O motoqueiro vigilante

Um conto erótico de Lan
Categoria: Homossexual
Contém 2426 palavras
Data: 09/08/2019 20:59:49

Olá novamente, já publiquei alguns relatos sobre minhas aventuras anteriormente, mas irei me apresentar novamente. Sou o Lan, tenho 22 anos e sou de Madre de Deus – BA.

Na ilha onde moro, costumamos ter todos os dias vigilantes que passam de moto pelas ruas, buzinando, são seguranças municipais que trabalham a noite. Geralmente começam a ronda por volta das 23:00 ~ 00:00. Em período de aulas da faculdade costumo chegar às 23:35 por aí, então sempre acabo encontrando algum desses vigilantes no caminho de casa, apesar de ser um local consideravelmente seguro, é reconfortante a presença deles.

Cheguei em um dia qualquer da faculdade, não tenho muita recordação da data, estava caminhando do ponto final para minha residência, entrando na rua já avistei o até então desconhecido motoqueiro fazendo a ronda, mas pela primeira vez pude ter contato com um, pois quando cheguei no portão de casa, ele parou a moto em minha calçada, tirou o capacete e falou comigo. - Amigão, boa noite. Desculpe te incomodar, mas pode me conseguir um copo com água? - Pediu. Respondi o boa noite e o pedi para aguardar que iria buscar a água e assim o fiz. Quando retornei ele havia decido da moto, então o entreguei um copo com água. Ele era um cara alto, negro, cabelo com corte estilo militar, tinha um porte físico parrudo, era forte. Eu o achei absolutamente atraente. - Quer mais? – Falei. Ali foi um gatilho para estendermos um pouco mais a conversa, ele acabou falando que sempre me via chegando por aquele horário, foi aí que eu percebi que não eram pessoas alternadas que faziam a ronda pela rua, era sempre ele, na maioria das vezes. Ele se apresentou como Geovani, eu me apresentei, apertamos a mão e nos despedimos com um boa noite.

Não vou negar que achei o cara uma delícia, que vez ou outra eu disfarçava para ver seu volume e que passavam mil coisas em minha cabeça, mas é óbvio que eu não iria dar bobeira naquele momento, até porque eu nem acreditei que poderia acontecer algo.

Os dias foram passando e sem perceber o contato com o Geovani foi aumentando de forma rápida, sempre que eu chegava da faculdade ele estava passando pela rua, parava, me cumprimentava, perguntava como foi a aula e seguia sua ronda, foram mais ou menos umas duas semanas desse jeito, sendo que na terceira nosso contato/amizade avançou um pouco mais, pelo menos umas três vezes naquela semana o Geovani estava próximo do ponto final do ônibus universitário e me oferecia carona para casa, afirmando que estava indo para aquela direção.

Como eu era o único que pegava aquele caminho, me despedia dos colegas e aceitava a carona. Nossa, ele estava cheiroso demais, o vento jogava aquele perfume em meu rosto e eu sentia vontade de abraçá-lo ali, mas mantinha isso somente em meu pensamento. Aquele dia era uma sexta-feira, ele me deixou na porta de casa. - Fim de semana chegou, agora é só descanso, hein? - Ele comentou. - Que nada, vou dar uma estudada, tenho provas, mas no domingo eu tiro o dia pra curtir um pouco. - Respondi. - Esse final de semana é minha folga, não vou estar rondando, mas vou estar rodando no moto táxi, pega meu número, se precisar fazer algum corre, me passa o whatsapp ou me liga. - Ele disse.

É claro que eu aceitei, sorri na hora, nunca crio esperanças de pegar um cara que vejo ser hétero, menos ainda quando ele usa uma aliança, ou seja: casado.

Anotei o número dele, mandei um emoji para que ele pudesse salvar o meu e nos despedimos com um aperto de mãos.

Final de semana foi passando, tirei o sábado somente para estudar, no domingo eu fui a praia no final da tarde, meu horário favorito, apesar de que não costumo ir tanto a praia dia de domingo, muitas pessoas de fora acabam vindo pra cá e deixam a areia da praia numa poluição horrorosa, então fui apenas para beber algo e apreciar o mar, lá encontrei alguns amigos e ficamos juntos, bebendo, jogando conversa fora. Saindo da praia fomos pra orla e lá continuamos.

As horas passaram rapidamente, eu precisava ir embora, eram por volta de 22:30, eu estava bêbado e sem empolgação alguma para ir a pé até minha casa, então, o que eu fiz? Mandei mensagem para o Geovani ou Geo, como aprendi a chamá-lo.

"Geo, cara, estaria rodando por agora? Tô ferrado aqui, bebi pra caralho, quero andar até em casa não..." - Enviei. Passou curtos minutos e ele respondeu, dizendo já estar em casa, mas que me buscaria onde eu estivesse, pediu 15 minutos e perguntou onde eu estava.

