Lucy, a melhor amiga da minha filha.

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 2733 palavras
Data: 07/08/2019 11:58:35

Vou compartilhar com voces o meu grande segredo... Eu sou um senhor de 42 anos, casado com uma bela esposa, pai de uma linda garota de 18 anos. Tranquilão, sem vicios. Estava eu de férias do meu trabalho, curtindo passar uns dias no ócio. Então naquela tarde quando entrei em casa, a música tocando no quarto da minha filha ja me indicou que ela estava em casa.

Quando coloquei as minhas chaves na mesa, consegui ouvir que ela está ouvindo esse novo grupo australiano, que está na moda! Eu quis subir la e mandar ela baixar o volume, mas eu sei que vamos discutir e, depois de alguma persuasão, que dentro de 10 minutos voltaremos para onde estamos agora, então eu decidi deixá-la. De qualquer forma, em algum momento nos próximos 15 ou 20 minutos, algum de seus amigos ligará para ela para um bate-papo e ela vai baixar o volume.

Então eu só bebo um copo da agua e me encaminho para o banheiro. No andar de cima a música é talvez muito alta, o rock australiano soa como algumas daquelas bandas punk que eu lembro de meados dos anos 70, alguém gritando enquanto era afogado por seus amigos com seus amplificadores até o máximo, sem palavras audíveis, sem melodia perceptível.

Eu balancei minha cabeça e abri a porta do banheiro e entrei, quase que no piloto automático, pensando em outras coisas e fechei a porta atras de mim. Quando eu dei por mim na minha frente está a amiga da minha filha, Lucy, e parece que eu a peguei em meio a masturbação.

Deixe-me apenas descrever a cena pra vocês.

Lucy, que está na faculdade com minha filha, é uma garota magra de cabelos loiros, ela é bem alta e tem o que eu poderia chamar de figura média. Neste momento, ela está sentada no vaso sanitário do meu banheiro, com seus jeans e calcinha em volta dos tornozelos. Sua mão esquerda está entre as pernas e é claro que alguns de seus dedos estão bem dentro de sua boceta, enquanto em sua mão direita ela está segurando uma calcinha da minha esposa perto de seu rosto. Sua expressão é de um choque congelado, seus olhos estão arregalados, quase inchados e sua boca está em um grande "O" como se ela estivesse prestes a gritar.

Eu instintivamente ergo minhas mãos para cima, no entanto nenhum som vem de Lucy e antes que eu possa me mover ou falar, sua cabeça cai em total desânimo e ela solta um "Não."

É claro que eu deveria sair correndo do banheiro agora, mas a visão de uma buceta de 18 anos tão próxima de mim me mantém enraizado no local. Há um silenciamento audível quando os dedos de Lucy escorregam de sua vagina, seguidos de perto pelo tilintar de uma fina corrente de líquido que bate na água do vaso sanitário.

O Rock australiano chegou ao final de uma musica e, por um segundo, há um silêncio mortal. Lucy levantou a cabeça lentamente, mas não pareceu surpresa por eu ainda estar ali olhando para suas partes íntimas. Não só isso, ela não fez nenhuma tentativa de cobri-las também.

- "Bem, isso é estranho", eu finalmente disse.

Ela me deu um pequeno sorriso, que eu tinha visto tantas vezes antes e apenas assenti. Eu olhei por cima do meu ombro, passando pela porta do banheiro em direção ao quarto da minha filha.

- "Esta porta tem uma fechadura", eu disse voltando-se para Lucy.

Ela soltou um grande suspiro e disse:

- "Sinto muito, Sr. Thomas, eu realmente achei que tinha trancado."

Eu estava prestes a dizer algo mais quando ouvi o som da porta do quarto da minha filha se abrindo. Virei-me rapidamente e fechei a porta do banheiro, trancando-me a mim e a Lucy juntos. O Rock voltou a tocar ainda mais alto agora, mas nós dois ouvimos a pequena batida na porta, seguida pela voz da minha filha,

- "Você está bem, Lucy?"

Lucy olhou para mim em pânico e eu sabia que tinha a mesma expressão no meu rosto.Felizmente ela se recuperou bem,

- "Sim, bem, só tenho um pouco de dor de barriga, mas já estou resolvendo."

- “Ooo desagradável... tá bom. Vou telefonar para Steph e ver o que ela está fazendo, ok?"

