Amigos de trabalho e de casa. 1º Episódio
Fui contratado por uma mineradora, como técnico de mineração, mas como sou engenheiro de computação, fui recrutado para desenvolver software para leitura de componentes minerais. Na nossa equipe somos quatro, e um coordenador, todos submetidos á diretoria de pesquisa e desenvolvimento.
Fomos enviados para uma cidade que é um verdadeiro buraco, praticamente é a mineradora que mantem tudo por lá. E são milhares de empregados.
Eu sou o Peterson, tenho 23 anos, tenho 1,78m, 77kg, branco, cabelos pretos lisos e finos, tenho pelos, não são espalhados, um pouco nos peitos, penugens na barriga, nas pernas tenho na canela e panturrilha e coxas mais lisas. Tenho um corpo legal, mas tenho que me cuidar porque sei que posso passar do peso.
Como disse somos quatro e outro colega é o Guilherme. Ele tem 39 anos, morenão e curte muito esportes ao ar livre, deixando-o com um tom de pele bronzeada, dando uma cor muito bonita. Ele tem 1,80m, 76 kg, corpo sarado, definido. Ele bate uma bola e curte rapel. Ele é um cara que curte morar nesta cidade porque é cercada de montanhas e cachoeiras. Ele é muito perspicaz, inteligente e bem humorado.
Os outros dois são o Wagner e o Athos, eles têm a mesma idade 27 anos, são muito engraçados e se chamam de primos, de brincadeira, porque um primo de um deles namorou uma prima do outro.
Athos tem 1,80m, 78kg, fortão, cabelos louros encaracolados, uma boca grande e bonita, lábios grossos e uma barba falhada e desarrumada. Adora videogame, cerveja e uma farra.
Wagner tem 1,80m, fortão também, cabelos pretos, sempre atrapalhados e usa óculos, rosto liso, queixo quadrado, curte séries macabras e cerveja.
Eu fui o último a integrar a equipe e todos me receberam muito bem. Nós trabalhávamos num local que era diferente, era uma sala circular, quase toda de vidro que ficava no alto de uma montanha e a escada era circular para chegar até lá. Parecia uma torre de controle de aeronaves. A vista de lá era muito legal.
Também não conseguimos ficar no dormitório, como muitos outros colegas de outras seções administrativas, só tinha uma vaga, como alugaram uma casa, ficamos todos juntos.
Esta casa tinha uma distribuição diferente dos cômodos, ela tinha uma área em comum grande, tipo sala e cozinha no mesmo ambiente e dois quartos, que eram separados pelo banheiro. Parecia ser uma casa para descanso. A divisão ficou assim, os “primos” ficaram com um dos quartos e quando cheguei dividi com o Guilherme o mesmo quarto. Nossa casa ficava sobre um platô e descendo um pouquinho tinha uma piscina pequena, cercada por um gramado. E tinha churrasqueira também.
Guilherme foi muito receptivo comigo. Ele é o mais experiente de todos nós, esta é a quarta empresa que trabalha. Ele falou que quando enche o saco ele da um jeito de ir embora.
No dia que cheguei, quando terminou o expediente, fomos tomar uma, bebemos e divertimos muito, chegamos em casa quase 10 horas da noite e todos bêbados e ainda fomos tomar banho e acabei que fiquei por ultimo. Quando entrei no quarto Guilherme já dormia, com suas costas descobertas.
Pela manhã, bem cedo, eu ainda muito sonolento, vou acordando com uma luz, que entrava pela janela. Viro meu rosto para o lado contrário da parede e vejo um homem nu, de pé espreguiçando de pau duro. Era o Guilherme no seu ritual ao acordar. Tentei dormir mais um pouco, mas tínhamos que acordar cedo, porque pegávamos ás 7 horas no trampo e saíamos ás 4 horas. Sendo que nas sextas saíamos ás 3 horas.
Guilherme me acordou, ele estava de toalha, tinha acabado de sair do banho, tirou e ficou peladão, de novo, nu frontal. Era um pouco mais de 6 horas e o fretado nos pegava as 6:40. Pulei da cama e fiz tudo correndo. Entrei no ônibus e ainda estava meio lento. Guilherme já estava ligado e gozando minha cara. Me chamando de dorminhoco e os outros dois indo no embalo e me sacaneando também.
