Meu nome é Mariana, sou uma menina de 16 anos, cheiinha digamos assim porque não sou gordinha nem magrinha, sou fofinha pronto, tenho 1,62 de altura seios fartos bundinha média e coxas médias também, tenho a pele clara cabelos escuros e longos lábios grandes e olhos castanhos, e o pior de tudo, sou virgem.
Pior porque sou a única das minhas amigas que ainda não transou, talvez por não ter um corpão como elas, mas, eu estava me descobrindo aos poucos sozinha mesmo, aprendi com minha mãe que uma mulher bem realizada é aquela que não precisa de um homem para sentir prazer.
Então, gastava as tardes em meu quarto sozinha me descobrindo com meus dedinhos que alisavam meus seios sentindo os biquinhos durinhos e grandinhos e aos poucos desciam até minha bucetinha lisinha e virgem que molhava minhas calcinhas em viagens alucinantes da minha mente fértil.
Nunca havia nem sequer beijado alguém, mas o que virava minha cabeça e fazia minha calcinha colar e até mesmo gozar algumas raras vezes era o caseiro do sítio dos meus avós. Um moreno lindo, meu amigo diga-se de passagem, 1,70 de altura, magro braços fortes com rostinho de anjo, cabelo curto com cheiro de homem, minha alegria de visitar meus avós era essa, poder olhar aquele homem vivendo seus 28 anos com total vitalidade em seus afazeres.
Quantas vezes olhando ele pela janela do quarto de hospedes, minha mão deslizava para baixo com simples toques em meu shortinho jeans que logo se abria devagar recebendo toda minha mão que atolava meu grelinho escurinho e molhado. Uma coisa era certa, meu grelinho macio ficaria melecado com todo prazer que havia na siririca que rolava imaginando aquele moreno atolando seu cacete em mim.
Eu queria um homem me agarrando, algo másculo, sentir como era pegar um pau na mão, sentir o gostinho de um beijo.
Oportunidades surgem, e eu já estava cansada de ser virgem, queria sentir um pau duro entrar em mim, e não perdi a chance quando apareceu. De férias no sítio, estava no pomar pegando algumas laranjas até que uma voz me fez estremecer:
- Oi Mariana quer ajuda?
Era ele, sem camisa de bermuda me oferecendo ajuda:
- Oi claro se puder lógico!
- As mais doces estão bem em cima Mariana, vou subir pra você!
- Não se incomode pode deixar que eu subo William!
Subi até lá em cima, com meu shortinho jeans e baby look escura decotada, afinal de contas estava na casa da vovó, e a subida acabou fazendo meu shortinho subir mais deixando pra fora um pedacinho da minha bundinha, pra ele não olhar e desejar, só se fosse gay.
Como pensei, ele não conseguiu disfarçar, colou os olhos na minha bundinha, então aproveitei:
- Ai e agora ta muito alto pra pular me ajuda descer?
- Claro Mariana!
Com muita responsabilidade ele me pegou no colo, e eu? Eu me atirei nos braços daquele moreno apertando bem meus seios contra seu peito forte, nossa que sensação, minha pepeca piscava na calcinha.
Mu corpo deslizava nos braços dele, suas mãos foram das minhas coxas até a cintura, nossa que mãos fortes!
Eu queria dar pra ele, mesmo não sabendo se era o certo a ser feito, perder minha virgindade com o caseiro do sitio dos meus avós? Quer saber, seria sensacional viver isso, eu conhecia bem ele, eramos amigos, porque não?
Sentamos ali mesmo no pomar para conversar da vida, falamos sobre tudo, então levantei e fui subir na árvore de novo, eu precisava criar uma situação ou não ia rolar nadinha.
Me fiz de loca "nossa ta ruim pra subir", prontamente William veio me ajudar, agarrado na minha cintura aproveitei e me joguei para trás fingindo cair, "esta bem menina?", ainda com as mãos em mim não exitei em responder "estou, ainda mais com você me segurando assim".
