iniciando o casal

Um conto erótico de Ana
Categoria: Grupal
Contém 1981 palavras
Data: 06/08/2019 10:29:26
Última revisão: 18/12/2019 08:12:35

Oi,

Meu nome é Ana e meu marido se chama Cléber. Através da Casa dos Contos conheci uma pessoa que vou chamar de Jonas. Fomos trocando mensagens e nos conhecendo aos poucos, até sabermos tudo um do outro. Ele é um cara bacana, bem comunicativo e cheio de fantasias sexuais, porém não realizadas, principalmente com a esposa Marta.

Com o tempo nos tornamos bem íntimos e ele acabou mandando fotos do pau dele (é bem pequeno) e também da bundinha (parece de moça). O pinto é tão pequeno que apelidei de "amendoim", ele gostou, achou que combinou direitinho com a rolinha dele... rsrsrs

As principal fantasia dele é a de ver a esposa dando pra outro homem, porém nunca teve coragem de falar isso pra ela. De tanto eu insistir ele acabou falando dessa fantasia e ela achou maravilhoso, passaram a fantasiar juntos, sempre imaginando outro homem na relação.

Até que ela topou um encontro com a gente, o Cléber e eu.

O Jonas estava simplesmente fascinado com a ideia, comprou lingeries novas pra ela usar no encontro, ela marcou depilação, pé, mão e cabelo, pra estar perfeita pro novo macho.

No dia marcado ele mesmo deu banho na esposa, separou algumas roupas e lingeries e fez ela desfilar pra saber com qual ela ficaria melhor, qual agradaria mais o futuro comedor.

Eu e o Cléber chegamos antes no motel marcado pra poder receber o casal. Levei meus brinquedinhos, pois sabia que o Jonas era chegado nisso, gostava de vestir as calcinhas da esposa e me mandar fotos, além de gostar de brincar com o bumbum. Tudo pronto, era só esperar pra termos uma noite maravilhosa, sem pressa e sem constrangimentos, pensaríamos somente no prazer um do outro.

A campainha toca, abro a porta e vejo uma mulher linda, com um corpo gostoso, realçado ainda mais com o vestidinho que usava... pensei comigo: "o Cléber se deu bem..."

Entraram, nos cumprimentamos e já ofereci uma bebida pra quebrar o gelo, o Jonas havia me falado que quando a Marta bebe, fica alegrinha e se entrega toda... então era isso que eu tinha que fazer, deixá-la alegrinha.

O papo estava bem descontraído, já dava pra perceber o tesão no ar, já era hora de esquentar as coisas. Coloquei uma música bem gostosa, fiz um sinal pro Jonas, ele entendeu e levou a esposa até o meu marido pra dançarem...

Enquanto os dois dançavam e se beijavam, fomos tirando a roupa deles, peça por peça, até ficarem peladinhos... agora os beijos eram mais intensos e as mãos percorriam e exploravam o corpo um do outro... ao tocar no pau dele ela parou de beijar, não resistiu e olhou pra ver se o tamanho era aquilo que a mão sentia. Olhou pro Jonas como que mostrando pra ele como era uma rola de verdade... ajoelhou e beijou a cabeça do pau... olhou novamente pro marido e abocanhou a cabeça, que quase não cabia na boquinha dela... segurava o saco com uma das mãos e com a outra levava o pau até a boca, pra lamber e chupar... depois lambeu o saco (o Jonas falou que ela gosta de saco grande), foi subindo, lambendo e mordendo de leve a base do pau dele, pra depois chegar na cabeça novamente... fazia isso olhando pro maridinho corno, como que mostrando a delícia que era fazer aquilo numa rola de verdade, rola de macho comedor...

Então ela chamou o marido pra perto... com a mão direita segurava a rola grossa do Cléber e com os dedos da mão esquerda segurava a rolinha dura do marido, que estava morrendo de tesão em olhar a esposa se divertindo com outra rola. Aproximou os dois pra poder fazer uma comparação de tamanho... olhou pro marido e falou: "olha meu amor, olha a diferença de tamanho, olha como o teu pauzinho é pequeno... eu preciso de uma rola assim pra me satisfazer e me fazer gozar gostoso... daqui pra frente ele vai ser o meu macho, só ele vai me comer, tá bom?" Ele sinalizou que sim com a cabeça, não tinha o que fazer, mas na verdade era o sonho dele, ter um sócio, um comedor da esposa, já que a rolinha dele era muito pequena.

