Antes que comece a ler, estou avisando, que essa história vai ser muito diferente do que eu costumo escrever, vai ser um suspense e terror um pouco, com o erotismo. Lógico.
Seja bem vindo ao internato só para meninos. Elite, Dr Getúlio Vargas. Onde os meninos tinham as melhores reputações poderiam ser construídas.
Phoenix as seis e quarenta da manhã.
- Alison ainda não chegou? – Perguntou Charles Magnus olhando para a rua, o ruivo baixinho de óculos, estava animado para a chegada do amigo. Usando a roupa padrão da escola, uma camisa social preta, colete vermelho e calças azul escuro. Charles era muito inteligente e sempre tinham uma carta na manga, já que ele gostava de hackers. Charles era branco, de sarnas no rosto e aparelhos na boca.
- Não. Ainda estou esperando essa vaca – Respondeu Frank Teles encarando o celular. Frank já era magro demais, ele sofria bulimia e isso o ajudava a ter o corpo dos sonhos dele. Frank era um moreno de cabelos bem cacheados, um sorriso gentil e uma mente bem brilhante. Ele gostava de moda e também gostava de escrever. Era uma pessoa romântica. Alto, com uma tatuagem do Harry Potter no ante braço.
- Espero que ele não demore. Antes que a gente entre de vez nessa prisão. – Charles olhou para a grande construção de pedras a sua frente. – Espero que Cristovão não esteja nesse ano, quero passar o ano bem.
- Não fale assim. Ele é muito gato e espero que esse ano ele esteja disponível. – Frank desligou o celular e colocou no bolso. Logo depois do carro preto do amigo chegar. – Falando do demônio.
- Eu ouvi isso. – Gritou Alison Valentin. O loiro de cabelos sedosos e rosto triangular, com olhos azuis, e corpo malhado. Devido a estar ali por causa da família, Já que Alison era um imigrante italiano. Com lábios sedosos e alto, o mais alto dos três já que Charles era o mais baixinho. – Obrigado Gustavo. Mande meu pai se ferrar e que eu odeio ele. Manda um abraça a sua esposa, amo ela.
O motorista apenas assentiu e Alison chegou perto dos amigos.
- Que as três espiãs tenha um ano ótimo. – Alison deu o primeiro passo é os outros dois entraram.
A escola era enorme, com grandes monumentos e varios quartos e salas. Alas de lazer e até um cinema próprio. Os três amigos sempre dormia juntos, no mesmo quarto. E esse ano não seria diferente. Não, se o cara mais odiado da escola mudasse tudo.
Cristovão Lestrange, era um grande filho da puta. Um psicopata megalomaníaco. O cara era filho do diretor da escola e sua mãe era senadora do estado. O garoto foi criado como um rei, e seus brinquedos favoritos eram as pessoas. O rapaz era um mestre em tudo que fazia, e sabia jogar com pessoas e explorar seu lado ruim é bom. E dali o jogo começava.
Alison percorreu os lances da escada até chegar no quarto, ele queria ser o primeiro a rever todo o quarto.. O grande quarto 713, o quarto dos três, não estava com o nome deles. Estava com o nome de Charles e mais um garoto
- Nosso quarto? Porque nossos nomes não estão aqui? Porque? – Alison era um pouco mais surtado do que os outros dois. – Eu exijo falar com o diretor.
- Alison. Calma ai, vamos ver o que podemos fazer. Não surte vai. – Frank pegou o amigo e levou ele para o corredor. – Vou levar esse surtado aqui. E entra no quarto e veja nossas coisas, se ainda estão lá. Depois se falamos. .
Charles respirou fundo e abriu o quarto. Ele estava do mesmo jeito que deixaram. O quarto era grande e dividido em três alas. Que antes eram as três camas, agora foi dividido em duas partes. Onde cada um poderia viver seu lugar é no meio do quarto tinha estantes, dividindo o mesmo. O quarto pitando em azul, com as camas de solteiros e os dois Closed grandes. O lado direito já estava todo arrumado.
A janela do lado direito estava toda pintada de preto. A porta do banheiro estava entre aberta e Charles não reparou. Só quando o grande cara que saia de lá estava nu, que ele gritou.
- Ei.. coloca uma roupa.
- O que está... ei...
O grande cara estava nu, ele tinha um belo pau. Seu corpo era grande, deveria pesar 110 lisos, mais todo dividido, não trincado, Mais divido, ele era asiático e seus cabelos pintados de rosa eram estilosos. Com os olhos quase bem fechados e uma cara de marrento. Ele era bem branquinho. Charles quase teve um ataque. Fechando os olhos.
- Desculpas. Eu...
- Calma. Calma. Eu já estou me vestido. – O asiático disse. Charles olhou para o outro lado. – Meu novo colega de quarto?
- Sim. Até agora. Sou seu novo colega. – Charles ainda olhava para o outro lado.
- Prazer. Me chamo Zhang Yixing. – Ele estendeu a mão para aperta a minha. – Desculpas me ver assim. Eu gosto de dormi pelado e ficar pelado.
- Bom saber. Eu assim já me previno de ter essas surpresas. – Charles sorriu ficando vermelho. – Melhor... Melhor eu ir arrumar minhas coisas.
- Fique a vontade. Eu vou me apresentar para o time de futebol. Me deseje sorte. – Yixing disse fechando a porta.
Charles olhou para fora e viu o seu inimigo número um conversando com um outro rapaz na fonte da escola. Cristovão era um razoas muito bonito, ele era moreno alto e forte. Seu corpo bonito e seus olhos bicolores o deixavam atraente, uma cor verde e a outra azul. Seus cabelos grandes e soltos, e sua barba rala. Seu rosto triangular e suas mãos fortes. Charles se lembrava muito bem do que Cristovão o fez com ele.
