Fora de Controle - 07

Um conto erótico de Samuro
Categoria: Heterossexual
Contém 2442 palavras
Data: 17/08/2019 15:15:25
Última revisão: 17/08/2019 15:43:58

Para acompanhar a história, leia os contos:

Fora de Controle - 01

Fora de Controle - 02

Fora de Controle - 03

Fora de Controle - 04

Fora de Controle - 05

Fora de Controle - 06

Meio acordado, meio dormindo, fui sentindo uma sensação muito gostosa. Não fazia ideia de que horas eram, mas percebi que o quarto estava totalmente escuro sem indícios de luz. Eu estava deitado de lado, por cima de meu braço esquerdo, minha perna esquerda estava praticamente reta e minha perna direita estava flexionada para a frente. Suelen estava sendo minha conchinha: ela estava por trás de mim, me abraçando. Seu corpo estava colado no meu: eu conseguia sentir seus seios nas minhas costas, sua perna esquerda colada na minha, e sua perna direita acompanhando a minha direita que devido a posição estava parcialmente por cima de minha perna esquerda.

Ela deslizada suavemente suas mãos por meu corpo, e eu sentia sua respiração próximo ao meu pescoço, e aquilo conseguia me deixar facilmente arrepiado. Seu toque era muito gostoso e explorava bem meu corpo e ela ia da minha cabeça ate aonde suas mãos conseguiam alcançar. Suas mãos subiam minhas coxas, se aproximavam da cintura e senti que ela puxara mais essa região para si. Notei assim que seu pau estava duro, piscando, umidificando meu períneo. Sem pensar meu corpo reagiu de forma a agasalhar aquele membro da melhor forma: uma leve empinada da bunda pra trás.

Entretanto ela não avançou e se manteve apenas nos carinhos. Como eu ainda estava meio sonolento fui cochilando aos poucos, o que não me impediu de dar uma olhada no relógio: eram praticamente 3:45 da madrugada. Acabei apagando.

...

Novamente fui acordando, mas dessa vez sentindo uma sensação mais intensa. Eu ainda estava na mesma de antes, mas aquele pau enorme estava dentro de mim. Suelen estava me comendo novamente. Não sei explicar totalmente, mas o sentimento de estar sendo dominado por aquela deusa pirocuda era ótimo. Seus movimentos eram lentos, provavelmente para fazer o que queria fazer sem me acordar, mas seu tesão era notório. Diferente de antes, fui acordando mais, e logo me bateu a curiosidade de saber que horas era. Para não estragar o clima, me certifiquei que o rosto dela estava bem atrás de mim, de forma que ela não pudesse ver ou notar o que eu queria fazer: consegui ver que eram 4:20. Tirei um cochilo de pouco mais de meia hora, mas parece que foram horas, devido a intensidade do sono. Fiquei me questionando em silêncio.... “ela está desde àquela hora excitada?” ... “há quanto tempo ela começou a me comer?”

Cai na besteira de dar aquela respirada mais profunda. Automaticamente ela parou e cochichou:

- Acordou bebê?

- Acho que sim. – Respondi de forma sonolenta.

Ela parou o movimento de vai e vem, e começou a me acariciar de forma mais intensa, tanto com as mãos como com a língua. Fez de uma forma tão boa, que um calafrio percorreu meu corpo. Ela tocou meu braço e sentiu aqueles inúmeros caroçinhos formados quando alguém se arrepia.

- Meu bebê está gostando de sua cavalona gostosa?

- To adorando.

- Quero brincar muito contigo, você deixa?

- Depois que tu mete é que vem perguntar se pode? Gaiata!

- Não resisti bebê. – Falou rindo. - Sua bundinha é muito gostosinha. Meu grelho me acordou pedindo por você, e eu não pude dizer não. E parece que você não ta achando ruim. Quanto mais roncava, mais empinava o cuzinho pra sua dona.

“Caraca, eu fiz isso mesmo?” Pensei. Não tinha como saber, eu de fato tinha apagado geral.

Mau acabei de pensar isso, e o movimento de vai e vem recomeçou, mas dessa vez mais intenso. O pau dela estava todo dentro de mim e eu não sentia nenhuma dor, apenas um leve prazer. Logo ela parou e senti aquele monstro pulsando no meu cu lutando para entrar mais enquanto meu buraco lutava em vão para expulsá-lo. Ela enfiou o braço esquerdo por baixo de mim, o seu braço direito ficou por cima, fez com que ambos se envolvessem, e fez um movimento no sentido de girarmos o corpo para o sentido oposto. Aos poucos eu estava ficando de costas em cima dela. Quando alinhei meu nariz na vertical, ela parou.

A posição em que paramos era a seguinte: ela empurrou meu quadril para cima com ambas as mãos, apoiou os cotovelos na cama, deixou os braços na vertical e envolveu meu quadril com suas mãos. Naquela posição, eu estava a alguns centímetros de distancia dela, espaço suficiente para ela fazer o que tava planejando: socar o pau dela no meu cu.

- Costumo fazer isso com as mulheres. – Brinquei.