Deixamos os dois e fomos para a outra cama, do outro lado do quarto, que era separado apenas por um biombo. Nos beijamos e fomos tirando a roupa um do outro... já conhecíamos o corpo um do outro por fotos, mas pessoalmente sempre é melhor. Ele tocava meu corpo, elogiava meus seios durinhos e minhas coxas grossas e bumbum grande... era de mulher assim que ele gostava. Tirou minha calcinha e já caiu de boca na minha xoxotinha que tava pegando fogo. Não demorou e acabei gozando na boca dele... aquele clima me deixava extremamente excitada e aquela boca quentinha me fez explodir de tesão. Agora era a minha vez de retribuir... deixei ele deitado de barriga pra cima e comecei a chupar aquela rolinha dura, muito pequena mas bem durinha... o saquinho também era pequeno, cabia todo na minha boca, que saquinho e rolinha bonitinhos, parecia de menino de 12 anos. Ele se contorcia de tesão, mas não deixei ele gozar, queria que estivesse com muito tesão para o que eu tinha preparado pra ele. Deixei ele deitado com aquela rolinha pequena, durinha, apontando pra cima e resolvi fazer uma surpresa a ele... mostrei os meus brinquedinhos que separei pra nossa noite de prazer. Ele ficou meio constrangido, pois a esposa iria ver ele sendo usado por mim, e isso ele não sabia se era bom acontecer já no primeiro encontro. Falei pra ele relaxar que eu faria tudo como deveria ser feito, ele tinha só que ser bem obediente. Peguei a lingerie da esposa dele e mandei ele vestir... a parte de cima e a de baixo. Ele já sabia como tinha que vestir... socadinha no bumbum... ficou uma belezinha, uma verdadeira putinha. Mandei ele desfilar pra mim e depois deitar de bundinha pra cima, coloquei dois travesseiros sob a cintura dele, pra ficar bem empinadinho. Puxei a calcinha de lado e fui passando a lingua ns preguinhas dele... ele foi à loucura, gemia baixinho e empurrava a bundinha contra minha boca. Depois fui espalhando um creme naquelas preguinhas que piscavam de tesão, e ao mesmo tempo perguntava se ele tinha gostado de ver a esposa chupando a rola do Cléber, se ele tinha gostado da rola, se tinha achado grande e grossa... ele respirava ofegante e respondia que sim. Então peguei um brinquedinho da grossura do pau do Cléber, queria que ele sentisse o mesmo que a esposa, era justo. Ele achou muito grosso mas teve que ser obediente e aceitar.

Ele já estava quase pronto quando começamos ouvir os gemidos da esposa dele, o Cléber já estava socando o pausão nela, isso ele sabe fazer bem, e como é bem grosso e ela tá acostumada com a rolinha do marido, o gemido era inevitável.

Chegava a hora do meu putinho de rola pequena gemer também, ele tava preparado pra receber o brinquedinho no bumbum, era a hora de ele dar o cuzinho pra mim.

Coloquei a cabeça na entradinha dele e fui forçando bem devagar... ao mesmo tempo falava da esposa que tava levando rola na outra cama, gemendo como uma putinha... era hora de ele também ser bem putinha. Nessa hora a esposa dele começou a gemer muito forte... eu sabia qual era o motivo: o Cléber estava comendo o cuzinho dela. Falei no ouvido dele que ela tava levando aquela rola grossa no cuzinho, pra ele prestar atenção nos gemidos da esposinha que agora era a putinha do Cléber. Enquanto ele se distraía com os gemidos, forcei mais e a cabeça entrou... ele gemeu e quis tirar, mas não deixei, segurei firme pra não sair... os gemidos dele agora se misturavam com os da esposa... eu e o Cléber estávamos comendo o cuzinho dos dois, iniciando o casal e nos deliciando com os gemidos dos dois, porém a putinha que estava comigo começou a gemer mais alto e mais forte que a esposa dele, claro que eu amei e me molhei mais ainda nessa hora. A esposa dele já devia estar arregaçada e acostumada com a rola linda e grossa do meu esposo, mas a putinha do marido não estava acostumada, ainda sofria muito comigo e meu brinquedinho.

