ENGATADA EM VADÃO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2832 palavras
Data: 07/08/2019 18:58:09

Vadão tava com a pirocona toda enterrada no reto de Leia.

- Tu nasceu pra isso... pra ser fêmea... E já é uma femeazinha linda... toda gostosinha...olha essa bunda... grande... linda... engoliu meu caralho todo... esses peitinhos desabrochando...

Os elogios afagavam o ego do viadinho arrombado. Ajudavam Leia a aceitar a dor daquela rola grande, toda atolada em seu rabo, e davam mais tesão ainda ao próprio Vadão, que adorava aquilo. Sabia que aquela era a hora em que os meninos fêmeas, cheios de dengo e medinhos de piroca, cheios de “cu doce”, se entregavam e passavam a ser verdadeiras piranhas, com cu faminto por rola. Sabia que as lágrimas eram parte do processo. Parte da doutrinação. E ao mesmo tempo indicavam o poder que sua pica exercia naqueles viadinhos. Os arrombava e eles viciavam no macho. Vadão amava aquilo!

- Tu não nasceu pra ser menino... o menino em você é só uma casca de fingimento... olha só o piruzinho...

Pela primeira vez Vadão agarrou o piruzinho de 9cm de Leia, que com a dor do arrombamento tinha murchado, mas agora voltava a entesar. Mas, para isso, o macho se curvou sobre o lombo do viadinho e passou a falar mais perto de sua orelha. O movimento fez o caralho mexer dentro do reto aveludado, detonando mais dor, e Leia fez cara de desespero, o que, por sua vez, deu mais tesão no macho. Mas as palavras em tom grave e carinhoso ajudavam a acalmar o viadinho.

- Espia só... espia isso aqui – enquanto acariciava com a mão espalmada o piruzinho da Leia, sem pegar – não é nem um piruzinho... é um grelinho... é teu grelinho de fêmea... Não é pra agradar mulher... nem faria cosquinha... Nem de brincadeira... já comi muito viadinho... a maioria queria ter piruzinho pequeno assim... sabe pra que?

Vadão, com a mão livre, retomou a massagem no lombo de Leia, e o viadinho se entregava. As lágrimas foram parando.

- Aaaiii.... pra... pra que... Seu Vadão?

- Um pauzinho assim pequeno serve pros machos que te comerem te verem gozando... sentirem teu tesão... o tesão que você sente por que sabe que tá dando prazer a um macho como eu...

Leia começava a se sentir orgulhosa. Será mesmo que ela dava prazer a um homem adulto e experiente como Vadão? Ainda gemendo e respirando curto, foi se concentrando cada vez mais nas palavras sedutoras do taxista, e cada vez menos na dor. Arriscou falar com o macho:

- Seu Vadão... tu... tu tá gostando?

- Muito, Princesa! Um viadinho gostosinho como tu é muito raro!

- Tu... tu vai gozar dentro de mim? Assim? Vai?

Leia tinha alguma esperança de que Vadão gozasse, e de que assim seu suplício acabasse logo. A dor a fazia ansiosa.

- Tu é que vai me fazer gozar... Mas não agora... Primeiro ainda vou te fazer virar mulher... depois vamos brincar bastante.

- Mas tá doendo... aiiiihhnnn...

Vadão voltou a ficar reto, ajoelhado, e o movimento deu novas dores no cu de Leia. O macho continuava a massagear o lombo do viadinho, enquanto com a outra mão segurava com força o quadril da presa, mantendo a piroca toda atochada no cu do passivo.

- Xiiiii... calma... é assim mesmo... e quando teu namorado te come? Por acaso não dói?

- Dói... mas não assim... aaaiihhhnn, Seu Vadão... teu pau... é muito grande!

- Né não, Princesa... xiiiiii... calma... é que tu é muito novinha... apertadinha... uma delícia!... um tesão de viadinho... teu namorado tem que idade?

- aiii... dezesseis... não... aaaiiihnnn... dezessete, Seu Vadão...

- Viu? É por isso... você nunca deu o cu pra um homem adulto, né?

- Na-não... aaaiihhnn...

- Por isso vim te ajudar... sabe por que? Sabe o que vai acontecer com tu, depois de hoje?

- O... o que... Seu Vadão?

- A partir de hoje tu não é mais menino... é mulherzinha tesuda! Feita pra dar prazer pra macho... e vai viver pra isso...

- Vo-vou?

- Vai... vai fazer muito homem feliz... vai fazer muito macho perder a cabeça com esse corpinho gostosinho...

- E-eu... será?... será... aaaiiihhnnn... que consigo fazer o Senhor feliz, Seu Vadão?

Mais do que ansiedade, a dúvida de Leia expressava dedicação. Ela QUERIA agradar Vadão. Aquilo mexeu com o comedor.

