Olá, galera.
Esse conto dá continuidade aos que escrevi anteriormente, mas não precisa ler os outros pra entender. Podem ler e gozar, e se sentirem interesse, leiam os outros depois.
Meu nome é Paulo, e como já relatei anteriormente, sou alto, 1,84 de altura, gordo e peludo, bem urso. Sou desse jeito desde a adolescência.
Depois de perder minha virgindade aos 15 anos com um homem de 47, e dar também para seu amigo de 52, como narrei nos contos anteriores, não via a hora de dar meu cu de novo, mas nenhum dos dois tinha me mandado outra mensagem ainda.
Sempre fui muito nerd, e adorava filmes. Na época a internet ainda não era tão boa, então eu alugava os filmes que assistia numa locadora na rua de casa, que ficava no fim da rua, bem afastada. Todo sábado eu pegava três filmes, para devolver só na segunda.
A locadora fechava às 21h, mas só podia devolver o filme até 19h, para outras pessoas terem a oportunidade de alugar naquele dia. Numa segunda feira, esqueci completamente de entregar os filmes, e fui me lembrar já estava quase no horário da locadora fechar. Corri até lá com os filmes, para ver se Bruno, o atendente, quebrava o galho pra mim, e aceitava os filmes sem me obrigar a pagar outra locação, já que ele já me conhecia.
Cheguei lá, ele estava com tudo apagado, só a tela do computador acesa. Ele se assustou quando entrei, se recompôs, e fui falar com ele.
- Já passou da hora de devolver os filmes - disse ele.
- Poxa, cara, quebra esse galho pra mim, senão vou ter que pagar o dobro, sabe que eu nunca esqueci de devolver antes - pedi.
- Vou fazer isso só porque é você, Paulo, mas não conta para o Léo não.
Léo era o primo do Bruno, dono da locadora. Ele era um cara bem chato, e por isso eu só gostava de ir até o local quando era o Bruno que estava atendendo.
E claro que também tinha outro motivo. Bruno era um homem extremamente lindo. Tinha por volta de uns 28 anos nessa época, corpo perfeito, braços de academia que eu ficava babando, já que ele sempre está a de camiseta. E uma tatuagem tribal maravilhosa no ombro direito. Sua pele era branca, cabelos curtos, cortado no estilo do exército.
Quando Bruno levantou para acender a luz, vi que ele estava de barraca armada dentro da bermuda de tactel. Espiei a tela do computador, e vi que o safado estava vendo pornô antes de eu chegar.
- Vou abaixar a porta, porque já estava quase fechando, aí dou baixa nos seus filmes e já tranco tudo, pode ser? - ele perguntou.
- Claro - falei encarando o volume na bermuda dele.
Bruno abaixou a porta de correr da loja, e sentou na frente do computador de novo, para marcar que os filmes tinham sido devolvidos. Depois me entregou as capas dos DVDs, pra eu colocar de volta nas prateleiras enquanto ele trancava os fundos.
Quando ele voltou para a frente, eu já estava esperando ele abrir a porta para irmos embora. Sua mala ainda fazia volume, e eu não conseguia parar de olhar. Ele segurou o pau com a mão, e disse:
- Você me interrompeu, olha o estado que eu tô. Não devia ter deixado me devolver nada, agora tá me devendo uma.
- Foi mal, Bruno - falei sem parar de encarar o pacote.
- Na verdade acho que vou cobrar agora mesmo, já vi que você não tira o olho de mim quando vem aqui, e tá me devendo uma punheta.
Ele tirou o pau da bermuda, e não me fiz de desentendido. Logo meti a mão, e comecei a punhetar. Era uma rola branca, reta, de uns 18 centímetros, com pelos claros, quase loiros.
- Coloca na boca - ele pediu.
Sem pensar duas vezes, ajoelhei no chão e abocanhei o pau de Bruno. Eu sonhava com aquilo há uns 3 anos, e não perderia a oportunidade por nada.
Passava a língua pela cabeça, e ia enfiando na boca cada vez mais. Quando consegui colocar tudo, seus pentelhos encostaram no meu nariz, e ele deu um gemido alto.
- Caralho, que boca gostosa, minha noiva não consegue engolir nem a metade.
Aquilo só inflou meu ego para fazer ainda melhor. A cada investida minha, eu engolia até o fim, chegando a ficar sem ar. Ele segurou minha cabeça, e começou a foder minha garganta. Meus olhos estavam lacrimejando, mas eu não queria parar.