E para não atrapalhar o casal, peguei a minha calcinha e soquei na boca da putinha para ele parar de gritar e disse pra ficar quietinho, pois tinha que escutar a esposa gemendo. Ele obedeceu e conteve os gemidos, dando chance pra ouvirmos a esposa gemendo e falando: "vai, me arromba, me come, faz o que meu marido não faz, ele não tem pau pra fazer, mete gostoso meu macho, mete"!

No mesma hora o pauzinho dele começou a dar sinal de vida e ficou completamente duro, claro que não fez muita diferença, já que é um pauzinho de dar dó, mas percebi que ele ficou com muito tesão em ouvir a cadelinha dele delirar em outro pau.

Claro que aproveitei para colocar ele de frango assado e socar mais fundo ainda no bumbum EX-VIRGEM dele, que agora já acostumava com o invasor e engolia todo o meu brinquedinho rosa. Ao pegar o pintinho dele pra masturbá-lo enquanto metia nele, o putinho gozou e travou as preguinhas de maneira tão forte, que não consegui meter mais nele... gemeu como nunca vi um homem gemer, e foi tão alto que a esposa assustou e veio ver o que estava acontecendo..

Agora imagine só, ela chegando perto e vendo o maridinho dela de frango assado comigo, levando um consolo rosa no cuzinho, de pauzinho duro e todo melado do próprio gozo. Espantada ela disse: "nossa amor, comigo você não goza tanto assim, olha quanto leitinho seu... nunca vi assim. Ele ficou sem jeito, afinal, a julgar pelo tanto que gozou, era evidente que ele gozava mais gostoso quando dava a bundinha, e isso fez com que o pintinho encolhesse de vergonha e as preguinhas relaxaram, permitindo que eu enterrasse meu brinquedo nele de uma só vez. Ele gritou igual uma putinha, chegou até a assustar a esposa, que com firmeza disse para ele parar de frescura que eu tava sendo boazinha com ele, virou de costas e mostrou como estava o bumbum dela, todo vermelho dos tapas e com o cuzinho bem laceado... "olha como ele me deixou, para de frescura e aguenta, eu sei que você gosta"!

Ela aproximou e deixou ele tocar as preguinhas e sentir como estavam laceadas... os dedos entravam fácil, o safado do Cléber tinha arregaçado o cuzinho dela e eu estava arregaçando o dele, num vai e vem que o deixava louco. Então o Cléber se aproximou e ofereceu o pau pra ela chupar... o maridinho falou pra ela chupar bem gostoso, pra deixar ele gozar na boca dela e engolir tudo, coisa que ela nunca deixou ele fazer.

Meu marido não aguentou muito mais e gozou na boca dela do jeito que o corno pediu... ela tentou engolir tudo mas deixou cair algumas gotas no pé do Cléber. Percebendo que não conseguiu engolir tudo, pediu desculpa e mandou o maridinho lamber o pé pra limpar. Ele se levantou, com o consolo enterrado no cuzinho e lambeu, deixando limpinho.Quando terminou, beijou a esposa e o pauzinho ficou duro novamente. Ela percebendo o pintinho duro, falou que ele merecia ganhar um prêmio de bom marido, de corninho manso que deixa a esposa levar rola grossa na bucetinha e no cuzinho também. Mandou ele deitar na cama de barriga pra cima, que ela daria pra ele durante dois minutos, mas se ele não gozasse, seria castigado... Mas essa já uma outra história

Gostou quer saber mais? Me manda um email vou amar conversar com você Aninhahot@sapo.pt

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Comentários

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É bem isso Coroa Casado, gostei do seu comentário. Na nossa cabeça, o pau maior sai ganhando né?...rsrsrs

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Conto delicioso com os participantes seguindo a máxima de que entre quatro paredes, tudo é válido. Afinal, só assim se consegue todos os prazeres que o sexo permite. Imagino que o Cleber deve ter adorado essa aventura. Comeu gostoso a esposinha do outro e ganhou até o cuzinho. Sem falar que o pau dele era bem menor e se ele comesse a Ana, ainda ficaria no lucro (veja como é a cabeça idiota dos homens, a minha inclusive, Rs). Venha ler as nossas, começando pelo ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Abs.

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Bom!! Bom!!! Bjs. Ainda experimento isso. romarmo2005@hotmail.com

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Que delícia de conto Ana, muito tesão!! To curioso pra saber o que mais aconteceu com o casalzinho naquele motel.

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