Guilherme já viajou para muitos lugares pelo mundo. Esteve no Himalaia, no Nepal, Chile, América Central e alguns países da Europa. Tudo por conta de esporte radicais e suas curiosidades pela cultura.
Já no trabalho, voltou na minha cabeça, e não sei por que, a visão do Guilherme nu. Ele não se preocupou em esconder nada a toalha na mão, mas não escondia o pinto moreno e mole dele. Tinha uma cabeça exposta rosa. Um tucho de pentelhos pretos em volta. Uma marca de sungão, realçando aquela pistola morena.
Nunca fiquei com alguém do mesmo sexo na minha vida. Eu me mantive ocupado ao longo de toda minha vida. Sempre estudei e comecei a trabalhar com 18 anos. Mas, todo meu esforço tem sido compensado, inclusive com essa vaga, nesta empresa que é uma das maiores do mundo.
Minhas experiências sexuais foram boas, nunca sou eu que chego nas mulheres, mas sim o contrário. Namorei uma garota na faculdade, foi quase um ano. Mas, quando as oportunidades foram surgindo para nós, acabamos nos separamos e deixei pra lá.
Chegou sexta-feira e viajamos todos, fomos passar o fim de semana em casa, eu ia buscar mais coisas, como roupas e outros objetos pessoas.
Retornaríamos no domingo a noite e viemos no mesmo ônibus e foi bem legal. Já estava me sentindo em casa com eles. Apesar da zoação para o meu lado já que eu era o mais novo da turma. Guilherme ás vezes pegava um pouco mais leve, mas sempre insinuava alguma brincadeira de teor sexual.
Como na maioria da empresa empregava mais homens, fazendo trabalho de peão, na nossa seção não era diferente. Ficávamos praticamente os quatros sós na torre. Erámos considerados os estranhos, os cavaleiros do apocalipse, ou qualquer coisa que seja. Mas, uma tensão sexual circulava entre nós. Eram cafuné na cabeça, carinhos na nuca. Abraço ao sair da sala se bobeava tomava uma roçada e de quando em quando algum deles levantava e abria os braços pra espreguiçar deixando transparecer o cacete duro dentro da calça. E a zoação reinava.
Nós levantávamos muito cedo, isso nos deixava um pouco sonolentos durante o dia. Trabalhávamos com prazos, embora no nosso caso fosse até tranquilo.
Estávamos bebendo todas as noites, ou íamos para um bar, ou começávamos bebendo devagar em casa e íamos á noite toda. Guilherme estudava inglês, duas vezes por semana, aulas á noite. Tomava uma com a gente, mas não estava como nós três.
Chegou o final de semana, de tanto ouvir Guilherme falar do que se tem pra fazer na cidade, resolvi ficar e tentar as escaladas, o trekking pelas cachoeiras e curtir o fim de semana sem ter de viajar 2 horas de ônibus até em casa.
Ficamos sós, eu e o Guilherme, os outros dois viajaram, na sexta fomos numa festinha de uma republica de estudantes, foi bom, divertido, voltamos tipo uma hora da manhã, ele dizendo que no outro dia teríamos um dia cheio de atividades.
Guilherme tentou me acordar e enrolei um pouco mais na cama. Quando ele tentou de novo me acordou ele usava só cueca e estava com um copo de suco na mão, me oferecendo. Fomos nos preparar, ele me mostrou o material e me emprestou uma camiseta de um tecido térmico, porque iriamos em uma cachoeira que era de águas frias. Arrumamos as mochilas, levamos comida e água e pegamos um ônibus até uns 15 km depois da saída da cidade, depois começaríamos as caminhadas e escaladas.