- "Sim, sim, eu subo em um minuto."

- "Ótimo", silêncio e depois "Oh e Lucy, use o bom-ar, não vai deixar cheiro de bicho morto aí kkkk." minha filha voltou gargalhando para o quarto.

Lucy soltou um longo suspiro quando a porta do quarto se fechou no corredor.

- "Então, senhorita, o que exatamente você está fazendo aqui?", Perguntei.

Pela primeira vez Lucy parece perceber que ela ainda estava segurando uma calcinha preta rendada da minha esposa e ela ficou toda vermelha. Mas o que eu achei estranho é que ela não parecia muito envergonhada por eu tê-la visto nua da cintura para baixo, mas ficou muito envergonhada agora que ela percebeu que eu a peguei, obviamente, cheirando a calcinha da minha esposa. Ela parecia mortificada!

- "Sinto muito, Sr. Thomas, é apenas... Bem, você sabe……. Eu gosto da mãe de Jen.

- "Minha esposa você quer dizer?"

Lucy assentiu com a cabeça.

- "Mmmm... Bem... talvez eu tenha que conversar um pouco mais sobre isso com você, mas é melhor você ir antes que Jen venha procurar você de novo."

Lucy ficou de pé

- "Você não vai contar pra ninguém, né?" ela me perguntou cabisbaixa

Eu dei um passo para frente e olhei para a virilha de Lucy. Ela tinha uma fina faixa de pêlos pubianos louros subindo por alguns centímetros de sua vagina, mas fora isso ela era completamente careca e foi uma visão que fez meu pau se contrair em minhas calças. Eu coloquei um dedo em seu queixo e ergui sua cabeça olhando diretamente nos olhos dela e fiz uma cara bem séria ao dizer

- "Eu não sei Lucy, talvez Kath deva saber o que você faz com as calcinhas dela."

- "Não, por favor, Sr. Thomas não, eu não sei... eu nunca mais... e Jen? ela nunca mais.. hooo... não faça isso Sr. Thomas!"

Ela deu um passo à frente, então estávamos a poucos centímetros um do outro. Então eu senti a mão dela sobre a minha mão enquanto nos encarávamos e ela puxou minha mão para frente e colocou sobre aquela pequena faixa de pentelhos loiros. Ela lambeu os lábios e fez um olhar sacana pra mim

- "Você sempre gostou de olhar para mim, Sr. Thomas, voce acha que eu não percebo?"

Sua mão empurrou a minha até que eu pudesse sentir a umidade de sua vagina,

- "Todas as vezes olhando minha saia curta e meu peitos na minha blusinha, bem, agora é sua chance."

Eu podia sentir meu coração batendo em minha garganta, quando meu dedo indicador escorregou dentro dos lábios de Lucy e tocou seu pequeno clitóris duro. Ela então deu um passo atrás e meu dedo escorregou pra fora,

- "Se você não falar nada... eu vou deixar você me tocar de novo."

- "Está certo... A gente ainda vai conversar", eu disse: "Agora vá".

Lucy se abaixou e puxou sua roupa. Ela parecia ter saido dessa por cima, quando abriu a porta e se virou e me mandou um beijo pra mim e se correu para o quarto de Jen.

Eu rapidamente fechei a porta do banheiro, tirei meu pau duro pra fora, punhetei como um louco e derramei minha porra no vaso sanitário.

É claro que era difícil não tirar aquela imagem da minha cabeça ou aquela sensação de ter meu dedo dentro de uma boceta adolescente, algo que eu não fazia há 25 anos. Eu mal podia esperar para entrar em contato com Lucy, mas ao mesmo tempo eu estava um pouco cauteloso. A luxúria dentro de mim gritou, "vá em frente, ela quer isso", no entanto, em meus momentos mais sensatos, lembrei que ela é a melhor amiga da minha filha e, portanto, seria impossível manter um caso com ela em segredo.

Por outro lado, ela estava certa, Jen conheceu Lucy na escola e nos últimos anos, Lucy assim como minha filha tinham se desenvolvido e, se tornado duas lindas mulheres. E eu não era tão pervertido, mas sempre que podia lançava olhares lascivos para Lucy, e ficou bem claro que ela tinha notado isso também. Sim, houve momentos em que Lucy esteve em minha casa e eu tive um flash da calcinha dela ou um vislumbre de seu sutiã e da carne nua de seus peitos no decote enquanto ela se inclinava e sim aqueles momentos tinham alimentado minha própria sessão de masturbação, então por que eu não podia fazer ao vivo?

