanto olhavam fixamente nos olhos um do outro, era um momento para os dois, mas sinceramente, eu queria mais e me posicionei, me posicionando e penetrando sua buceta lentamente, ela gemeu e soltou o pau do marido, que gozou vendo aquele momento, ela o arranhava as coxas e pedia para eu a foder com força.
Penetrei forte, balançando seu corpo, fazendo-a ir para frente e assim seus lábios chegavam próximo do marido, de todo o esperma que escorria ali, ele continuava duro vendo aquilo, ouvindo sua esposa gemer, os sons que saiam das investidas que eu dava contra a sua inocente mulher. Pensava na loucura que estava acontecendo, sentindo o calor dentro daquela buceta molhada, os gemidos dela e a respiração ofegante do marido tornavam tudo ainda mais intenso, ela me tirou de dentro e virou, beijando minha boca e depois chupando meu pau com nossos gostos e resquícios de meu esperma, ficou de costas novamente e me colocou para dentro, arqueando o corpo e puxando o marido pelo pescoço, beijando sua boca, fazendo ele sentir os gostos que estavam em seus lábios.
Depois do beijo ele a olhou, a puxou para si e eu fiquei olhando, enquanto ela montava nele, sarrando, beijando com desejo e cumplicidade. A mulher passou a mão por trás e posicionou o pau, fazendo entrar e logo depois rebolou, ficaram diversos minutos assim, sentei no tatame e observei os dois, que me esqueceram por alguns instantes, até o marido gozar e ela se posicionar para que ele a chupasse, sentindo os gostos que estavam dentro dela.
Suados e com fome, nos vestimos e voltamos a varanda, onde ele nos serviu um delicioso jantar e tomamos o vinho, depois fui convidado a dormir novamente naquela casa que me recepcionou de forma tão acolhedora. Aceitei, e fui para o quarto de hospedes, onde a esposa entrou minutos depois, para tomar banho comigo e passamos a noite ali, fodendo de forma intensa, enquanto o marido estava no quarto do casal, nos dando aquele momento para aproveitarmos.
Sai de lá ao amanhecer, último dia de evento, não havia comprado passagem de volta para Natal e na hora do almoço fui a rodoviária da cidade, comprar uma passagem para Belo Horizonte, de férias, aproveitaria para passar por minas e de lá compraria minha passagem pra casa. Mas o destino me guardava uma nova aventura, esta que me rendeu momentos intensos e memórias incríveis, contarei no próximo conto, espero que tenha gostado.
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