Queridos leitores,
Estou de novo aqui para lhes contar algumas das minhas peripécias juvenis. Desde a minha primeira vez (Conto a primeira enrabada a gente nunca esquece – 1ª e segunda partes, no meu antigo perfil) e como me tornei a putinha do meu primo mais novo (Comido em cima da árvore e Depois da árvore, o acampamento).
Nestes contos, detalho como aceitei me submeter por completo aos desejos e vontades do meu priminho, o que eu faço, com muito gosto e sem arrependimentos, até hoje.
A história que vou contar pra vocês hoje aconteceu cerca de uns três ou quatro meses depois do nosso acampamento (vide contos anteriores).
Semanalmente eu encontrava Manuel. Todas as sextas-feiras após a escola, minha mãe me buscava e ia comigo à casa de Manuel visita-los. Era muito comum que eu dormisse na casa dele ou, ainda, que, ele voltasse conosco e dormisse em minha casa.
Certo dia, fui à casa dele e ele não queria sair da casa. Nem para sair ao quintal de sua casa. Ele queria ficar só dentro de casa e não via a hora para chegar a noite e voltar comigo e com a minha mãe para minha casa. Ele estava em pânico. Ele, também, me relutava em contar o que aconteceu.
Chegou uma hora em que eu já estava ficando de saco cheio de ficar dentro da casa, ainda mais sem saber o exato motivo daquela situação. Chamei-o de canto e exigi que ele me contasse o que estava acontecendo. Pressionei-o de verdade.
Meio que com medo de me magoar, ele me relatou que ele havia dado uns beijinhos na sua vizinha da casa de cima, a Débora, voltando da escola em que estudavam. E, que nesses beijinhos ele teria passado a mão na bunda dela. Manuel tinha quatorze anos e Débora doze. Coisa de pré-adolescente.
O problema é que alguém havia “caguetado” essa situação para o Robson, o irmão mais velho da Débora, que teria ficado puto com a situação e havia jurado quebrar a cara do Manuel quando ele o encontrasse. Manuel estava morrendo de medo de encontrar o Robson e, por isso, só queria ficar dentro de casa e dar um jeito de sumir pra minha casa.
O medo de Manuel não era um medo bobo. Robson, tinha dezessete anos (dois a mais do que eu e três a mais que Manuel). Ele era muito maior do que eu. Era um negro alto e atlético. Estava naquela fase de se tornar um adulto. Os músculos dele começavam aparecer e, naquela fase de nossa vida (transição da adolescência para a idade adulta), a diferença de idade era uma coisa absurda. Além disso, Robson era um tremendo maloqueiro. Só andava com a turma dos encrenqueiros, fumava escondido, andava em turma...ou seja, tudo o que nós temíamos na época. Enfrentá-lo, definitivamente, não era uma boa ideia.
Manuel estava desesperado. Eu também fiquei receoso. Afinal, “sair na mão” com ele não era uma ideia que me agradava. Falei para Manuel que o ajudaria a resolver a situação. Contudo, ele precisaria confiar em mim e deveria sair para o quintal comigo, onde iríamos jogar bola e esperar o Robson chegar.
O muro que dividia as duas casas não era muito alto. Coisa de 1,80 m, 2,00 m. Certamente, ele saberia que estaríamos lá.
Fomos até o quintal. Manuel estava com o cú tão apertado que não passava nem wi-fi de tanto medo. Mas nada do Robson aparecer. Talvez ele não tivesse percebido nossa presença lá. Para desespero do Manuel, resolvi mudar a estratégia e sentar no muro que dividia as nossas casas. Manuel ficou desesperado e eu mandei que ele entrasse. Peguei umas três mangas do pé (aquele mesmo que eu relatei no conto pra vocês), tirei a minha camisa e fiquei lá esperando ver se o Robson aparecia. A estratégia deu certo porque, pouco depois, o Robson apareceu no quintal com uma cara fechada.
Assim que eu vi fui logo o cumprimentando.
_ Faaaaala Robson, tudo bem com você? Fingindo demência.
Ele respondeu: _ Tudo. E o seu primo, cadê ele?
Respondi: _Foi ao médico e não chegou ainda.
Na hora ele emendou: _ No médico ele vai ter que ir quando eu pegar ele. Ele tá fodido na minha mão...vou quebrar aquele filho da puta! Pode avisar ele.
Fingindo demência (mais uma vez), perguntei: _ Mas o que aconteceu, Robson? O Manuel gosta pra caramba de você...
_ Gosta o caralho! Ele é muleque! E eu vou quebrar ele.
_ Peraí. Me conta o que aconteceu que eu não estou entendendo porque você está tão puto com ele.
Ai ele desembestou a falar. Falou que ele tinha ficado com a irmão dele, que ele tinha abusado dela no meio da rua, que todo mundo viu, que o pessoal ia pensar que a irmã dele era “galinha” porque deixava os outros passar a mão nela, etc, etc, etc, etc, e, em seguida, reiterou que iria quebrar a cara dele.