- Consegue, neném... tenho certeza... hoje tu vai me fazer feliz, sendo minha fêmea... espia só – e Vadão deu uma pequena cutucada com a piroca, fazendo Leia gemer de dor – Teu cu já tá acostumando com minha boiúna...

A dor ia passando. Já era uma dor parecida com a que Leia sentia quando dava o cu pra Gil. O viadinho se animou, travou a respiração, e sem quase se mexer fez força de cagar. E a dor sumiu quase completamente. Vadão sentiu, e elogiou:

- Isso, minha florzinha... já acostumou... agora é hora de matar qualquer coisa de menino que ainda tem em você!

E começou o vai e vêm. De início muito pequeno, puxando a rola 1 centímetro pra fora, e metendo com carinho e sem pressa. Leia adorou. Parecia que tudo o que tinha dentro da barriga dela acompanhava os movimentos da pica. Ela toda era um lugar pra Vadão meter e mexer, com sua trozoba.

O macho, já suando muito, foi acelerando e aumentando a parte de sua pica que entrava e saía do cu de Leia. E Leia se desesperando de dor e de tesão.

- Aaaiiinnnhhh, Seu Vadão... aaaiiihhnnn... qué isso?... nun... nunca senti isso.... aaaiiihhnnn... qué isso?

- Isso é macho te comendo, Viado! Isso é pica de homem feito... mostrando pra que que tu serve....

- Aaaahhhnnn....

- Tá gostando, viadinho?

- É... é bom.... aaaiiihhnnn...

- Toma! Toma rola!!! Vou meter até teu cu ficar do tamanho e largura do meu pau!

- Mete! Mete mais... Aaaahhhnnn....

- Tu não vai querer outra rola!

- Não... não quero... aaaiiihhnnn... não quero querer outra rola... aaaiiihhnnn... Seu Vadão... quero... aaaiiihhnnn... quero só a do Senhor!

Os dois se engatavam com força. Leia sentia os pingos grossos de suor do macho choverem no seu lombo. Sentia as mãos fortes, apertando-a no quadril, o impacto das metidas por dentro, e os tapas que as virilhas de Vadão davam em sua bunda grande. Sentia a novidade do sacão raspado do macho chicoteando suas popinhas das nádegas e períneo, sem o arranhar e amortecimento de pentelhos. E sentia-se dilatada pela grossura da piroca. Dali, do reto invadido e arrombado, veio um prazer novo.

- Se-seu Vadão... aaaiiihhnnn... eu po-posso...

- Toma rola nesse cu, neném!... Pode o que?

- Posso me... punhetar? Aaaahhhnnn... iiisshiiii....

Vadão tinha um controle enorme sobre a ejaculação. Há muito aprendera a quase gozar, e até a chegar às contrações da próstata, sem ejacular. Chamava isso de “gozo seco”, e usava para arrancar muitos orgasmos das mulheres e viadinhos, por horas, antes do grande final. Isso, e o jeitão de macho cafajeste, era o que mantinha Paulete apaixonada.

Vadão autorizou Leia a punhetar o piruzinho já super duro. Queria sentir o viadinho gozando, com jeba toda atolada nele. Por ele, Leia já podia gozar.

- Mas avisa o Tio quando for gozar!

- Aaaiiihhnnn... tá... aviso...

- Olha como tu já tá uma piranha perfeita... olha só... vai gozar com o pau do Tio Vadão te arrombando toda... tá gostando, Princesa?

- Aaaiiihhnnn... mu... muito... Aaaahhhnnn... iiiishiiii... Aaaahhhnnn... é mu... muito bom...

O cu de Leia ardia um monte, e a vontade de cagar, conhecida de quando Gil a comia, era muito maior. Mas o tesão era gigante. Sentia um prazer com o movimento do pau no reto que nunca tinha experimentado. Começou a se punhetar, envolvendo o piruzinho com três dedos, ao cumprido, como já vira travestis fazerem em filmes. E reagindo às bombadas fortes do macho começou a rebolar pra trás, sem mesmo perceber.

Mas Vadão notou que o viadinho estava mais à vontade com sua rola no cu, e passou a bombar mais forte, cada golpe de suas ancas arrancando um “Ui” dolorido e tesudo de Leia. Não durou muito. Em menos de 2 minutos Leia gritou que ia gozar, e gozou, gemendo como cadela fodida, e enchendo a própria mãozinha de porra rala. Gozou como nunca! Como sempre imaginara gozar, e muito mais. Muito mais intensamente do que gozara com Gil a comendo.

Vadão sentiu com prazer de macho as contrações do gozo da bichinha, com o cu passivo mordendo sua piroca, e parou com a trozoba atolada fundo no menino, até bem depois que o orgasmo passasse. O macho não gozou, mas curtiu orgulhoso o efeito que causara em Leia.