- Agora se sente como elas né? – Ela respondeu.

- É, mais ou menos.

- Parece que não está bom pra você. – Falou ela em sentido questionativo.

- Só incomoda um pouco, mas da pra segurar.

- Oba. Jajá vamos inverter, ta bom?

- Já não era sem tempo. – Retruquei. – Tu parece a mulher e eu que to me comportando como uma.

O clima descontraído tirou minha atenção, mas logo o sentimento de invasão anal se sobressaiu. Ela começou a meter com certa forma, mas com velocidade. Meu pau estava meia bomba, deitado em cima de minha barriga e lubrificava muito. Ficamos nessa posição por uns 5 minutos, ate cansamos um pouco, eu da posição e ela do meu peso.

Ela pediu que eu saísse de cima dela. Para isso, ela foi me soltando aos poucos o que fez com que minha bunda se aproximasse e descansasse na púbis dela. O pau dela entrou um pouco mais, o que tirou dela um gemido de prazer. Logo eu inclinei para o lado, e fui sentindo cada centímetro daquele gostoso pedaço de carne estava saindo.

Pedi que a ela que pegasse água, pois estava com sede. Ela prontamente se levantou dizendo:

- Boa ideia. Também quero beber. Espera ai.

- Ta ok. – Respondi.

Pouco tempo depois ela aparece. Eu estava praticamente deitado de lado olhando pro lado oposto ao da porta e precisava me levantar para beber. Ela sentou do outro lado na cama com o copo e eu fui me posicionando no meio da cama para pegar e beber. Fiquei meio de joelhos na cama com o tórax na vertical, mas sentado em cima das pernas (espero que vocês consigam entender o que quero dizer). Fui bebendo toda a água e assim que recebeu o copo já vazio, ela perguntou:

- Quer mais?

- Não estou satisfeito.

- Ta, vou por cozinha, mas não se mexe, já volto.

- Sim senhora. – Respondi em tom de brincadeira.

Quando ela voltou, eu estava exatamente do mesmo jeito. Ela subiu na cama, engatinhou um pouco para perto de mim, continuou o percurso de joelhos e me abraçou por trás. Pegou meu rosto e virou o que podia para o lado e demos um gostoso beijo. Já sentia o pau dela procurando a entrada, ate que eu inclinei meu corpo para frente, ficando de 4. Fui engatinhando para a frente e ela foi seguindo atrás. Me deparei com a cabeceira da cama, e escalei ela com os braços ate ficar com o tronco mais ou menos a 60 graus em relação ao plano horizontal, mas da cintura pra baixo, era a mesma coisa de estar de 4. Estava totalmente exposto aquela rola faminta, que não tardou a encostar aquela cabeçona no meu cu e começar a forçar a entrada. Aos poucos o membro foi entrando, mas sem maiores dificuldades, já estava bem laceado.

Depois de senti que ficou totalmente engatada, começou a bombar, e logo senti seus seios acariciando minhas costas, suas ora mãos deslizando em meu peitoral peludo, ora deslizando em minhas pernas, ora dando tapas na minha bunda. À medida que a frequência aumentava, senti que sua respiração ficava mais ofegante, suas mãos não eram mais tão gentis e passeavam em meu corpo com um toque mais firme e decidido. Sentia aquelas enormes bolas batendo em meu períneo e nas minhas.

Logo depois de começar a sentir isso, curvei meu corpo para a direita, passei minha mão por baixo de meu corpo. Consegui enfim tocar o saco dela e com um pouco mais de esforço, consegui envolver suavemente os ovos dela na minha mão direita. Ela soltou um gemido alto, como se tivesse pegando em um ponto fraco. Estava um pouco geladinho mas era gostoso de sentir. Tomei cuidado para não apertar ou puxar com força, já que ao invés de parar, ela intensificou as bombadas. Caprichei na massagem, ate que ela anunciou que estava perto de gozar:

- Da leitinho no meu cuzinho, da? – Pedi de forma carinhosa.

- Voce quer?

- Quero, mas só se for bem muito.

Esse ataque ao psicológico fez com que ela não conseguisse se segurar. Ela começou a gozar, de forma bem intensa. Foram claramente sentidos uns 3 ou 4 jatos de esperma tocando minhas entranhas, enquanto ela empurrava ainda mais o pau contra meu cu , mas sem resultado, pois já estava todo dentro. Soltou um gemido alto e bem feminino, de uma mulher que teve um orgasmo delicioso. Eu ainda acariciava suas bolas, permitindo que o prazer dela fosse ainda maior. Depois de uns 30 segundos, nos encaminhamos para fora da cama, ela foi retirando o pau de meu cu, ainda duro e piscando. Fomos caminhando para o banheiro e ela com a mão no meu cu, para evitar que sujássemos o chão. Logo antes de ligar o chuveiro, ela tirou a mão e senti um rio de esperma escorrer pela minha perna.

- Por isso tu tem ovos tão grandes. Sai leite demais daí. Nossa!

- Sério? Nem percebi. – Falou ela em tom sínico.

- Te faz de besta viu. A propósito, to acabado!