O que aumentou minha ansiedade foi o fato de eu não ter o número do celular de Lucy, o que significava que eu não poderia simplesmente entrar em contato com ela, o que significava que eu tinha que esperar ela vir falar comigo. Esse período de espera foi de 3 dias até que ela veio visitar Jen, e eu estava em casa tambem. Nesses 3 dias de reflexões sobre certo e errado, sobre fazer ou não fazer... todos os argumentos contra o sexo com uma amiga de 18 anos da minha filha estavam perdidos. Eu estava decidido a agarrar essa chance e pronto. Mas como eu conseguiria ter essa conversa com ela sozinha?

Felizmente, Lucy resolveu isso. Eu estava na sala passando os canais na TV, esperando pela minha oportunidade quando ela veio andando para baixo. Ela estava vestindo uma camiseta larga e uma saia jeans curtinha.

- "Jen está no telefone com o Carlos, então nem adianta contar com ela pelos próximos 30 minutos", disse ela.

Ela passou por mim e foi para a cozinha, eu segui. Ela se serviu de uma lata de coca diet da geladeira.

- "Então você é lésbica?" Eu perguntei diretamente.

Ela levantou os olhos em confusa com a pergunta, me olhando com aquele olhar inquisidor tipo "what?".

- "Não... é que você estava obviamente curtindo a calcinha de Kath", eu disse.

- "Eu gosto dos dois". ela disse sorrindo

Eu estava muito ansioso e, excitado, meu pau estava totalmente duro em meu calção. Eu andei na direção dela e deslizei minha mão por baixo da saia dela.

- "Sr. Thomas, não seja malcriado!", Ela disse, mas não fez qualquer tentativa de me impedir.

Minha mão repousou contra uma calcinha de seda e eu pude sentir que ela tinha subido em sua vagina, então eu descansei um dedo contra o monte partido que ele havia criado.

Lucy se inclinou para frente e beijou minha boca e eu a puxei e passei o dedo pela fina tira de material que cobria a boceta de Lucy empurrando mais para dentro da fenda. Ela soltou um pequeno grunhido e mordeu meu lábio inferior quando nosso beijo se tornou mais apaixonado. Enquanto nossas línguas se entrelaçavam, senti sua mão pressionar contra a minha virilha e agarrar meu pau duro sobre o calção.

Por alguns minutos nós ficamos perdidos na paixão, nos beijamos com volúpia e tesao, perdidos no espaço e no tempo devorando nossas bocas enquanto ela amassava o meu pau através do calçao jeans e eu fodia meu dedo na buceta dela. Finalmente eu voltei a meus sentidos e me afastei da boca dela.

- "Acho que precisamos fazer isso em um momento mais apropriado, Lucy."

Ela estava arfando pesadamente de tesão, mas ela assentiu com a cabeça sorrindo e mordendo seu lábio inferior,

- "Sim, sim, você está certo, amanhã eu venho aqui, quando Jen estiver na faculdade."

- "Ótimo, Kath estará no trabalho, venha de manhã."

Ela me deu um beijo rápido, pegou sua latinha de coca e saiu correndo.

Aquela noite parecia durar uma eternidade, e ficou ainda mais difícil porque Kath, minha esposa, queria fazer sexo naquela noite, mas eu realmente queria me guardar para o dia seguinte, então eu me esquivei dela o que a deixou muito aborrecida.

Finalmente o dia amanheceu e, Kath e Jen saíram de casa. Meia hora depois, Lucy apareceu. Mais uma vez ela estava com aquela saia jeans curta, mas dessa vez com uma camiseta branca, não que eu quisesse que ela ficasse com ela por muito tempo. Eu me perguntei como ela reagiria, se ela seria tímida ou sei lá o que ela poderia dizer, mas ela literalmente caiu em meus braços logo que a porta se fechou. E em apenas um minuto nós estávamos deitados na minha cama, beijando na boca loucamente e passando nossas mãos pelos corpos um do outro. .

