Queridos leitores,
Como havia me proposto, contarei para vocês algumas das minhas aventuras favoritas vividas com o meu primo mais novo (Manuel). Como eu me tornei a putinha dele ao longo dos anos e algumas de nossas melhores histórias, sempre do ponto de vista de quem adora dar de quatro, como é o meu caso.
A situação que vou contar para vocês aconteceu nas férias de verão, pouco tempo depois da história que eu contei para vocês no conto anterior (Dando em cima da árvore), dia em que, oficialmente, consenti em ser a putinha dele.
Todo mundo sabe – especialmente, quem é síndico de prédio – que férias escolares são um terror para pais. Quem vai cuidar das crianças quando se tem que trabalhar?
Para isso, aliás, servem os acampamentos. Meus pais, sempre que podiam, me mandavam para todos os acampamentos possíveis. Igreja, escola, escoteiro, etc, etc, etc. Eu vivia em acampamentos e, se der tudo certo, tenho alguns relatos gostosos para contar para vocês neste canal.
Cerca de duas semanas depois de ter sido comido em cima da mangueira que existia no quintal da minha tia, na casa do Manuel, nossas mães nos mandaram para passarmos uma semana em um acampamento. Seria uma semana inteira de atividades dentro de uma espécie de sítio, muito grande, com lago, arborismo, camping, fogueira, esportes, etc, dormindo em barracas.
Eu já havia ido antes com o Manuel umas duas ou três vezes nesse mesmo acampamento e, aliás, era o que nós mais gostávamos. Porém, seria o primeiro acampamento no qual eu iria, onde sabia que seria comido sempre que possível pelo meu primo. Isso me excitava e, ao mesmo tempo, gerava medo, pois tinha medo que alguém descobrisse esse meu lado secreto.
No dia do acampamento, minha mãe passou para pegar o Manuel mais cedo e nos levou de carro, de onde partiria o ônibus às 6 horas da manhã. Somos de São Paulo e o acampamento seria realizado na cidade de Extrema, em Minas Gerais. Chegando lá, havia uma série de garotos, a maioria de nossa idade, entre 15 e 16 anos. Manuel era mais novo, tinha 14. Eu era o protetor dele, via de regra.
Sairiam dois ônibus fretados do bairro do Bom Retiro. Havia, em média, uns 60 meninos partindo para o acampamento.
Entramos no ônibus e sentamos mais ou menos do meio, pois o fundão já estava lotado. Sentei no corredor e Manuel na janela. A viagem demoraria cerca de 3 (três) horas, três horas e pouco. Estava todo mundo cansado e pouca gente se conhecia, de forma que, durante a ida, praticamente todo mundo ficar mais na sua. Ou quieto ou dormindo.
Assim que o ônibus partiu, Manuel, disfarçando para que os outros meninos não nos vissem, deixou a sua mão esquerda cair ao lado direito da minha bunda, fazendo movimentos como se estivesse pedindo passagem para tocar a minha bundinha. Fiz sinal para que ele se acalmasse e me certifiquei de que ninguém estava nos olhando. Vendo que seria possível, me levantei, peguei a minha mochila que estava sobre o bagageiro interior do ônibus e coloquei no meu colo, de forma a criar um obstáculo para a visão dos meninos do banco ao lado, que, para minha sorte, estavam dormindo (ou pelo menos de olhos fechados).
Me ajeitei no banco, levantei a bundinha de lado e passei a receber a mão dos Manuel na bundinha durante a viagem. Ele foi me bolinado o caminha inteiro e me disse baixinho: “assim que a gente chegar eu quero comer o seu cuzinho de novo...”. Eu olhei para ele de lado e, querendo provoca-lo, respondi: “Acho que hoje não vai dar...”.
Vi que ele ficou puto e, tomando cuidado, enfiou o seu dedo por dentro da minha bermuda de modo a tocar o meu cuzinho e disse com ar de autoridade: “Você vai ver se eu não vou te comer”. Com o dedo no meu cu, de forma discreta e para não chamar atenção, ensaiei uma rebolada no dedo dele.
