E aí galera, beleza? Obrigado pelos elogios e comentários ao meu primeiro conto, “Eu, minha noiva e o comedor”. A Mari adorou ler, e ficou com tesão de imaginar que tinha gente (homens e mulheres) batendo uma ao ler o que ela tinha feito, hehe. Então sigam comentando! Essa também é uma história real.
Como falei no primeiro conto, me chamo Marcelo, tenho 32 anos, e minha noiva, Mari, tem 31. A Mari é bem gata, de pele morena, com cabelos cacheados e negros, 1,64 de altura, 52kg, peitinhos macios e deliciosos e uma bucetinha lisinha. Eu sou branco, 1,74, 70kg, olhos verdes e cabelos castanhos, rola normal de uns 16cm. Nós temos um relacionamento aberto, eu sou bi, e ela é hétero. Depois da nossa primeira vez a 3, não queria outra coisa a não ser ter minha noiva dando pra outros caras. Queria ser corno e que ela fosse puta. Pra minha sorte, ela passou a gostar da ideia também. Até porque ficamos no maior love nas semanas seguintes, haha!
A questão era como encontrar outros caras. A Mari ainda estava meio insegura quanto a ir a um swing. Por mais que ela seja safada, mulher tem medo de se soltar, tem toda a pressão social, etc. Mas, como disse, ela é gata. Os homens notam a presença dela. Então isso facilita. Um dia, ela foi na festa de aniversário de uma amiga, e eu fiquei em casa, estava cansado do trabalho. Depois de algumas horas, ela disse que um cara estava xavecando ela, e que ela tinha curtido ele, então ela perguntou se podia dar uns pegas nele. Eu disse que sim, apenas para ser discreta; afinal, ela estava na festa de uma amiga. Mais tarde, ela chegou em casa e disse que não tinha pegado ele nem nada, pra não ser indiscreta, mas que eles flertaram muito e trocaram telefone. Ela disse que tinha noivo, mas que era um relacionamento aberto, e ele disse que pra ele era tranquilo. O nome dele era Jonas.
Fiquei dias ansioso na ideia desse Jonas pegar a Mari. Ela me mostrou a foto dele no Whatsapp, e ele era mais velho, uns 39 anos, branco, olhos castanhos, cabelos um pouco mais grisalhos, mas corpo em forma. E cara de safado. Já me deu tesão de imaginar. Eles ficaram uns dias conversando e combinaram de ir lá em casa. A Mari contou que eu era bi, mas ele disse que só curtia mulheres, então seria apenas eles dois. Mas que ele não se importava de eu estar em casa, então combinamos que ela ia dar pra ele no quarto de visitas, e eu ia ficar no nosso quarto.
No dia que o Jonas veio, eu estava cheio de tesão, mas tive que ter paciência. Afinal, queria o restinho da Mari depois pra mim. Quando ele chegou, eu fiquei no outro quarto, e eles ficaram um tempo na sala conversando. Só conseguia ouvir o som de conversa, alguns passos, algumas risadas... até que então, um silêncio. Logo imaginei então que eles deviam estar se pegando. Passou-se um tempo, e ouvi os dois vindo na direção do quarto vizinho. Estava na hora da Mari levar rola.
Eu fiquei bem pertinho da porta pra ver se eu ouvia os dois. Eu conseguia ouvir o barulho de beijos, muitos beijos, roupas sendo tiradas, e algumas poucas palavras. Em certo momento, ouvi a voz dele dizendo: “Chupa, sua puta”. Meu pau ficou duraço na hora. Além de safado, ainda estava chamando minha noiva de puta. Dava pra ouvir o barulho da Mari chupando a rola dele. Eu estava a ponto de gozar, mas procurei me segurar.
Voltei pra cama um pouco, e logo em seguida, ouço o barulho da porta do outro quarto se abrir. Surge então a Mari no nosso quarto, toda pelada e com cara de safada. Eu perguntei sorrindo o que tinha acontecido, então ela fechou a porta, chegou perto de mim e disse: “Ele falou pra você gozar na minha buceta, ele quer comer minha buceta toda gozada”. Nem pensei duas vezes, e começamos a nos pegar. Foi só beijar a Mari que eu senti um cheiro e gosto forte de rola. Que tesão sentir a rola de outro cara na boca dela. Enquanto eu metia, ela começou a contar como ele fez ela chupar a rola dele, as bolas dele, bateu com a rola na cara dela e ficou chamando ela de puta. Não deu pra segurar nem 5 minutos e gozei, estava com muito tesão. Ela então se levantou toda sorridente, me deu um selinho e falou: “Vou voltar pra ele”. E foi para o outro quarto.