Ele ficou com vergonha e prontamente retirou as mãos, "não precisa ter medo Will, gostei das suas mãos em mim", sem entender muita coisa ele tenta responder, "como assim Mariana, não entendi". Eu não queria mais saber de nada, estava exitada, dane-se o máximo que poderia acontecer era ele dizer não, "pode tocar em mim, onde quiser e o quanto quiser", pasmo em um instante ele pensou em não fazer nada, mas não suportou o momento.
Pomar longe de tudo e de todos, mato tranquilo, clima de sexo no ar, "se alguém descobrir da merda menina", "fica tranquilo que ninguém vai saber de nadinha". Naquele momento nos beijamos, suas mãos deslizavam pela minha cintura em busca da minha bundinha, meu corpo sentia um calor intenso, eu tremia nos braços daquele homem de verdade.
Entre beijos senti meu shortinho abrindo e descendo pelas minhas pernas, eu estava de calcinha agora, sua mão forte e pesada acariciava minha bucetinha por cima dela, meus seios estavam saindo do meu sutiã direto para a boca deliciosa daquele safado, cada sugada nos meus biquinhos durinhos um gemidinho saia de mim com prazer. Eu estava completamente ensopada de tesão, "quero ver teu pau" fui logo pedindo sem enrolação, ele baixou a bermuda, então avistei aquele cacete duro e pulsante diante dos meus olhos, sua mão guiou a minha até pegar nele e ter uma lição de como bater uma punheta, inacreditável.
Estávamos nos beijando em pé, suas mãos acariciavam minha bunda, as minhas, aquele pau duro e quente, eu queria mais, eu queria ele em mim. Puxei ele pra bem pertinho, então perguntou, "posso só encostar nela?", nem preciso dizer o que respondi.
Por cima da calcinha rochinha William esfregava o pau duro em minha bucetinha, aquela cabecinha vermelha roçando o tecido molhado da calcinha jamais esquecerei.
Muito safada e arteira, puxei a calcinha para o ladinho, sem pensar muito ele continuou, agora eu sentia o pau duro e quente massageando minha buceta lisinha. Encaixando o pau mais abaixo ficamos bem colados, sendo beijada coladinha nele, meus seios apertados contra o peito dele, meu corpo tremia, minhas pernas estavam bambas, eu delirava com sussurros, eu estava gozando!
Senti o pau colando na minha buceta de tanto melzinho que escorria, era o momento certo, queria ir além de tudo aquilo, precisava de mais, "coloca dentro", nenhum homem resiste a um pedido assim, ainda mais sussurrado em seu ouvido, com ele não foi diferente. Deitada sobre as folhas, senti minha calcinha descer, de pernas abertas pude ver a bermuda do William sair de seu corpo, o caminho estava livre, deitado sobre mim, beijando minha boca com força e vontade, senti aquele pau duro invadir minha bucetinha molhada, sem dificuldades, ele entrou todinho, arrancando de mim um suspiro de prazer e minha virgindade.
Socando gostoso em um ritmo lento, ele comia minha bucetinha virgem, eu me entregava por inteira para aquele homem, para um cacete duro e quente que abria gostoso o caminho do prazer em mim. Delirava nos braços daquele moreno gostoso, gemendo e sussurrando, agarrada em suas costas sentindo o vai e vem o entra e sai do pau na minha buceta completamente molhada e gozadinha.
Derrepente o ritmo acelera um pouco mais, as estocadas ficam mais fortes, ele agarra minha bundinha e deitado sobre meus seios goza gostoso me enchendo de leitinho quente, que sensação maravilhosa, não queria que aquilo terminasse nunca mais.
Ficamos ali deitadinhos daquele jeito por alguns segundos, William brincou com o pau dentro da buceta até ficar molinho, eu estava completamente melecada.
Depois nos vestimos e conversamos sobre tudo o que rolou, deitada em seus braços ouvi ele fazer juras de amor e paixão, tudo o que ele prometeu ele cumpriu, cuidou de mim até o dia em que comecei a namorar com meu atual marido.
Hoje tenho 30 anos e William 42, ele também esta casado, continua sendo caseiro do meu avô e confesso a todos vocês que até hoje de vez em quando a gente vai dar uma voltinha no pomar.
FiM