Permitam-me fazer um parêntesis: É automático! Não sei explicar! Mas se alguém colocar um dedinho no meu cuzinho ou me encoxar, eu começo a rebolar. Fico louco de tesão. Se for a língua então, além de rebolar eu começo a gemer!
Voltando ao conto, me desculpem pelo devaneio...
Chegamos ao acampamento! Era um lugar muito lindo. Adorávamos acampar naquele local. Tiramos nossas malas do ônibus e fomos tomar um café da manhã. Depois do café da manhã, os monitores nos informariam quais seriam as nossas barracas para guardarmos as nossas coisas e iniciar as nossas atividades. Seria uma semana longa...
Após o café, os monitores nos reuniram e fizemos uma atividade em grupo para nos apresentarmos. Após as atividades, o monitor responsável pelo grupo comunicou que, diferentemente dos anos anteriores, as barracas não seriam mais para duas pessoas, mas para três pessoas. Ordenou, então, que nos dividíssemos e encontrássemos o nosso trio.
Aquilo não era esperado! Eu fiquei muito frustrado com aquela notícia. Penso que Manuel ficou duas vezes mais frustrado. Não demorou muito para que uma outra pessoa nos achasse e se oferecesse para ficar conosco. Tentamos meio que “fingir de morto” para ver conseguiríamos ficar sozinhos em uma barraca mas, infelizmente, o número de acampantes era exato e teríamos que “dividir” a nossa barraca com uma terceira pessoa. Seu nome era Peterson, um rapaz alto, franzino e bem esquisito em uma primeira vista.
Não tinha nada a fazer. Manuel ficou azedo durante todo o resto do dia. Mas confesso que Peterson era um cara tranquilo, na dele e não tinha culpa de nada. Tivemos um dia muito cheio de atividades, bastante cansativo e todos nós estávamos exaustos, loucos para descansar.
Afinal de contas isso era bom. Já que não teria festa a noite, nada melhor do que dormir uma boa noite de sono e estar renovado para o dia seguinte.
Peterson estava na dele, eu estava cansado e Manuel com o semblante fechado. Conversamos um pouco e logo fomos dormir. Manuel deitou no lado esquerdo, eu deitei no meio e Peterson dormiu à minha esquerda. Fomos deitar as 23:00 horas e, cerca de meia hora depois, um silêncio absurdo tomava conta de todo o acampamento. Apenas dois monitores ficavam do lado de fora, vigiando a segurança das barracas.
Era uma barraca até que grande. Entre os colchonetes, havia uma distância de cerca de 40, 50 centímetros, de forma que cada um conseguiria dormir sem invadir o espaço do outro. Posicionei-me de barriga pra cima, fechei os olhos e fiquei bem quieto. Comecei a fingir que estava dormindo. De olhos fechados, percebia que Manuel estava lutando contra o sono, esbarrando sua perna em mim para saber se eu estava dormindo ou não. Ele parecia bastante impaciente e eu ria internamente com aquilo.
Não deu trinta minutos e percebi que tanto o Manuel quanto Peterson estavam dormindo. Aliás, Peterson ainda roncava (ainda que baixo), com a respiração bem profunda, mostrando que estava com o sono bem pesado. Para me certificar, fingindo estar me mexendo dormindo, dei uma bela duma braçada no Peterson para ver se ele acordava e, nada! O cara dormia feito uma pedra!
Olhei para o lado e vi que Manuel também estava dormindo.
Cuidadosamente, arrastei o meu colchonete para perto do dele. Ele estava dormindo de lado, virado para mim. O que era ótimo.
Peguei um cobertor (embora estivesse muito calor) e me cobri. Debaixo das cobertas eu tirei a parte de baixo na minha da roupa, o shorts do pijama e a minha cueca. Fiquei só com a camiseta do pijama.
Então, sem fazer qualquer barulho, eu cuidadosamente me deitei de costas para o Manuel e encostei o meu corpo no corpo dele. Com a minha bunda, procurei o pinto dele e, assim que ela o encontrou, eu comecei a me esfregar nela. Primeiro devagar e, depois, com mais força.