Eu fiquei na cama me recuperando um pouco, limpando a rola, e em pouco tempo comecei a ouvir o barulho de pele com pele do outro quarto. Agora a Mari não estava mais chupando, estava levando rola mesmo. Só que o barulho estava mais claro dessa vez, então eu fui olhar, e a porta deles estava entreaberta. Eu fui olhar um pouco então e só vi a bunda do Jonas fazendo movimento pra frente e pra trás, segurando a Mari pelo cabelo, de quatro pra ele, gemendo enquanto levava rola. Não resisti e continuei assistindo, meu pau já duro de novo. Depois de algumas metidas, o Jonas olhou pra trás e me viu. Ele me olhou por uns dois segundos, e seguiu metendo nela, como se nada tivesse acontecido. Após mais algumas metidas, ele parou de meter e falou: “Vem cá mamar mais minha rola, sua puta”. Aí ele tirou a rola dentro dela, ela virou e caiu de boca na pica dele.
Nisso, deu pra dar uma olhada na rola dele. Era grandinha, uns 17/18cm, com pele e veiúda. Fiquei assistindo a ela chupando, lambendo a cabeça do pau dele toda dedicada... e aí me caiu a ficha: ele não tirou nenhuma camisinha. Ou seja, ele estava comendo ela no pelo! Não conseguia acreditar que a Mari tinha topado! Mas quem disse que eu me incomodei? Fiquei doido de tesão. A Mari nem se ligou que eu estava vendo, ela estava toda concentrada mamando a rola do Jonas. Ele não, ele sabia que eu estava ali, e ficou olhando pra mim por um tempo, com uma cara arrogante, como se mandasse ali. Admito que só me deixou com mais tesão. Então ele deitou na cama, apontou a pica dele pra cima e falou: “Vem aqui sentar”. E lá foi ela, sentou na rola dele sem camisinha, o pau dele e a buceta dela ainda sujos com a minha porra, e a cada metida, dava pra ver um pouco de porra vazando pelos lados. Melhor cena que já vi.
Eu não conseguia sair dali, então segui assistindo. Ele seguiu metendo forte nela, intercalando com uns tapas na bunda dela, e ela gemendo a cada estocada. Depois de um tempo, ele falou: “Quer leite, sua puta?”. Ela ainda gemendo respondeu: “Quero”. “Fala onde você quer, puta”. “Dentro... me enche de porra”. “Fala mais alto, pro corno do seu noivo ouvir!”. “Goza na minha buceta, vai!”. E num gemido forte, ele meteu com tudo nela e gozou. Ela ficou em cima dele ainda um tempo, se recuperando, e quando foi se levantar, vazou muita porra... vazou um monte, tudo de uma vez. Eu mal conseguia acreditar. Decidi voltar para o outro quarto antes que ela me visse.
Depois de uns 10 minutos, ouvi a porta da sala se fechando. O Jonas tinha ido embora. Logo em seguida, ela aparece na porta, com um sorriso envergonhado e pergunta: “Você ouviu?”. “Não só ouvi como vi”, eu respondi. Ela ficou mais envergonhada e prossegui: “Não acredito que você teve coragem de dar pra ele sem camisinha”. Ela disse: “Eu não queria, mas ele falou que eu era puta, e que ele queria me encher com mais porra. Fiquei com muito tesão, aí não resisti. Tem problema?”. “Nenhum, eu adorei.”. “Na saída, ele falou que era pra você me limpar com a língua (risos)”. Então falei: “É exatamente o que eu quero fazer”.
Puxei ela pra cama, e falei pra ela sentar na minha cara. Já deu pra sentir de cara o cheiro de pica e de porra na buceta dela. Comecei a chupar e sentir gotas de porra escorrendo pra dentro minha boca. Nem sabia se era a minha porra, a dele, se era tudo misturado, só sei que estava amando aquilo. Ela gozou (diz ela que pela terceira vez) e eu não aguentei e gozei rapidinho também batendo uma. Falei pra ela segurar um tempo, não se limpar ainda, e depois chupei ela mais, e gozamos outra vez. Acabamos exaustos, jogados na cama, nos beijando, cheios de paixão e de tesão, e com o gosto e o cheiro de rola e da porra do Jonas ainda no ar...