Fechamos a conta, ficamos papeando até que ele chegou. Era a primeira vez que eu o via vestido de forma cotidiana, bermuda, camisa, chinelo. Então me despedi do pessoal, subi na moto e já estava pronto para ir pra casa. - Tá seguro aí? Cuidado pra não cair, se segure bem. - Ele avisou.

Daquela forma dava para ver com mais detalhes o homem maravilhoso que ele era, realmente alto e forte, além de muito bonito.

Ele não foi tão rápido com a moto. Eu ficava maluco com o quanto aquele macho era cheiroso, vaidoso. Pegamos a pista e eu queria aproveitar a coragem que o álcool estava me dando, pensei em algo arriscado, mas na hora eu não tinha receio sobre o quanto isso poderia impactar negativamente ou não, estava inconsequente, mas com muito tesão, eu tirei minhas mãos do apoio do banco e coloquei na cintura dele, segurando-o por ali, cada segundo passado era um pouco mais de coragem que eu buscava, ele não expressou reação alguma com minha atitude, então eu fui lentamente levando uma das mãos até o volume dele até que pude senti-lo, repousei a mão no local. O vento ia batendo em nossos corpos, eu percebi que ele diminuiu ainda mais a velocidade da moto, quando estávamos próximo de chegar na entrada da rua em que moro, tive coragem e dei uma apalpada firme, nisso percebi ele deu uma leve balançada com a moto, porém também notei o quanto ele estava ereto, era grosso, volumoso, tudo aquilo foi muito rápido. Para meu susto, ele parou a moto, pegou minha mão e a tirou de seu volume, meu coração gelou na hora, não dissemos nada, logo depois ele ligou a moto novamente e ao invés de entrar na rua que dava em minha casa, ele passou direto, eu fiquei meio assustado, mas também estava alcoolizado, eu não tinha total entendimento do que ele estava fazendo.

Antes de chegar na ilha em que moro, você passa por uma ponte e nesse mesmo lugar tem uma praia conhecida como Suape, foi pra lá que ele me levou, ele desceu pelo caminho que dava acesso à praia, continuou de moto até uma parte mais escura da mesma, ficando por de trás de algumas barracas e próximo do muro de uma empresa de transporte da Petrobras (Transpetro). Ele desceu da moto, me mandando descer em seguida e assim que o fiz, senti sua mão me pegando com firmeza pelo pescoço, sem machucar, me pondo contra o muro e logo colocando seu corpo atrás do meu.

- Gosta de pica, é? Desconfiava de você, mas não tinha certeza. - Ele dizia, pressionando seu volume contra minhas nádegas. Ali eu pude sentir o quanto estava excitado, o quanto aquele pau pulsava. - Claro que gosto e gosto demais, tem pra mim? - Virei o rosto pro lado e respondi. Consigo ser mais ousado e direto quando bebo.

Logo quando respondi, ele me virou de frente pra ele, pressionando meu corpo contra aquele muro e com pressão sobre meus ombros forçou para me abaixar. Eu entendia o que ele queria e facilitei, logo estava de joelhos sobre a grama e a areia, ele a minha frente já desabotoava a própria bermuda e colocava o membro pra fora. Eu não iria fazer cerimônia alguma, eu queria experimentar aquele pau e o fiz, tinha um bom tamanho e era bem grosso, como imaginava pelo volume que senti.

Nem ao menos esperei que ele pedisse, com uma das mãos eu já o punhetava enquanto passava a língua por todo contorno daquele membro, não demorando para que já o tivesse na boca. Ah, que delícia, quase não acreditava em aquilo estar acontecendo, estava gostando tanto de chupar aquele pau que tanto forçava a minha boca, que até fechava os olhos de tesão. O motoqueiro firmava suas mãos em meus cabelos e já controlava a movimentação de meu rosto, o movendo para frente e para trás ele fodia meus lábios com plena maestria, não demorou muito e ele soltava meus cabelos, agora movia seu quadril contra meu rosto, sem parar de chupar movia meus olhos, olhando pra cima podia vê-lo mesmo com aquela luz moderada, apoiando-se com as duas mãos sobre a parede, olhando para baixo como se admirasse seu pau saindo e entrando da minha boca.

Em certos momentos ele tentava colocar o máximo que podia em minha boca, o que me deixava quase sem ar fazendo engasgar e ele parecia apreciar aquilo, repetindo várias vezes, eu permitia porque também me desafiava a abocanhá-lo o máximo que pudesse

Seguimos assim por alguns minutos até que ele me pediu para que ficasse de pé e sem muito papo já ordenava que eu apoiasse minhas mãos sobre a moto. Me levantei ficando de costas pra ele, coloquei as mãos, uma sobre o tanque, outro sobre o assento. Eu sabia que era a hora de sentir aquele macho meter e já fui abrindo o botão da minha bermuda, impaciente ele o puxou para baixo junto a minha cueca e colocando uma de suas mãos sobre minhas costas me guiava para inclinar mais meu corpo.

