Depois daquele final de semana maravilhoso nos revezando entre o Catarina e a Nadia, tentando não dar bandeira e não deixar um perceber o que estava rolando com o outro debaixo de seus narizes (leiam o conto “Entre amigos - Desenlace I”). Nosso objetivo de encontrar um amante fixo, desencadeou uma inesperada e deliciosa experiência de ter, também, uma amante pra lá de atrevida. Descobrimos em Nadia uma mulher fenomenal, acredito que nem o Catarina conhecesse esse lado safado e puto de sua mulher. Passamos a sair com ela regularmente, levamos ela em algumas de nossas brincadeiras. Sua presença em nossa pelada no sábado passou a ser regular, às vezes o Catariana não ía, mas ela não faltava. Sua desculpa era perfeita, a amizade que começou a nutrir por nós! Sua grande fantasia era participar de uma suruba completa, um gang bang, onde ela service de todas as formas aos rapazes que ali estivessem e teria que ser serviço completo. Nós mesmos tínhamos participado de poucas festinhas assim, pois não é muito fácil conseguir agrupar quatro, cinco homens ao mesmo tempo e disponíveis para a farra. Ela queria, fomos a luta!
Antes de continuar o desenlace de nossa amizade com aquele casal, é importante informar que temos 13 anos no meio liberal, não somos especiais em nada, um casal normal. Temos um filho. Nata é branquinha, não curte sol, então, não tem marca de biquíni; é baixinha (1.50 m) , com peitinhos pequenos; cintura fininha, quadrilzão e bunda grande; além de cabelos pretos longos e encaracolados. Tem uma xota apertadinha e um cuzinho muito guloso. Adoro vê-la em ação com os amigos. É viciada em academia o que a propicia manter uma forma invejável para sua idade, poderíamos chamá-la de uma coroa gostosa, que chama a atenção!
Para tentar satisfazer o desejo incontido de Nadia em participar de um gang bang, contamos a ela algumas de nossas escapadas com dois amigos do futebol de sábado, que seu marido também participava, falamos do Fábio e do Carlão e das nossas saídas, claro que não mencionamos que o seu marido participou de algumas. Claramente, ela ficou preocupada com a discrição dos rapazes, deixamos ela tranquila e dissemos que eram de confiança, pois já saíamos com eles e nunca aconteceu problema nenhum. Contamos do Marcelo também, relatamos que foi ele que nos iniciou no swing há alguns anos atrás e continuamos saindo com ele até hoje.
Ela ficou entusiasmada com a possibilidade de ficar a mercê de tantos homens e jogou um número que nos assustou. Ela queria um grupo com pelo menos seis homens e sua justificativa foi plausível, afinal, indo ela e Nata de mulher, achou três para cada uma seria o ideal para fazer o revezamento natural numa suruba. Até estava certa, mas as questões eram: Como arrumar seis homens que combinem a disponibilidade de tempo para uma brincadeira desse porte e onde poderia ocorrer o suruba, afinal a segurança e a discrição seriam fundamentais.
Começamos nossa lista pelo Marcelo, entramos em contato com ele em Arraial, explicamos a situação e o desejo de nossa amiga. Ele nos disse que poderia levar dois amigos conhecidos e experientes em surubas, que já tinha saído com eles em outras ocasiões, inclusive um deles, já tinha comido a Nata numa das fugidas que eles fizeram sozinhos. Na hora minha mulher disse que poderia aceitar, pois o cara era de confiança e muito gostoso; mesmo não conhecendo o outro, sendo indicado pelo Marcelo, era certeza de ser gente boa, dessa forma confirmamos as indicações.
