UM CONTO, VOLUME 3
Estou muito feliz com a quantidade de leitores dos meus contos. Quero melhorar sempre, comentários são bem vindos, sugestões e críticas construtivas serão aceitas de coração aberto.
Estou de joelhos, cabelo desarrumado, com a respiração ofegante e a mão dentro da calcinha. Meu padrasto de toalha me olhando confuso, sinto uma mistura de medo e desespero.
Implorando por sua compreensão peço que ele não conte nada para minha mãe enquanto tento me recompor.
Ele fala que ama minha e que eu era linda, conquistaria o homem que eu quisesse, não deveria ficar tentando ele pois era homem.
Eu peço desculpas, falo que vou me comportar. Ele fala tudo bem,que não vai contar pra minha mãe. Eu o abracei, nesse momento sinto seu membro duro por baixo da toalha, tiro a última casquinha dele e vou pro meu quarto.
Ele saiu passou o dia todo fora, já tarde a noite não consigo dormir, estou com o corpo ardendo de tesão fico nua tentando, buscando um pouco de conforto.
Ouço a porta do meu quarto abrir me viro e o vejo na porta, ele pede desculpas e pergunta se me acordou, digo que não, estou acordada; acendo meu a luz já na intenção dele ver meus seios expostos, sento na beira da cama,peço um beijo de boa noite, ele pensa por alguns segundos falando tudo bem, Vem na minha direção ,me beijou na testa, aproveito soltei o lençol no chão mostrando minha nudez. Ele fala você não aprende não é garota?.
Respondo que já sou uma mulher, abrindo as pernas para ele mostrando minha intimidade virginal.
Lembrando a ele quando tomávamos banho juntos. Ele respondeu dizendo que minha mãe era que gostava do banho a três e quando percebeu que eu o olhava todas as vezes decidiu por fim.
Ele saí do meu quarto, meus olhos se encheram de lágrimas, uma raiva toma conta de mim. Vou atrás dele gritando palavrões.
Entro no quarto da minha mãe e o que eu vejo me deixa muito mais enfurecida. Ele se masturbando. Eu chingando ele de viado, começo a bater nele. Ele tentando me segurar acabou caindo na cama por cima de mim. Não sei se foi destino ou sorte, a posição era perfeita. Abro as pernas e o abraço com elas, seu corpo febril colado no meu, olhos nos olhos então falou: você não vai desisti? Não, Eu disse.
Me beijou apaixonadamente, me olhou e acariciando os cabelos perguntou, tem certeza? Só balancei a cabeça de forma positiva.
Beijando meu pescoço, descendo até meus seios, lambendo, chupando e dando mordidas leves que só ampliavam o tensão. Desceu até meu abdômen dando cócegas, sorriu, beijou meu umbigo. O chamei de canalha e implorei pra não parar. Percebo um leve sadismo no seu sorriso.
Minha vagina encharcada clamava por sexo,por uma penetração imediata. Ele beijou minha vagina, usa os dedos para expor meu clitóris fazendo meu corpo arrepiar por completo. Com carinho chupava, lambia, beijava. Logo um alcanço orgasmo prazeroso me causando espasmos. Aquele sorriso sarcástico volta ao seu rosto.
Com aflição peço pra me desvirginar.