Tinha outros grupos neste percurso e fomos conversando, socializando com os outros escaladores. Chegamos ao alto de uma montanha com um poço de uma queda em baixo. Ele me falou que seria minha primeira aventura, fiquei receoso e troquei a camiseta e ele me tranquilizou dizendo que iriamos descer juntos. É um processo demorado, mas como tinham outros até que foi rápido. Ele me ensinou sobre as correias de segurança, mosquetões, e ai, começamos o rapel propriamente dito. Era uma sensação maluca, esta dependurando por aquelas cordas e depois cair na água.
Guilherme viu que estava com cara de muito assustado e resolveu me conduzir. Neste momento uma coisa muito estranha aconteceu. Ele me puxou pra frente dele, estávamos de frente para o paredão e me pegou por trás. Encaixou-se em mim. Desmembrou um dos cintos e passou em mim. Como se me sentasse no colo dele. De forma que seu pinto ficava justo na minha bunda. Ele foi rindo e roçando a pistola em mim. Fiquei com a impressão o tempo todo que estava ficando excitado. E ele de vez em quando me abraçava. Até que ele brincou: “ nadar você sabe, né?” E soltou a correia e caímos n’água.
Nadamos e rimos e conversamos com as outras pessoas e ele ainda ajudou uma garota que teve dificuldades para sair da água. Reparei pelo calção colado ao corpo dele, que modelava a pistola dele.
Já eram quase quatro horas da tarde, estávamos famintos e comemos o lanche e começamos arrumar para o nosso retorno. Calculávamos que o próximo ônibus seria ás 4 horas. Tinha um casal que veio com a gente também, eles nos ofereceram carona. Fomos almoçar no restaurante de comida mineira na entrada da cidade. Tomamos umas e depois fomos pra casa.
Chegamos em casa ele foi tirando a roupa toda na sala, nem esperou entrar no quarto e ficou peladão. Eu pensei este cara, gosta de ficar pelado, hein? Ele gosta de se mostrar. Será que tá se mostrando pra mim. Como eu já estava um pouco tonto, tirei minha roupa também ficando só de cueca. Ele me perguntou: “ quer ir tomar banho primeiro?” Eu respondi que ele poderia ir na frente, já que estava peladão.
Ele tinha um corpo muito legal, pelos amassados nos peitos e pernas pelas roupas de proteção que estava usando e tinha um cheirão forte de homem suado. A pistola dele estava mais chamativa, estava parecendo maior do que já tinha visto e grossa também. Essa situação era foda, porque acabava que mirava nela sem querer.
Eu aproveitei e falei: vai logo, você fica peladão pela casa. Ele riu e falou que adorava ficar pelado, que só dormia assim, se eu já tinha notado, eu disse que não. Ele entrou para o banheiro e deixou a porta aberta. Saindo do quarto o vi dando um mijão e passei e esperei na cozinha.
Depois que saiu entrei e fechei a porta, estava de tesão e resolvi bater uma punhetinha. Tinha passado uma semana toda sem ter feito isso e estava precisando.
Ficamos descansando e vendo tv e depois quis sair e fomos, tinha um barzinho que teria uma banda cover de rock. Nós divertimos com a rapaziada e as garotas e tomamos algumas. Fomos pra casa tarde, tontos e rindo muito. Mas eu estava moído de cansaço, afinal, tive um dia com muitas atividades, reclamei das dores e ele falou que se eu não fosse um marmanjo, me faria uma massagem, que passaria. Fui questionar se ele sabia mesmo e ele disse que sabia coisas que eu duvidaria.
No quarto, fiquei só de cueca e ele estava de bermuda, ainda não tinha tirado a roupa. Eu na brincadeira falei com ele pra deixar de machismo e fazer uma massagem no irmãozinho dele aqui. Ele concordou e disse que faria, mas seria rapidinho.
Deitei e ele começou fazendo massagem nos meus pés. Eu comecei a gemer de tão bom que estava. Mas, ele não deu sequencia e falou vamos dormir. Fiz manha e insisti um pouco, mas não surtiu nenhum efeito e desisti e dormi também.
Domingo acordei mais tarde e ele tinha deixado uma mesa pronta de café da manhã. Olhei pela porta da cozinha para o quintal e o vi meditando. Esperei um pouco e fiz algum barulho e ele veio ao meu encontro. Estava na mesa comendo e ele me passou a mão nos ombros e eu agradeci o café da manhã.
