Meu nome é Leandro 45 anos. Casado com Keiko, 35 anos oriental, seios e bumbum médios, cabelos lisos até as costas, usa óculos de meia armação.
Nossa vida sexual era normal, sem grandes coisas, até que compramos uma casa de praia com piscina em Peruibe, bem perto da Padaria Pão de Maça.
Keiko adorava tomar banho de sol e curtir a piscina. Só lá ela se sentia livre e a vontade para usar os biquines menores.
Tinha um sobrado como vizinho da nossa casa. Sempre vazio, até que um dia, vejo da janela do quarto um par de rostos que olhavam na direção da piscina de casa.
Keiko estava de bruços, com aquele belo fio dental mostrando aquela bundinha clara. Ela tinha soltado a parte de cima do biquine, deixando as costas a mostra. Consegui ver que um tirou o celular e tirou uma foto.
Minha mulher sem reparar, prendeu a parte de cima e veio à cozinha junto de mim.
Deixei de lado o ocorrido e seguimos a vida. Fui no outro dia de manhã comprar pão e frios no pão de maça. Quando volto vejo a minha Keiko conversando com os rapazes.
Eles se apresentaram. Gustavo e Tadeu, irmãos, 20 e 18 anos, brancos, 1,80 para cima, corpo malhado, mas não exagerado. Estavam curtindo a casa de praia dos pais.
Conversei um dois minutos e pedi licença para resolver algumas coisas. Na verdade entrei e fiquei de olho nos três pela fresta da janela.
Eu reparava o olha deles, não se resumia ao rosto, eles passavam o olhar pelo corpo dela.
Quando Keiko entrou, ela foi pegar um biquine. Pedi para ela usar um cor de salmão bem pequeno.
- Querido, isso é indecente, o vizinho pode me ver.
- Isso que quero, por favor use.
Levei um bom tempo para convencer.
Esse biquine mal cobre os seios e dependendo da bunda, o fio dental some. A cor deixa a sensação de não usar nada.
Pedi para ela ficar com o celular perto e ver as mensagens do whats ou atender minhas ligações eu narraria o que veria.
Realmente, não levou muito tempo para a dupla aparecer e olhar.
Comecei a enviar.
- Estão te olhando.
- Agora tiraram uma foto.
- Keiko, solta a parte de cima do biquine linda.
Ela soltou.
- Mais uma foto.
- Linda, puxa um pouco o biquine que está encravado na sua bundinha.
- Você é louco?
- Sou.
Teve uma hora que decidi avançar um pouco.
- Vou chama-los para usar a piscina.
- Não, não e não.
Sai pela outra porta e gritei o nome deles.
Apareceram com a cara meio preocupada. Eu disse:
- Meu caros, vou fazer um churrasco, não querem comer com a gente e usar a piscina, precisam vir apenas de sunga.
Keiko veio falar comigo.
- Você é louco, conhecemos eles agorinha.
- Vai ser divertido, quero ver como eles olham você, não mude de roupa.
Eles chegaram depois de uns 15 minutos. Comecei a fazer as carnes e deixei os três conversando.
Keiko ficou no começo sem jeito, característica típica de oriental, até se acostumar com os olhares.
Depois a conversa fluiu. Ficamos conversando sobre vários assuntos, até chegar o assunto mulheres.
Eles estavam solteiros.
Falei que estávamos casados há 10 anos.
Keiko saiu para ir ao banheiro e comecei a esquentar a conversa.
- O que acham da minha linda.
- Muito simpática.
- Apenas simpática?
- Muito bonita.
- Podem ser sinceros, ela é gostosa não é?
Eles se olharam e ficaram com cara de bobos.
- Não se sintam mal, sei que apreciam o corpo dela. Mulher maravilhosa, corpo perfeito e dá um prazer na cama.
- Falem o que acham antes dela chegar, sem medo, apenas conversa entre amigos.
- Seu Leandro, sua mulher tem uma bundinha e peitinhos que não vejo em nenhuma outra oriental, não nego, ela é muito linda e gostosa.
- Também acho, não dá para enjoar daquela bundinha e o biquine. Não sente ciúmes dela usar uma roupa tão pequena?
- Curto muito quando minha mulher se exibe. Sinto muito prazer de ver outros homens olhando ela. Curto o jeito que estavam olhando para ela da janela.
- Não estou entendo bem.
- Gostaria que provocassem mais ela, mostrem que tem desejo, não precisam ser grossos, vou depois dar um tempo para vocês com ela. Temos uma fantasia, ser vistos transando. Se der certo realizamos hoje, façam como eu disse.