Não demorou até que eu pudesse sentir aqueles dois dedos úmidos de saliva a contornar minha entrada, aquilo me arrepiava de uma maneira absurda, logo depois ele me puxava, me deixando virado de frente e pedia para que eu o chupasse novamente e claro que fiz o que foi pedido, ele estava de camisinha, era aromatizada, logo eu estava novamente de pé, apoiado sobre a motocicleta, era tudo tão rápido, tão frenético. Sentia uma das mãos dele em minha cintura enquanto com a outra ele posicionava o pau na entrada do meu cuzinho, era grosso e nada fácil de entrar, mais uma vez passava seus dedos salivados em minha entrada, massageando e eu movia meu corpo no toque daqueles dedos.

Enfim, novamente estava sentindo aquele pau grosso que abria minhas nádegas e estava na minha entrada, forçando. Com a dor eu gemia, mas já sabia que ia doer, eu queria aquela dor, ele foi forçando aos poucos até que eu ia sentindo aquele membro entrar como se me rasgasse, quando respirei por aguentar parte entrar, em uma única metida veio todo o resto, foi uma dor tão grande que não contive o gemido. Se alguém estivesse ali perto iria ouvir, com certeza, mas na hora nem sequer pensei nisso. Ele era bruto, entrou e já foi socando. Pegou a parte de trás da minha camisa e a enrolou na mão enquanto sua outra ficava no meio das minhas costas me "forçando" a ficar inclinado, empinado para ele.

Era uma delícia, uma loucura, meu corpo balançava a cada socada que eu recebia, queria gemer, gritar enquanto aquele pau me rasgava, mas continha os meus gemidos devido ao local que estávamos.

Em determinado momento ele me segurou com as duas mãos pela cintura e aumentou ainda mais a velocidade com que metia, eu podia ouvi-lo gemer, me xingar e aquilo me deixava louco, piscando o cuzinho naquele pau. A dor já era suportável porque o tesão era muito maior, o motoqueiro brincava no meu cuzinho, tirava o pau quase que por inteiro e socava de uma só vez, em determinados momentos era impossível conter os gemidos, ele parecia se empolgar cada vez mais, até que começou a dar tapas moderados em minhas nádegas. Confesso que estava adorando aquilo. Então, sem sair de dentro de mim, ele pegou por trás do meu pescoço, me tirando da moto e guiando para que eu apoiasse as mãos no muro.

Apoiado ali ele continuou suas investidas, houve um momento em que ele colou o corpo dele totalmente ao meu, diminuiu o ritmo metendo bem devagar, segurou pelos meus cabelos e começou a sussurrar em meu ouvido. - Gosta de levar rola nesse cu, né safado? Esse cuzinho gostoso, todo apertadinho... vai dar só pra mim, tá? Vou meter pica em você todo dia! - Ele dizia entre sussurros e gemidos. Eu não tive outra reação que não fosse concordar com tudo o que dizia. Estava tão excitado que me mantive empinado para meu pau não ficar em atrito com o muro pra não machucar. Aquele homem forte, alto, por trás de mim falando aquelas coisas deliciosas enquanto me fodia lentamente, eu não conseguiria dar respostas negativas jamais.

Ele afastou-se de meu ouvido e voltou a bombear com força, até que em alguns segundos após retornar as estocadas, gozou, eu podia sentir aquele tronco pulsar em mim enquanto ele gemia, então comecei a me punhetar e logo estava jorrando jatos contra o muro, delirando enquanto gozava com a sensação daquele pau em meu cuzinho.

Lentamente ele foi removendo seu membro de dentro de mim, retirou a camisinha e a jogou em algum lugar por ali, rapidamente nos recompomos, subimos na moto e em seguida fomos embora.

Não trocamos nenhuma palavra, até o momento em que ele me deixou em casa.

Quando desci da moto ele apenas disse: - só me mande mensagem se eu te mandar, valeu.

Eu apenas concordei e ele foi embora. Não me importei com a frieza pós foda, sempre me achei frio para relacionamentos, na verdade o que houve foi do jeito que gosto: uma metida sem apego. Eu não iria mandar mensagem bancando o apaixonado de jeito nenhum.

Depois daquele domingo eu fiquei dois dias sem vê-lo pela rua a noite, na quarta-feira daquela semana eu o vi, apenas o cumprimentei e segui meu caminho. Mais tarde, quando eu cheguei em casa tinha mensagem dele no whatsapp, com aquele velho clichê do “cê tá sumido, não fala mais comigo?”, respondi e ele veio querendo combinar algo. Ele fodia gostoso demais, claro que aceitei. No decorrer do tempo ele foi ficando mais aberto, maleável, conversando mais e aí nos tornamos realmente amigos com uma amizade colorida, eu gosto de dar pra ele e o mesmo adora me comer. E assim é até hoje...

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Comentários

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Valtersó, ele diz no conto que o motoqueiro usava aliança. Ótimo conto e parabéns ao motoqueiro pela consciência: uso da camisinha!

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSS. ESSE LANCE DE VC NÃO MANDAR MENSAGEM PRA ELE COM CERTEZA SIGNIFICA QUE ELE TEM NAMORADA OU É CASADO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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