Falei: pô, Guilherme, que horas você levantou? Dormimos tarde e você foi á padaria e fez o café. Guilherme: Respondeu que acordou um pouco depois das oito e que iria dar uma volta na cidade e se eu queria ir também.
Respondi que sim, conhecemos alguns lugares e depois almoço de domingão em um restaurante. Fiquei sonolento e disse que queria cair na cama. À tardinha queria ir naquele barzinho de musica ao vivo de novo.
Fomos pra casa e começamos assistir tv e o sono veio cochilei ali no sofá com ele junto. Acordei e estávamos os dois homens grandes que somos dividindo o mesmo sofá e minhas pernas em cima das dele. E vou confessar que acordei de pau duro, percebi e disfarcei, porque estávamos nos encostando.
Athos e Wagner ligaram perguntando se estávamos animados a sair porque eles teriam que voltar no ônibus das 4 horas, já que os que saiam mais tarde estavam todos cheios.
Esperamos por eles no barzinho, eles deixaram as coisas em casa e foram ao nosso encontro. Os dois trouxeram mais coisas, como o Playstation e o Xbox. Concordamos em dividir as despesas de alguns benefícios, como a arrumadeira, a dona que lavava as nossas roupas e uma que era uma vizinha que poderíamos jantar lá ou ela ia e preparava coisa pra gente como tortas de frango. Também tinha tv via satélite e internet.
Na terceira semana percebi que parecia uma colônia de férias, que fora o trabalho nós estávamos com algumas mordomias e o nosso entrosamento cada vez melhor. Ficávamos em casa cada vez mais a vontade, sempre de short sem camisa e até descalços. E era uma mão no saco, direto, né? Só homens juntos é foda.
O bonitão do Athos estava sendo assediado por umas mulheres por lá, mas ele se interessou pela esposa gata de um engenheiro e diretor, que encontramos mais de uma vez nas baladas. Ficava com uma conversa que a mulher estava dando mole pra ele e a gente rindo e aconselhando a não entrar nesta.
Chegou o nosso terceiro fim de semana e todos viajaram. O Guilherme tem uma filha de 13 anos e ele iria vê-la. Eu visitaria minha família e amigos e traria mais coisas, já que não fui no finde passado.
Athos estava empolgado com uma garota que tinha conhecido antes de começarmos a trabalhar e ela tinha viajado e eles desencontraram. Mas, o reencontro com ela o deixou caído. Ele era um verdadeiro tarado e falava que ele deveria ser marinheiro, com um amor em todos os portos.
No ônibus, Guilherme nos dizia que estávamos muito de bebedeira, que deveríamos nos ocupar as nossas noites, não todas, mas, que evitássemos beber todos os dias. Na quarta semana resolvi me matricular no curso de inglês também, eram duas vezes por semana e comecei a nadar e malhar em uma academia. Por causa da empresa que trabalhávamos, tínhamos descontos em tudo, porque todos queriam fidelizar os funcionários da corporação. E como não tínhamos tantas despesas assim, ficava bem em conta morar por lá.
Athos se matriculou na academia também. Já Wagner, com aquele jeito de nerd dele, quis fazer boxe, como tinha uma academia de lutas ele foi nessa.
Guilherme que já era experiente nas escaladas, começou a praticar indoor , porque queria fazer novas amizades. Ele já tinha feito capoeira e jiu-jitsu. Era um camarada de muitas atividades.
Nesta quarta semana, a senhora que lavava as nossas roupas, andou misturando algumas, principalmente as cuecas. Nada mais lógico numa casa com quatro homens. Wagner falava que ainda bem, que as roupas não eram lavadas lá na casa, porque no varal só ia ter cuecas e isso seria muito deprimente. Nós riamos o tempo toda das palhaçadas.
Athos era um cara que tinha muito mais cuecas que todos e o contrario era o Guilherme que ás vezes nem usava. Mas, nesta mistura foi muito engraçado, porque eu usei uma cueca do Athos que era igual uma que eu tinha, só descobrimos a diferença, porque a dele era novinha e nem percebi.