Manuel ainda dormia mas, aos poucos, começou a acordar. Quando abriu os olhos, se deu conta de que eu estava sem calças, me esfregando no pau dele e com o dedo entre os meus lábios fazendo sinal de silêncio para ele, a fim de que Peterson, “o estranho no ninho”, não acordasse e me flagrasse naquela situação.
Assim que percebi que Manuel havia acordado e tomado pé da situação, resolvi acordar “o amigo dele” que ainda estava meio sonolento.
Ainda de costas pra ele e esfregando meu cuzinho nele, eu, enfiei a minha mão na direita dentro do shorts do pijama do Manuel e peguei o pinto dele. Comecei a bater uma punhetinha pra ele bem devagarinho, só para endurecer o pau dele, o que não demorou nada para acontecer.
Manuel, apressado, já foi abaixando o shorts dele querendo tomar conta da situação. Mas eu não deixei.
Ainda de costas, continuei segurando firme o pinto dele e continuei a masturba-lo, porém de forma mais devagar, mas com mais força. Enquanto batia uma punheta pra ele, de costas para ele, olhava para trás e mordia os meus lábios olhando fixamente dentro dos olhos dele. Vi que ele estava explodindo de tesão.
Eu então continuei batendo uma punhetinha pra ele. Porém, agora, enquanto masturbava ele, encostava a cabeça grande do pau dele (que a esta hora já estava enorme) bem na porta do meu cuzinho. Eu pegava o pinto dele e ficava encostando ele na porta do meu cuzinho, rebolando, sem perder o contato visual com ele. Manuel tentava me penetrar de qualquer jeito mas eu não deixava...segurava firme o pinto dele. Queria provoca-lo ao máximo e eu estava conseguindo.
Quando percebi que ele já não estava mais aguentando, perguntei baixinho pra ele: “Você quer comer o ‘seu’ cuzinho hoje? Quer?”
Ele só balançou a cabeça positivamente pois sequer tinha força de falar, tamanho era o seu tesão.
Eu, então, com muito cuidado, pessoalmente fiz as honras da casa e coloquei com a minha mão o pau dele na minha bunda.
Imediatamente, o meu cú foi completamente preenchido pelo volume todo da rola do Manuel. Senti um desejo imenso de gritar de tanto prazer que sentia no momento. Mas isso era uma péssima ideia, considerando o Peterson ao meu lado e os demais meninos do acampamento.
Manuel me comia intensamente. Bombava mais devagar, porém com muita pressão. Socava a rola da cabeça ao talo do seu pinto. Parecia que procurava por espaços vazios dentro do meu cuzinho, muito embora aquilo parecesse impossível no momento, já que eu sentia aquela rola enorme me preenchendo por completo, se forma quente e completa.
Eu, de costas pra ele, segurava a bunda dele e pressionava o corpo contra o meu, de forma que ele enfiasse todo o pinto dele dentro de mim.
Ele, por sua vez, abria uma de minhas nádegas, a fim de conseguir mais espaço e satisfazer os meus desejos.
Como ele me comia gostoso....aquilo é que era rola...aquilo é que era homem.
Eu mordi o meu travesseiro para abafar o som da minha respiração. Que estava no limite. Manuel não demorou muito mais e, instantes depois, gozou dentro do meu cuzinho. Ao sentir aquela porra toda dentro de mim, ainda com o pinto dentro de mim, me virei para ele com cara de sapeca, e disse pra ele: “Fica tranquilo que você ainda vai me comer bastante neste acampamento...só não sei se você vai dar conta...”, provocando ele.
Ele retrucou imediatamente: “Você é que não vai dar conta. Espere e verá”.
Minutos depois, relaxamos e Manuel adormeceu.
Eu me vesti de novo, voltei meu colchonete para o local certo a fim de não evitar suspeitas no dia seguinte. Enquanto tudo isso acontecia, Peterson ainda dormia como uma pedra.
Resolvi dar nele uma outra braçada para ver se ele ainda dormia ou estava fingindo. Nenhuma reação. O cara realmente dormia pesado.
Depois disso fui dormir, certo de que aquele acampamento me reservaria ótimos momentos com o Manuel.