O Fábio e o Carlão já seria muito, mas muito mais delicado, afinal uma coisa é eles estarem acostumados a comer minha mulher de tudo que é jeito, outra coisa é propor deles comerem a mulher de um de nossos amigos do futebol, sem ele saber. Não podemos esquecer de que o Catarina tem quase dois metros de altura e parece mais um armário ambulante. Então fui bem de leve, colocar a situação de forma discreta e nem falei de quem se tratava, apenas os convidei para a festinha, avisei o tipo de brincadeira que rolaria, do desejo dessa nossa “amiga” e quantos homens iriam participar. Eles toparam, é claro, e tentaram indicar o André, outro amigo que joga futebol com a gente, recusei na hora! Porra, o cara quer colocar mais gente da nossa pelada no circuito, nem pensar, dei logo um corte, mas fiquei logo com a pulga atrás da orelha mais uma vez, esses dois já deveriam ter dado com a língua nos dentes e colocado eu e minha mulher na praça, mas isso é uma outra história…
Já tínhamos cinco homens certos, faltava um e fomos a caça!
Pensei no Navy, um amigo novo com quem saímos algumas vezes, mas, tinha um impedimento grave, trabalhava embarcado, quinze dias em terra e quinze no alto mar, era casado e de positivo apenas seu dote, o cara era bem dotado! Minha mulher acabou ficando meio que fissurada em caras pirocudos, ela nunca teve essas taras, mas depois do Catarina, ela passou a perguntar sempre por esse “detalhe” e quando isso era revelado, ela não deixava escapar “Pode marcar que eu quero!”. Ela dizia que a pressão era diferente, vá entender...
Mandei um WhatsApp para ele, expliquei a situação e a brincadeira que rolaria, ficou interessado e a nossa disposição, dentro dos dias que estivesse em terra. Precisaríamos avisar com uma certa antecedência para ele conseguir escapar de sua família.
Grupo fechado, entramos em contato com a Nadia e avisamos que o grupo já estava escolhido, só faltava a oportunidade e o lugar para a festa rolar.
Na semana seguinte encontrei com Nadia no futebol, minha esposa não pode ir porque a irmã a convidou para um evento em sua igreja. Quando cheguei na pelada, fiquei conversando com o pessoal, jogando conversa fora e falando besteira. Nadia chegou sozinha, o Catarina não pode ir, ficou pegado no trabalho. O futebol rolou, quando terminou, sentei com Nadia e ficamos conversando sobre nossas ideias para o “evento” numa mesinha destacada, Fábio, Carlão e André se aproximaram, tivemos que cortar o assunto para não dar bandeira. Eles sentaram conosco e a conversa se desviou para amenidades.
A cervejinha estava rolando geladinha e a Nadia se soltou depois de bebermos meia dúzia e começou a dar alguns vacilos, estigando a gente com uns papos atrevidos, o que ligou logo o alerta dos rapazes, quando ela foi ao banheiro o Carlão foi direto ao assunto:
A outra mulher que você está armando a putaria é a Nadia, não é?.
Eu tentei enrolar, mas eles não eram nada bobos, já tinham se tocado que a suruba que estávamos combinando era com ela e a safada, já sabendo que iria dar para eles, acabou se soltando antes do tempo. Só estava se esquecendo que o André não estava no combinado, e ele estava toda animadinho com o papo. Quando ela voltou do banheiro eles começaram a cercar ela com brincadeiras e insinuações e ela não correu.
Nadia, fala a verdade, você tem jeito de ser bem safada na cama?
Sou mesmo, eu gosto muito...
Você tem alguma fantasia que ainda não fez?
Tenho várias, mas tem uma que sou doidinha pra fazer…
Qual é? (Perguntaram logo, é claro!)
Suruba, queria muito fazer. Ficar cercada de muitos homens, só pra mim! Mas o Catarina nunca aceitaria!
A mulher pirou, começou a se entregar na maior cara dura. Os caras endoidaram e deram toda corda que ela queria:
Mas hoje ele não está aqui, que tal a gente sair daqui para te proporcionar esse prazer? Mandou direto o André.
Olhei para os outros rapazes e eles estavam a espera da resposta de Nadia e nem olharam para mim.