Claro, que virei motivo para as gozações, não é? O próprio Athos começou me tirando: “ quer dizer que seu passarinho repousou na mesma cueca que o meu?” hahahah...
Wagner fazia cara de nojo e Guilherme só ria. Mas, este fato aconteceu outras vezes e não foi só comigo, ainda bem. Andamos trocando tudo, camisetas e meias, além das cuecas.
No curso de inglês, fiz uma prova e adiantei e fui cair na turma do Guilherme. O cara era o cara. Ele falava com uma facilidade e sabia de muitos assuntos. Ele gostava de música, e o que era diferente nele, que curtia rock e musica eletrônica. Perguntei a ele como ele adquiriu todo aquele conhecimento ele me disse que quando viajava iam muito festivais, shows e raves.
Eu passava a maior parte do tempo com ele, me dava bem com todos, mas a afinidade entre nós estava só aumentando. Além de aprender com ele me sentia seguro. Guilherme era muito tranquilo, quando dizia que ia pro quarto dormir, dormia logo. Acho que ele punha a cabeça no travesseiro e dormia, era incrível.
Na quinta-feira, Guilherme me chamou para participar de uma ação que teria na escola de escalada dele, no sábado. Seriam varias atividades. Café da manhã, palestra de instruções, aquecimento, ensinamento do rapel e terminaria no meio da tarde. Achei interessante, ele estava entusiasmado. Topei e fiquei.
Na sexta, saímos e tomamos de leve e comemos e voltamos cedo, porque ele falou que no outro dia seria intenso. Ele ás vezes parecia um irmão mais velho, coisa que nunca tive. Eu me via cada vez mais ligado a ele. A gente conversava o tempo todo, tínhamos assunto demais.
Chegou sábado, ficamos nós dois na casa, os outros viajaram. Fomos para o evento e ele me apresentou um tanto de gente e o pessoal era bem legal. As atividades acabaram quase quatro horas e fomos para um barzinho. Quem nos chamou foram duas garotas, ele disse que não se interessavam pelas novinhas. Elas, realmente, eram novinhas tinham 18 e 20 anos.
O restante da turma apareceu lá mais tarde e virou zona. Saímos depois das oito horas de lá e fomos pra casa meio chapados. Até o Guilherme que nunca demonstrava, estava aparentemente tonto. Estávamos descontraídos e bêbados.
Chegando em casa, Guilherme me chamou pra cair na piscina e ele foi tirando a roupa ficando só cueca e foi correndo em direção da piscina. Resolvi seguir e cheguei lá e parei na beira. Ele começou brincar que me puxaria se eu não pulasse logo. Fiquei fazendo palhaçada com ele de fora e ele num golpe de esperteza me pegou pelas pernas e me jogou de bermuda na piscina.
Ele ria e eu também e ele falou “vou tirar essa sua bermuda na marra, você quer ver?” Tentei sair fora, mas foi em vão. Eu ria demais e ele me abraçava, me segurava. Suas coxas me tocavam e ele foi forçar tirar minha bermuda, puxando o velcro e eu tentando resistir que acabou puxando minha cueca junto. Ele foi fez uma brincadeira na hora, dizendo, “oh, quase seu pintinho foge”. Eu reagi nessa hora e falei pintinho, nada, olha aqui procê. Neste instante, meu pau estava ficando duro, com aquela brincadeira. E mostrei e rimos. Guardei imediatamente, meu pinto e ele me deu um golpe e me encoxou. Senti seu pinto me roçando e tentei escapar e só piorou a situação pro meu lado. Ele me pegou por trás. Foi uma situação muito engraçada. Eu com a bermuda no meio das pernas, travando os meus movimentos e ele de cueca, roçando o pinto na minha bunda por cima da cueca também.
Rindo, xingando e falando me solta seu tarado. Ele na hora me soltou, fiquei sem graça, acho que o ofendi. Afinal, estávamos bêbados e não passava de uma brincadeira. Acabei de tirar minha bermuda e joguei água no rosto dele.