Ela tirou a Camiseta e eu a ajudei com seu sutiã, revelando seus seios bonitos firmes e empinados... porque não dizer "atrevidos". Eu logo que os vi nus em minha frente, comecei a beijar e lamber, sacudindo seus mamilos duros com a minha língua. Quase não houve conversa, apenas um monte de grunhidos e gemidos e ofegantes quando nós dois ficamos nus e exploramos os corpos um do outro, suas mãos acariciando meu pau e minhas mãos alternando entre seus seios e sua buceta, enquanto nossos beijos eram longos, quentes e molhados.

Eventualmente eu cheguei até a buceta dela com a minha boca e foi uma delícia beijar e lamber uma boceta jovem e apertada novamente. Os lábios da buceta de Lucy estavam inchados e apertados e eu explorei cada pedacinho dela. Suguei, lambi, mordi, e enfiei minha lingua o mais fundo que pude até fazer ela gozar, enchendo minha boca com seu maravilhoso suco de buceta adolescente.

Quando ela gozou eu percorri o caminho dos sucos que escorriam dela com minha lingua até o seu cuzinho e, lambi seu cu até não restar nadinha, o que a fez gritar de prazer e a fez gozar um pouco mais(eu acho).

Minha excitação era enorme, meu pau doia de duro e minhas bolas se contraiam... Eu sabia que não seria capaz de segurar por muito mais tempo e decidi que não adiantava meter agora, melhor seria gozar sobre ela, então me ajoelhei e dei alguns golpes rápidos e esguichei minha porra sobre sua barriga e seios. Lucy novamente deu um pequeno grito e riu quando a minha espessa porra branca respingou sobre ela.

- "Oh Sr. Thomas... que safadeza!"

- "Huurrr... Pegue menina... minha porra... toda para você."

- "Eu aposto que você queria fazer isso há anos."

- "Mmmm, eu sempre sonhei em gozar nesses peitos garota."

Ela me olhou nos olhos e fez aquele sinal de "venha aqui" com um dedo. Eu me arrastei pela cama e ela pegou meu pau meio amolecido em sua mão e depois envolveu-o com sua doce e pequena boca. Sua cabeça balançou para frente e para trás enquanto ela sugava o resíduo de porra do meu pau e me lambeu com asu língua. Sua mão direita gentilmente apertou minhas bolas e mesmo estando de pau mole, eu realmente achei que ia jorrar porra de novo. Ela então me soltou e eu caí ao lado dela e nos beijamos um pouco mais, enquanto eu acariciava seus lindos seios e, ela então se aconchegou em mim,

- "Isso não é certo né?", disse ela.

- "Sim, mas é maravilhoso ao mesmo tempo."

- "Você não quer me foder?", ela perguntou, talvez tentando entender porque eu gozei sobre ela.

- "Claro que eu quero! Mas eu queria falar sobre isso primeiro."

Ela riu e olhou para mim

- "Você acha que eu sou virgem, não é?"

- "Bem, como eu poderia saber?"

- "Eu não sou! E nem a sua filhinha é!" ela disse sorrindo

Isso não me chocou eu ja imaginava que minha filha tivesse transado.

- "Então, tudo bem a gente foder então?"

- "Só se você tiver camisinha."

Estendi a mão para a mesa de cabeceira, abri a gaveta e tirei uma Jontex. Ela pegou a camisinha e, começou a alisar o meu pau, lentamente, dando chupadinhas na cabeça para lubrificar e rapidamente fazendo ele crescer em sua mão, ela então lentamente colocou o preservativo em mim.

- "Bem, senhor Thomas, que tal me foder com força?"

E isso foi exatamente o que eu fiz, primeiro pela frente e depois por trás, eu empurrei profundamente o meu pau na jovem boceta apertada de Lucy batendo nela até não aguentar mais e encher a borracha com a minha porra, enquanto ela ofegava, gemia e me xingava, sempre pedindo mais forte.

Nós acabamos nos aconchegando novamente e eu decidi perguntar a ela sobre sua fantasia lésbica com Kath. Mas acho que vou deixar isso para outra história...

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Comentários

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Que delicia eu gravida ja fico excitada demais minha mulher aqui esfregando a minha xota q delicia!adorwi o conto

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Muito bom o conto, estou no aguardo da continuação.

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Muito bom, mas podia colocar mais detalhes, aguardando continuação.

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