Por que não, o Catarina vai chegar em casa lá pelas onze da noite, temos até lá para nos divertirmos.
Putz, era a resposta que eles queriam ouvir. Pagaram a conta na hora, combinaram que os três iriam no carro deles seguindo a gente. Ela foi comigo, sentamos e eu perguntei para ela:
Nadia, você tem certeza de que é isso mesmo que você quer? O Fabio e o Carlão são de confiança, mas o André eu não garanto, nunca saímos com ele!
Estou com muito tesão para me preocupar com isso agora, vamos ver no que vai dar! Quero dar para todo mundo de tudo que é jeito.
Depois dessa resposta fiquei na minha e seguimos para o Mirante, um motel na Taquara. Chegamos na cancela pedimos uma suíte e avisamos que entraríamos com o carro que estava logo atrás, esperamos os rapazes encostarem e entramos todos juntos.
Paramos os carros na garagem e fomos para a suíte escolhida, tinha dois andares, com tudo que tínhamos direito, piscina aquecida, hidromassagem. Ao entrarmos a galera já foi apavorando, agarraram a Nadia de tudo que foi jeito, estavam doidos com aquela mulata maravilhosa e tesuda. E ela estava do jeito que queria, cercada de machos, todos ávidos por usar e abusar dela. Ficamos em volta da mulher e fomos beijando e acariciando-a por inteiro. As peças de roupas foram sumindo e em pouco tempo ela estava completamente nua. Seu tesão era claro, estava no ápice do desejo e queria muito aquilo, começou saboreando a pica de cada um de nós. Ao seu redor, foi experimentando cada uma das picas que lhe foram apresentadas. Sugava como se fosse a última, tentando engolir inteira, fazendo garganta profunda.
Após a sessão chupeta, o Carlão já se posicionou atrás e começou a pincelar seu pau na xota quente e úmida de Nadia. A penetração aconteceu, mais por ela estar muito molhada do que por forçar a entrada, quando vimos a pica já estava toda dentro e as estocadas frenéticas começaram com ela quase se engasgando na pica do André, que estava neste momento na sua frente. Eu estava do seu lado esquerdo e o Fabio do lado direito, estávamos sendo devidamente masturbados por aquelas mãozinhas delicadas. Começaram o revezamento e sua xota foi, literalmente, surrada; as estocadas eram alucinantes e a mulher, entre frases desconexas, pedia mais e mais.
Ela estava muito doida de tesão e nem com camisinha estava esquentando, a galera estava comendo a mulher no pelo e ela nem ligou.
O rodízio foi acontecendo e ela, totalmente entregue, topava qualquer coisa que os rapazes pediam. Comeram seu cuzinho, fizeram DP anal, vaginal e normal. Pediu até para que gozássemos dentro dela, queria ficar cheia de leite dos machos que comeram ela. Claro que no final, todos nós enchemos ela de porra, quando eu meti para gozar, nem sentia mais suas paredes laterais da vagina de tão esporrada e arrombada que a mulher estava, mas deixei minha marca. No final quando tirei meu pau depois de gozar, ela ficou curtindo o momento, alisando a xota toda gozada, sentindo aquele monte de porra escorrer pelos seus dedos, recolhia o que podia e colocava na boca, estava em êxtase.
Quando terminamos disse que nunca havia gozado tanto na vida, nem imaginava que seria possível sentir um prazer daquele, ela realizou a fantasia que mais queria conosco, saiu muito satisfeita e querendo repetir o quanto antes.
Ao sairmos do motel, ela foi comigo no meu carro e nos despedimos dos rapazes, com a promessa de bis. Deixei ela em sua casa e, felizmente, o Catarina não havia chegado e correu tudo bem. Fui para casa e minha esposa, também, não havia chegado do evento que ela havia ido na igreja da irmã e eu não estava me aguentando de vontade de contar para ela o que tínhamos feito…