- Lambe ela toda - pediu ele.
Passei a língua da base, no saco, até a glande, que estava babando, para então enfiar tudo na boca de novo.
- Quer me comer? - perguntei.
- Caralho, nunca comi um viado antes - ele disse.
- Sua noiva já te deu o cu? - perguntei provocando.
- Não, ela tem medo.
- Então é sua oportunidade - falei.
- Não sei não, cara, eu sou hétero - ele disse.
- Ninguém precisa ficar sabendo, cara - argumentei.
Levantei, abaixei minhas calças, ainda segurando o pau de Bruno com uma das mãos, e punhetando. Quando já estava pelado, encostei no balcão da locadora, abri bem as pernas e me arreganhei para ele.
- Não tenho nem camisinha aqui - ele tentou argumentar.
- Eu não ligo pra essas coisas, se não ligar também - falei.
Bruno deu uma cuspida no pau, colocou na portinha do meu cu, e forçou. Ele claramente não tinha experiência naquilo, porque demorou um pouco a conseguir entrar, mas então senti a cabeça do seu pau dentro de mim.
- Quer que eu pare um pouco? - perguntou.
- Não, coloca tudo - eu disse.
Ele então deslizou aos poucos para dentro de mim. Logo coloquei a mão para trás, e senti que tinha enfiado tudo.
Bruno então começou a me foder com mais força, beijando as minhas costas. A fricção de seu corpo batendo no meu fazia barulho.
- Eu não sabia que cu era tão gostoso - disse ele.
- Pode aproveitar, mete bastante no meu rabo.
- Eu vou querer te comer de novo, cara, é muito bom. Esse cu é mais gostoso que a buceta da minha noiva.
Ele dizia isso enquanto bombava seu pau dentro de mim, agarrado no meu abdômen, como um cachorro segurando uma cadela para ela não fugir.
- Nunca tinha transado sem camisinha antes - falou ele. - Mesmo tomando anticoncepcional, a Fabrícia tem medo de engravidar e não deixa.
- Pode me comer assim sempre que quiser.
- Faz tempo que eu te pego me olhando, quando pensa que não tô vendo, e já toquei muita punheta pensando em você, mas não achei que ia acabar te comendo de verdade.
- E tá tão gostoso quanto na punheta?
- Tá melhor, você tá fodendo com a minha cabeça, eu de casamento marcado descobrindo que gosto mais de macho que de mulher.
Bruno não parava de meter enquanto falava aquelas coisas. Já fazia quase meia hora que ele estava me comendo, e nada de gozar. Timidamente, ele foi abaixando a mão, pegou no meu pau e começou a tocar uma pra mim enquanto me fodia.
- Gostei disso aqui - ele disse se referindo ao meu pau.
Quando gozei em sua mão, ele lambeu a porra que caiu nela, acelerou o ritmo, e começou a meter mais forte.
Logo aquele macho começou a urrar, seu pau engrossou dentro de mim, pulsou algumas vezes, e vários jatos de leite foram depositados no meu reto.
- Minha noiva não quer, mas você eu posso engravidar - dizia enquanto gozava.
Bruno ficou me segurando abraçado ainda, beijando minhas costas. Quando virei de frente, ele me deu um beijo cinematográfico na boca, o que eu não esperava, mas foi uma surpresa agradável.
- O que a gente faz agora? - ele perguntou.
- O que você quiser - falei.
- Quero que você seja meu amante, mas ninguém pode saber que curto homem, senão minha vida acabou.
- Fica tranquilo, Bruno, é tudo no sigilo.
- Vamos embora então, que já passou da hora de eu chegar em casa, daqui a pouco o Léo vem ver se aconteceu alguma coisa.
Vestimos as bermudas, porque nem chegamos a tirar a camisa, e Bruno acabou de arrumar as coisas. Antes de abrir a porta para a gente sair, ele me abraçou com força, e aproveitei para apalpar os braços daquele homem espetacular.
Nunca pensei que um hétero marrento, frequentador de academia, noivo, um dia ia querer algo com um nerd gordinho igual eu era. Mas pelo que vim descobrir, ele era super carente e inseguro, e transando comigo ele mostrou quem era de verdade pela primeira vez. E lógico, depois daquilo passei a frequentar a locadora sempre na hora de fechar, mas isso é papo para outros contos.