Vadão soltou a cintura de Leia, e lentamente foi tirando o pau de dentro dela. Sabia que ia doer e foi delicado, apesar de não ter gozado e ainda estar com o pau duraço. Leia foi se soltando lentamente, e deitando o quadril de lado, girando o corpo na cama a partir da cabeça apoiada no colchão. E foi então que Vadão, mesmo com sua grande experiência de comedor, viu e ouviu algo incrível. Leia olhou pra ele, olhos vermelhos e inchados de choro, lágrimas ainda escorrendo, mas com um sorriso de felicidade plena, de satisfação e gratidão, que Vadão nunca tinha visto em viado algum. Absolutamente deslumbrada de felicidade, deitada de lado na cama e escondendo e piruzinho esporrado com as duas mãozinhas, Leia olhou Vadão nos olhos e falou:

- Obrigada! Muito obrigada, Seu Vadão!

Dos olhos de Vadão, Leia olhou para a pica lustrosa que acabara de a tornar mulher. Ainda achava enorme! E com orgulho pensava que tinha aguentado aquilo tudo. Vadão adivinhou os pensamentos de Leia, e elogiou seu desempenho:

- Tu tá de parabéns, Princesa. Aguentou toda a minha piroca, e gozou como mulher, com ela enfiada até o talo.

Leia não sabia o que falar. Além de orgulhosa, sentia-se realizada e compreendida. Parecia que Vadão a entendia muito mais do que Gil, e ali mesmo começou a fantasiar que amava o taxista. Nem conseguiu agradecer, antes do macho continuar:

- Isso foi pra te dar confiança. Pra te ajudar. Tu é fêmea! Nasceu pra ser viadinho de muito macho. Se tu me aguenta assim, de primeira, não vai ter pica que não possa aguentar. Tu é viado. E dos bons! Tem que ter orgulho disso.

Leia se ria, toda boba, e enrubescia sem saber o que dizer. O macho levantou, nu, e a puxou pro banheiro pelo braço:

- Agora vem, tesãozinho. Vamos tomar uma chuveirada gostosa.

Apertados no box, Vadão lavou o viadinho, o colocou de costas, em pé, com as mãos espalmadas nos azulejos e pernas abertas, e conferiu o estrago que fizera no cu novinho. O dedo do macho com sabonete ardia muito, e Leia dava gritinhos efeminados, de dor. Vadão o enxaguou, e deixou pra cuidar daquele cuzinho depois, mandando:

- Agora lava a boiúna que te arrombou!

Leia adorou. Há muito tempo já fantasiava cuidar assim da pica de Gil, no banho. E agora, logo no primeiro encontro com seu novo macho, realizava a fantasia. Ficou um tempão, arregaçando e fechando o prepúcio sobre a cabeça de tomate, e ensaboando e enxaguando a pica e o sacão raspado. Cada vez gostava mais da novidade do saco e pau sem pentelhos. A trozoba, ainda sem gozar, tinha ficado a meia bomba, mas agora já tava toda tesa de novo. Com voz meiguinha, Leia implorou pelo que ainda não tinha conseguido:

- Deixa eu chupar um pouco, Seu Vadão? Deixa?

- Tá bão, Princesa. Ajoelha pra rezar.

O rosto de Leia se iluminou com a resposta. Se esfregou em Vadão, deslizando os biquinhos pontudos de suas tetinhas pelo peito e barriga cabeludos e molhados, descendo no box apertado, e logo começou a lamber saco e pica, junto com a água que caía do chuveiro. Daí passou a lamber o colar da glande, que era bem marcado antes da cabeçorra arredondada. Ao tentar abocanhar, a boquinha de Leia mal acolheu todo aquele tomate. Quase nada do corpo do pau cabia em sua boca, e ela de novo se sentiu orgulhosa de ter conseguido agasalhar tudo aquilo no cu. O macho, parado, se deixava mamar, até que fechou o chuveiro e comandou a volta pra cama.

Vadão, sem se secar, sentou na beirada da cama, e mandou o viadinho ajoelhar entre suas pernas cabeludas.

- Agora continua o que tu fazia no banheiro. Mostra pro Tio o que já aprendeu de boquete.

Leia adorou o comando. Primeiro porque tava preocupada de Vadão, que não tinha gozado ainda, querer comer seu cu arrombado de novo, o que ia doer muito. Segundo porque tinha adorado chupar e aquela rolona, com sacão pelado, que era uma novidade literalmente imensa. E tinha outro motivo, que era sua sede pela porra de Vadão. Só com ela teria certeza de que aquele macho tinha gostado delazinha. Queria muito beber direto da fonte! Atirou-se à tarefa com a alegria de quem gosta muito, e disposta a retribuir ao macho o prazer de a ter tornado mulher de vez.