E ele prometeu uma vingança.
Frank andou até a outra ala de quarto para achar o seu. O que não seria um desafio se ele tivesse com a cabeça doendo e tivesse que comer. Mais ele se achava gordo e feio demais. Frank mesmo sendo paranoico demais, ele se achava feio. Se achava inferior a sua família. E até mesmo os seus amigos.
Ele respirou fundo e voltou a subir as escadas para o outro andar. Suas malas já deveriam estar no quarto. Frank subiu até o último andar e na última porta foi achar seu nome junto com um outro rapaz.
- Mais que diabos de nome é esse? Quem hoje em dia se chama de Francisco Raimundo?
Frank abriu a porta e logo que entrou, deu de cara com uma pessoa dentro.
- Oi?
- Eu ouvi o que você disse. E tenho muito orgulho do meu nome sabia? – Frank e os amigos eram gays. O que todo mundo já sabia. Mais Frank ficou perturbado com a beleza do garoto. Seus olhos eram bem desenhados, grandes e castanhos vivos. Os cabelos ondulados da cor de chocolate. Uma boca carnuda e nariz arrebitado. Sua pele morena da cor de areia e um corpo bonito e musculoso. Usava roupas ainda de moda. E sua voz grave e melodiosa. Suas bochechas grandes e alto.
- Eu não queria.. Me desculpa. Eu sou um idiota.
- É mesmo. E eu já vi muito de vocês na vida. Para me preocupar com sua opinião. – Raimundo era ácido e seus olhos julgadores.
A cabeça de Frank doeu mais um pouco e seu estômago se contorceu. Ele correu para o banheiro, e vomitou o café da manhã. E o almoço de ontem. Já que dormiu sem jantar.
- Você está bem? – O garoto modelo chegou mais perto.
- Estou. Eu.. vou ficar bem. Eu...
- Cara. Você não está bem! – Francisco fez com que Frank se levante-se do chão.
Frank gritava com sua mente, por ser tão idiota e estupido, pelo que acabou de fazer. Mais ele não teve mais tempo, devido a sua mente apagar e ele desmoronar.
Alison não estava tão animado assim, de conhecer seu colega de quarto. Seu espírito chato e rabujento de italiano já estava ligado. Alison era apegado demais com os amigos e eles se tornaram mais amigos, depois do que aconteceu com o furacão Cristovão. Coisas horríveis acontecem em momento inoportunos.
Cristovão brincava com todo mundo, mais o que ele fez com os três foi algo que jamais Alison perdoaria. Ele estava tão inerte na raiva que tinha pelo Rei Negro, que esbarrou literalmente em alguém.
Alison caiu e levou seu segundo banho do dia, um copo inteiro de refrigerante caiu sobre seu uniforme novo.
- Olha por onde anda. Seu jumento. – respondeu o maior.
- Olha você sua bichinha. Seu pobre coitado.
Os olhos de Alison arderam em ódio.
O garoto a frente era um delinquente juvenil. Seu rosto tinha uma cicatriz debaixo do olho esquerdo, que partia também sua sobrancelha,, sua boca era carnuda. O rapaz era alto e tinha cabelos multicoloridos, seu porte era grande, e corpulento, parecia um lutador.
- Quem pensa que é para falar assim comigo? Ainda me chamando de bichinha. Voce pode ser grande mais ainda sei bater.
O maior sorriu de um jeito esquisito.
- Espero que esteja vivo até o final do bimestre. Porque vou fazer de sua vida um inferno. Viadinho.
Alison apenas fechou a mão e deu um soco na cara dele.
- Eu odeio hétero preconceituoso. Eu que vou fazer da sua vida e de todos esses malditos, um inferno.
Alison se levantou e foi direto para o seu quarto.
Logo em seguida, o valentão abre-a porta do quarto.
- Veremos que vai cair primeiro. Senhor Valenti. Já que sou seu novo colega de quarto. Dominik Ferrari.
Cristovão estava animado para começar o ano letivo. Esse ano, ele não seria tão babaca. Ele queria mudar. Ele queria fazer as pazes com quem infernizou. Muitas pessoas queriam sua cabeça, mais todos podemos melhorar não é? Ele faria isso, ou teria que ficar preso numa clínica de reabilitação. Ou como ele chamava. Um manicômio distante e bem discreto. Para pessoas influente na sociedade.
Cristovão ria com seu grupo. E ele estava querendo fazer uma nova seleção de pessoas. Até ver seis pessoas. Seis pessoas que o ajudaria a melhorar. A concluir sua melhoria. Ele estava estagnado. Seus pais estavam o cobrando demais, e ele teria que apresentar uma melhora. Nem que fosse por uma mentira, até ele melhorar.
O rei negro sorriu ao ver as pessoas, que ele iria recrutar. Já que o grupo seletivo de pessoas estava se desfazendo. Seus amigos estavam sendo transferidos de escola, e outros já se formando.
Mais sua mente megalomaníaca. Gritava para que ele fingi-se um pouco e brincasse com algumas pessoas.
Ele olhou para a sala de seu pai, que dali dava muito bem para o ver, acenou para o velhote e correu para pegar seu primeiro alvo.
- Ei Zhang. Fiquei sabendo que vai entrar para o time de futebol!
Ele pegou no ombro do chinês e acompanhou até aonde seria as inscrições para o time. Tentando o conhecer mais. Que Deus tenha piedade deles.