Quando Keiko voltou, foi minha vez de “fingir” ir ao banheiro. Falei que iria demorar.
Fiquei ouvindo as conversas.
Os rapazes eram rápidos, começaram massageando o ego dela.
- 10 anos de casada, você casou muito cedo dona Keiko.
- Não, eu tinha 25.
- Nossa, eu te daria uns 25 anos, é muito bonita e o corpo está em dia, tão bonito.
Eles perguntavam como ela cuidava do corpo etc. Eles conseguiam na sair do assunto beleza do corpo dela, sem demonstrar interesse no corpo dela.
Até que eles começaram a quebrar algumas barreiras.
- Aposto que seu marido ama seu corpo, devem ter momentos muito bons juntos no quarto.
Ela ficou sem jeito, mas respondeu:
- Temos realmente uma vida ótima, nos completamos.
- Ele não deve ser ciumento, espero que não, pois desculpa dona Keiko, uma mulher bonita e gostosa assim não deve ficar sem ninguém indo atrás. Suas pernas também são perfeitas.
- Rsrsr. Que é isso, ninguém vem atrás de mim.
- Seu corpo é perfeito.
Keiko começou a ficar roxa, mas não parava de rir. Estava no fundo gostando do elogio.
Então cheguei perto.
- Tudo bem com vocês meus caros.
- Com certeza.
- E você meu amor, gostou das visitas.
- Muito graciosos os rapazes.
- Vamos beber alguma coisa.
Chamei os três para a sala e começamos a beber vinho.
- Bebe mais mor.
- Meu lindo, estou ficando muito altinha.
Servi mais uma taça e depois ataquei. Comecei a beija ela.
- O que está fazendo?
- Quero você.
- Na frente deles?
- Na frente deles.
Comecei a apertar os seios e o sexo dela, a fazendo desistir de qualquer ação contra o momento.
Eles assistiam enquanto eu tirava peça por perca dela.
Os bicos do peito estavam duros.
Comecei a chupar aqueles seios enquanto massageava a bucetinha. Cada gemido dela era uma delicia.
Então coloquei ela sobre a mesinha da sala e comecei a chupar aquele sexo. Salgado e gostoso, maravilha.
Falei para eles: Querem sentir o gosto salgado dela? Curtem mulher com poucos pelos?
Então os rapazes foram em direção, o mais novo começou a chupar a buceta, enquanto eu e o outro mordíamos os seios de Keiko.
Pusemos minha mulher de joelhos e pedimos para ela nós chupar. Fiquei impressionado com os membros dos garotos, realmente eram muito maiores que os meus.
Minha linda chupava nossos paus, se revezando ofegante. Ela teve que tirar os óculos porque embaçou.
Que tesão, ver minha mulher chupando aqueles cacetes novinhos.
Então começamos a parte da penetração.
Keiko sentou no colo do mais velho e começou um vai e vem para cima e para baixo, chupando meu pau e dos outros.
- Está gostando amor.
- Estou ou ou ou amando. Nunca imaginei ter este tipo de experiência depois de casada. Você está gostando de me ver com eles meu amor?
- Estou, continua fodendo meu amor.
- Sou putinha meu amor.
Depois começamos uma duplo penetração. Ela sentiu o cacete dos dois. Ela continuou me chupando enquanto eu assistia.
Não imaginava ela aguentando um pau enorme como aquele no rabinho, mas ela conseguia de boa.
O que comia o rabo, continuo até gozar. Ele puxou os cabelos dela com força para trás, arrancando alguns fios.
O outro quando estava para gozar, tirou o pau e colocou na frente dela.
Ela engoliu aquele membro e sentiu a porra jorrar a ponto de sair pela lateral da boca.
Os rapazes acabaram saindo, voltaram para a casa deles. Acho que ficaram perdidos depois de gozar.
Eu coloquei Keiko novamente sobre a mezinha.
Comecei a beijar aquela boca suja enquanto penetrava a bucetinha.
Gozei muito dentro dela.
Na hora da janta, já descansados ela veio falar comigo.
- Você estava louco para me ver com eles, queria muito ser um corninho, não é?
Ela nunca tinha falado assim, parecia outra mulher.
- Bom, sempre tive vontade de ver você transando com outro.
- Então vai se acostumando, vou te trair tanto meu lindo.
- Você é muito safada.
- Você é um corno que gostou de sentir o gostinho do outro macho na minha boca. Já sei o que tem vontade, mas não vou dividir os paus.
- Safada, como aguentou aquele cacete no cuzinho?
Ela sorriu bem safado e colocou os lábios perto das minha orelha e disse:
- Você acha que esta é a primeira vez que te trai?