Pegou no pau, numa punheta leve, e de novo se admirou com sua grossura e tamanho. A lembrança de que aquilo tudo esteve dentro dela, lhe completando, e a dor no cu como prova, ainda a excitavam. Esfregou o rostinho redondo no pau, gemendo carinhosamente, e logo voltou a abocanhar o tomatão da cabeça. De novo só o engolia até pouco abaixo do colar. Sentiu a mão pesada de Vadão fazer carinhos em seus cabelos cacheados, e pressionar pra baixo, mas não conseguia abocanhar mais. Ficou ali, punhetando a base, enquanto a língua brincava com a glande. Tava gostoso. E Leia expressava no rosto o prazer que sentia em pagar o boquete.

- Tu gosta de mamar uma rola, né, Princesa?

Leia, mesmo já arrombada pelo taxista, e já o adorando, ainda envergonhava com essas perguntas diretas. Mas sustentou o olhar de Vadão e tirou o pau da boca pra responder, entre chupadas:

- Gosto, Seu Vadão!... schlep... Gosto muito... schlep...

- Tu já faz isso muito bem, e nessa idade... tu vai fazer muito dinheiro, sabia?

Leia estava tão entretida com a piroca do macho na boca que não deu atenção à menção a prostituição e dinheiro. Ela só queria que a chupeta durasse até Vadão lhe dar leite! Mas Vadão queria outra coisa, e a voz forte do macho cortou seu barato:

- Agora chega, Princesa. Tu vai aprender mais depois. Paulete vai te ensinar muita coisa.

Vadão levantou o viadinho do chão, e o secou com carinho. Leia estava meio triste, pois pensou que iria embora sem tomar leitinho, apesar de também achar que até seria bom, pois seu cu arrombado doía e ardia. Mas estava errada. Depois de a secar, o macho pegou uma bisnaga de xylocaína, que a bichinha já conhecia, e a mandou voltar a ficar de quatro, encima da cama, nuazinha, e de costas pra ele.

- Tu tem um rabão muito pai d'égua mesmo! Muita menina da tua idade daria tudo pra ter uma bunda assim. E sem hormônios, ainda! Mas vamos cuidar disso, não é, Princesa?

- Ai, Seu Vadão... eu queria!

- Queria, não! Quer! E vai ter! Mas agora abre essas bandas de bunda pra mim, que vou cuidar do seu fiofó, tadinho dele!

Leia apoiou a cabeça e um ombro na cama, arreganhou as nádegas e empinou o bundão, expondo o cuzinho arrombado, todo vermelho vivo, pra Vadão. O macho começou a passar xylocaína, por fora e, logo depois, por dentro da olhota machucada. Sabia que não ia sarar assim, mas já ia usar de novo aquele cu, e tinha que aliviar o dengo do passivinho. Puxou conversa, enquanto dedava a nova baínha de sua piroca, e esperava o anestésico fazer efeito.

- Tu tem medo de injeção?

Leia tinha. Mas sabia que Vadão tava perguntando por causa dos hormônios. Preferiu dizer que não. Queria se feminizar!

- Na... ui!... não sei... acho que não.

- Que bom... senão... teria que perder o medo.

- Vai... ui!... vou ter que tomar muita... injeção?

- Não... bem... por quanto tempo e qual dose, o médico é que vai dizer, né? Não quero que minha princesinha passe mal. Tem que tomar direitinho, viu?

- Eu tomo! Aaaaiiihhhnnn... esse dedo...

- Dói?

- Arde... mas tá gostoso... não para...

- Com essa pomadinha já vai parar de doer... mas a injeção... tu vai tomar uma vez a cada 15 dias, no início. Chama-se Perlutan...

- Aaaiinnnh... tá bom... prometo...

- Promete, gostosinha?

- Prometo... mas é só isso?

Vadão tinha tirado o dedo do cu de Leia, pra pegar mais xylocaína, e pensou que ela tava falando da pomada.

- Calma... deixa Tio Vadão pegar mais pomadinha...

- É só isso de hormônio? Esse tal de Perlutam em injeção, a cada 15 dias?

- Ahhh! Não... – Vadão voltou a meter pomada no cu de Leia, com o indicador laceando as preguinhas maltratadas – não... tem mais um... pelo menos mais um remédio.

- Qual?

- Você vai tomar também um anticoncepcional. Só um por dia. Mais do que isso é perigoso.

- Aiiihhhnn... Seu Vadão... teu dedo...

- Dói?

- Não... huuummmm... é bom...

- Que bom que tu gosta.

- É... então... huuummm... qual anticoncepcional?

- Pode ser o Femiane.

- Aaaiiihhnnn... gostei... do nome...

Vadão riu. Aquele menino realmente ia virar uma travesti muito bonita, muito gostosa, e muito puta. Boa de cama.

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