A única vez que eu tinha visto um esguicho ao vivo foi quando eu comi a minha irmã, e foi mágico, desde então eu não vi mais, só em videos.
Fazia tempo que eu e minha tia Tati não faziamos uma baguncinha, eu ja não tinha mais esperanças de que poderia acontecer mais alguma coisa, mas ainda bem que rolou, e foi uma das melhores transas que ja tive.
Isso aconteceu ha pouco tempo, dois meses atrás, eu acho, pouco antes das férias de junho e julho começarem.
Tati é uma delícia, todo mundo quer comer ou ja comeu ela, e ela não se faz de santa, sai dando a buceta pra quem ela quiser, ou pra quem tiver mais dinheiro. Como eu não tinha e continuo não tendo um centavo no bolso, tive que deixa-la satisfeita nas vezes que fomos pra cama, para que houvessem outras transas, e quando ela decidiu parar com as nossas diversões eu fiquei com um gostinho de quero mais, afinal ela é muito gostosa, e toda vez que eu vejo ela no quintal com um short curto atolado no rego, eu fico olhando e babando, lembrando dela de quatro e desejando tudo aquilo pra mim outra vez.
Eu estava voltando pra casa depois da faculdade, por volta do meio dia, foi um dia bastante corrido, bastante coisa pra fazer, uma dor de cabeça me enchia o saco, mas quando cheguei no portão de casa essa dor ficou em segundo plano, ja que tive uma visão muito boa, minha tia estava agachada, com a bunda empinada fazendo carinho no cachorro. Aquela rava apontando pra mim me fez relembrar dela peladinha.
"Bom dia!" Disse ela com um sorriso estampado no rosto
"Bom dia" - respondi pensando: que mulher gostosa da porra!
O diálogo não evoluiu, ficamos apenas no "bom dia" e na troca de olhares.
Fiquei desde a hora que cheguei até umas 15:30 sem fazer nada, depois desci pro quintal só pra ver como estava o movimento, aí que ela deu o bote.
Fiquei no portão cumprimentando quem passava, fazendo carinho nos gatos e esperando o tempo passar. Ouço alguém vindo em minha direção, olhei para trás e vi Tatiana com um short bem curto cavado, uma camisetinha colada espremendo seus peitos, e sem sutiã.
Acho que olhei tempo demais, ela sorriu e disse:
"To tão bonita assim?"
"Oi? Ah...é...ta sim..."
"Sua mãe ta aí?"
"Sim por que?"
"Nada"
"Cheiro de queimado...ta sentindo?"
"Meu Deus, esqueci o arroz no fogo!"
Ela saiu correndo pra desligar a panela do arroz, e eu fui atrás como quem não queria nada.
"Quase que queima tudo" disse ela
Não sei o que me deu, mas quando entrei na cozinha e vi Tati de costas, a minha reação foi agarra-la. Ela se assustou mas não disse nada, ficou soltando uns gemidinhos abafados e se entregou de vez. Se virou de frente e me beijou, depois fomos nos pegando pro quarto dela.
Tati parecia estar a bastante tempo sem dar a buceta, pois ela gemia muito e me apertava junto ao seu corpo.
Meu pau não precisou de muita pegação pra dar sinal de vida, assim que começaram os amassos ele acordou, e a medida que fomos tirando nossas roupas ele foi endurecendo.
Joguei Tati ja peladinha na cama e continuei a beija-la, depois fui descendo e chupando seus peitos, e finalmente cheguei onde eu queria, naquela carnuda e encharcada bucetinha, com uns pelinhos aparados.
Seu grelo de médio pra grande, uma delícia, estava durinho e molhado, pulsando e apontando pra mim. Pensei em nunca mais tirar a boca dali, queria chupa-la pra sempre, mas ela tava com tanto fogo que cortou meu barato.
"Me come logo caralho!"
Salivei meu pau e botei pra dentro, meti forte agarrando seus seios com força. Tati me xingava e siriricava sua xana o tempo todo.
Sua buceta estava ficando cada vez mais molhada, diminui o ritmo pra não gozar antes da hora e depois dei uma pausa pra chupar ela novamente, e foi aí que ela esguichou.
Chupei seu grelinho e depois enfiei um dedo, ela se contorcia e gemia alto. Dei uma lambidinha em seu cuzinho e enfiei um dedo nele, fiquei chupando a buceta dela com um dedo enfiado e outro no cu.
"Isso...me chupa...filho da puta!...que tesão da porra...ai...vai...ssshhh chupa essa buceta! Chupa que eu vou gozar na sua boca!"
Tirei o dedo da buceta dela e o adicionei em seu cuzinho, agora eu a chupava com dois dedos no cu dela.
"Ai assim...puta merda! Fode meu cuzinho! Vai que eu vou gozar caralho!"
Seu reguinho apertava meus dedos, e seu grelo pareceu ter aumentado de tamanho, senti uma contração forte e quando dei uma afastada veio um jato na minha cara, seguido de outros que encharcaram o lençol e de um gemido, quase um grito dela.
Tati gritava e apertava sua buceta, eu sem entender nada esperei ela voltar ao normal. Ela me olhou com cara de quem queria mais, queria me dar o troco, e ainda ofegante implorou pra mim comer seu cuzinho.
"Fica de quatro" mandei
"Vem comer o cu da sua puta!"
"Quer no cu sua cachorra? Então toma!"
Ver aquela raba toda empinada a minha disposição era quase uma meta de vida.
Comi aquele cu com força querendo gozar dentro dele, mas ela queria leitinho em outro lugar.
"Deita ali pra mim chupar você...você vai gozar na minha boca!"
Me deitei e ela veio com cara de safada, no começo ela lambeu tudo, e não demorou pra cair de boca. Tati me chupou como se não houvesse o amanhã, e começou a engolir o meu pau me fazendo ver estrelas, era a primeira vez que alguém fazia garganta profunda em mim.
Eu estava quase explodindo, ela chupava com voracidade, e quando ela entalou em sua guela eu não aguentei.
"Caralho eu vou gozar!"
Eu nunca tinha sentido aquilo, Tati foi enterrando cada vez mais fundo me fazendo ir até o céu e voltar.
Senti que estava próximo de gozar e segurei sua cabeça, ela ia e voltava, engasgando, mas continuava atolando tudo sem pudor, agarrei em seus cabelos e gozei fartamente.
Ela foi levantando a cabeça e me mostrou toda a porra que tinha ficado em sua boca misturada com muita saliva, engoliu tudinho e depois voltou a me chupar sugando o resto e deixando tudo limpinho.
Fiquei pensando naquilo tudo nos dias que se passaram, até ela decidir que queria dar pra mim outra vez.