Enquanto eu falava eu apenas ouvia e continuava a chupar as mangas. Ofereci pra ele uma manga, ele aceitou e continuou a falar.
Quando ele colocou a manga na boca eu comecei a falar. Tentei de todas as formas defender o Manuel e dissuadi-lo do plano de quebrar o Manuel. Mas o cara era um puta dum maloqueiro encrenqueiro e estava difícil de persuadi-lo. O inconformismo maior do Robson era pelo fato de que o Manuel foi visto metendo a mão no cuzinho da irmã dele. O problema não era o beijo em si, mais o fato de o Manuel ter passado a mão na irmã dele e os amigos dele terem visto. Isso aconteceu em 1991, então imaginem a “gravidade” da situação.
Esgotada a possibilidade de convencimento do contrário. Parti para o plano B. Cheguei ao Robson e perguntei pra ele, de forma direta:
_ Ok. Robson. Eu entendi. Não posso tirar a sua razão. Mas o que eu posso fazer para que você não bata no Manuel?
_ Nada, ele respondeu.
_ Posso te pedir desculpa por ele? Posso pedir para ele te pedir desculpas, se você prometer não bater nele? Insisti.
_Não. Nada.
_ E se eu te pagar um sorvete e te pedir desculpa?
_Não. Nada. Não há o que você fale que vai me fazer mudar de ideia.
_ E se eu te pagar um sorvete e te pedir desculpas de joelhos, aqui e agora, você muda de idéia.
_ Não....respondeu ele, meio sem paciência.
_ E seu te pagar um sorvete, te pedir desculpas de joelhos e te fazer bater uma punheta, agora. Você muda de ideia?
Ele arregalou os olhos e rápido negou e falou: _Não, cê tá louco? Tá achando que eu sou viado?
Respondi: _Com certeza não! Mas insisti.
_ E se eu te pedir desculpas de joelhos, te bater uma punheta e, de joelhos, te fazer uma chupetinha...sem ninguém ver o ficar sabendo, você desiste de bater nele?
Robson, nesta hora, já diferente, meio que balbuciando, respondeu:
_Quando?
_Agora! Respondi. Mas tem que prometer que não vai brigar com ele por nada. Topa?
Ele respondeu: topo.
_Promete? Perguntei com firmeza.
Ele respondeu: _Prometo.
Então pulei o muro da casa e desci no quintal dele. Ele me levou até o seu quarto e trancou a porta.
Assim que ele fechou a porta eu me ajoelhei e baixei a bermuda dele.
Robson tinha um pau enorme. Ele estava meio duro, certamente, meio excitado com a minha proposta de chupá-lo.
De joelhos, peguei-o com a minha mão e comecei a punhetá-lo, a fim de endurece-lo. A medida que o pinto dele ficou mais rígido, enfiei-o dentro da minha boca e comecei a chupá-lo. O pau dele, até então, era o maior pau que eu tinha pego com minhas mãos e colocados dentro dentro da minha boca. Era a terceira rôla que eu tinha conhecido em minha vida e, até então a maior.
Eu, a esta altura, já era bom de boquete. E Robson estava tendo o privilégio de receber uma bela chupada. Eu lambia a cabeça do pau dele e engolia o pinto inteiro, até tocar a minha garganta. Chupava com muita força e ele começou a gemer alto, ao ponto das pernas dele começar a vacilarem. Ele estava louco de tesão.
Eu chupava o pau dele e gemia na vara dele, enquanto massageava o saco dele. Ele adorava e me segurava pela cabeça, só repetindo: chupa....isso...ahhhhh...chupa minha rôla...” e eu só chupava.
Não demorou muito e ele me avisou que gozaria. Na mesma hora comecei a chupá-lo mais forte e olhar no fundo dos seus olhos , a fim de que ele tomasse conhecimento das minhas intenções. Instantaneamente ele gozou dentro da minha boca, gritando. Com a boca cheia de porra, eu mostrei pra ele e, enquanto o punhetava, engoli tudinho.
Assim que eu terminei eu lhe lembrei: _Você prometeu!
Sai da casa dele e pulei o muro de volta para a casa do Manuel. Ele já estava desesperado e me perguntou o que havia acontecido.
Chegando no seu quarto, fechamos a porta e eu contei para o Manuel, detalhadamente, tudo o que havia se sucedido. Quando lhe contei que havia acabado de chupar o Robson, Manuel ficou excitadíssimo. Não acreditava no que eu acabara de fazer. Pediu-me para contar todos os detalhes.
Eu então, propus que ele se colocasse de pé para que eu pudesse lhe mostrar, detalhadamente, como tudo havia se sucedido...
Ele pôs-se de pé e o resto, vocês já devem imaginar. Terminei recebendo mais um pouquinho de leite na boca.