- Agora que começamos! – Falou ela me beijando de forma muito carinhosa.

Depois que tomamos banho, voltamos para a cama e novamente eu apaguei.

...

Acordei antes dela. Eu já via o reflexo da luz do dia invadindo o quarto e a sala, mesmo com a porta do quarto fechada. Olhei para o relógio, era 09:17 da manhã. Acordei de pau duro, estava excitado e doido pra fuder. Quando olhei para o lado vi que Suelen ressonava alto. Ela estava deitada de barriga pra cima, toda estirada na cama. Pude assim, em silencio, estudar o corpo dela.

Os seios eram grandes, volumosos, e duros. Ela escolheu bem o tamanho da prótese que ia utilizar. Não ficaram nem afastados demais, nem próximos demais, o que dava um ar mais natural e menos artificial. Provavelmente ela se depilava e estava em dias, pois não havia resquícios de pelos em nenhum lugar de seu corpo, estava totalmente lisa. Seu pau estava mole, cabeçudo, bem “carnudo”, e moreno. Era pouca coisa maior que o meu, mas diferenciava pois o meu é um pouco torto e o dela é reto.

“Se fosse macho, daria muito trabalho para as mulheres”, pensei.

Aproximei minha boca dele e comecei a chupar de leve. Olhei para ela e notei que ainda estava em sono pesado, e intensifiquei as chupadas. Aos poucos ele foi ficando meia bomba, mas não chegou a ficar totalmente duro. Ela de fato estava inconsciente e em sono profundo.

O meu pau, em contrapartida, estava duro pedra. Eu estava com muito tesão naqueles peitos, naqueles cabelos, naquela bunda. Era a hora de comer a Suelen, e mostrar para ela que o homem da casa sou eu. Comecei a bolar mentalmente inúmeras coisas que ia fazer com ela, e fui me preparando para por cada uma em prática. Primeiro dei uma olhada pelo quarto, e encontrei uma peça de roupa pendurada. Era um vestido preto de tecido fino. “Perfeito”, pensei. Fui dobrando de forma que ficasse fino e bem comprido. Coloquei em cima de seus olhos, como se fosse uma espécie de venda.

Me ajoelhei na cama bem perto da boca dela. Segurei seu nariz e automaticamente ela abriu a boca para procurar ar para respirar. Então coloquei meu pau dentro de sua boca soltei seu nariz e comecei a mexer ele lentamente. Mesmo sem mexer, sua boca era quente e eu estava ficando bem mais excitado. Peguei o aparelho e filmei um pouco cena, sempre me preocupando em não mostrar demais o rosto dela. Após gravar uns 30 segundos, guardei o aparelho e notei que ela estava se mexendo. Depois que acabou de se mexer, a posição era outra: ela ficou de bruços, bem agarrada ao travesseiro, com a bunda pra cima e as pernas levemente abertas. Eu conseguia ver as bolas mas notei que o pau dela tinha ficado meio de lado.

Então subi na cama novamente, e fui me aproximando daquele rabo. Era grande, mas nada exagerado. Separei as nádegas e me deparei com seu cu. Fui passando a língua de forma suave fazendo movimentos circulares. Depois, endureci a língua e comecei a meter e investia uma quantidade boa de saliva para deixar bem molhado. Uns 2 minutos depois, ela se mexeu um pouquinho fazendo com que eu distanciasse meu rosto rapidamente, e percebi que o pau dela estava mais livre. Lentamente, segurei as bolonas e puxei ele pra baixo. Assim, ficou totalmente pra baixo, entre as pernas.

Voltei a chupar o cu dela, e ocasionalmente sugava as bolas e descia ate a cabeça do pau dela. Voltava e continuava o trato no redondo. Então delicadamente fui afastando mais as pernas dela, aproximei meu pau da bunda dela e comecei a esfregar lentamente. O movimento de vai e vem foi rápido, pois eu não tava afim de enrolar muito. Logo separei as nádegas dela com as mãos, apontei meu pau na entrada, soltei as nádegas e apoiei meu corpo com as mãos. A sensação de ter o pau apertado por uma bunda grande e dura é indescritivelmente gostoso. Eu poderia ficar me movimentando ali e gozar sem nem precisar meter. Mas minha intenção era outra.

Comecei então a forçar lentamente a entrada. Acumulei um pouco de saliva na boca e soltei na região das costas perto do rego. Não tardou para o líquido descer e chegar aonde eu queria. Apesar de fechado, não senti muitas dificuldades pra começar a introduzir os primeiros centímetros. Pouco tempo depois a cabeça de meu pau já estava engatada, dei uma pausa e fui olhar para saber se ela ainda estava dormindo.

A resposta foi a mesma: dormia que ressonava. Então continuei a meter vagarosamente e a cada centímetro que entrava, eu sentia que o cu dela era bem quente, a bunda era muito gostosa, que ele deslizava com relativa facilidade para dentro e que começava a descer por dentro de meu pau aquele lubrificante. Ao colocar todo parei um pouco e deitei meu corpo totalmente em cima do dela.

Breve continuo meu relato. Espero q tenham gostado

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