Olá: Meu nome é Rodrigo Morais tenho 22 anos, e moro na cidade de Betim MG. Há muito tempo venho lendo esses contos neste site e decide contar minha historia com uma mulher casada que frequentava a mesma igreja que eu, (assembléia de Deus):
Como de costume eu ia para o culto todo Domingo, eu era um seguidor de Deus, estava sempre procurando a sabedoria divina. Mas um dia comecei a perceber algo estranho acontecer, reparei que Lúcia a esposa do pastor Clerosvaldo me olhava de um jeito diferente, tentava sempre se aproximar de mim puxando assusto relacionados a tema do dia.
Ela me chamou para um almoço em sua casa com sua família, eu aceitei o convite. Era Domingo na faixa de meio dia quando eu cheguei a casa de Lúcia e Clerosvaldo, para o tal almoço, o qual eu fui convidado, estava lá Lúcia seu marido Clerosvaldo e a filha Joselina que era uma Deusa Grega. Fui muito bem recebido era uma casa até bem bonita para quem dizia ser pobre. Almoçamos conversamos muito, eu nem imaginava o que iria acontecer naquela tarde: eram mais ou menos duas horas da tarde quando o telefone tocou, foi Clerosvaldo quem atendeu, era sua irmã Clarice, ela morava em Brasília e veio fazer uma visita, mas não sabia chegar aqui em Betim, ela desceu do ônibus na Rodoviária da cidade de Belo Horizonte, então ela ligou e pediu para o Clerosvaldo ir buscá-la na rodoviária, ele se preparou e já estava pronto para sair, foi quando Joselina pediu para ele deixa-la na porta da Igreja, ela participava do encontro dos jovens que acontece todo quarto Domingo do mês, nisso eu já estava pronto para ir para casa, foi quando Clerosvaldo me pediu que ficasse fazendo companhia para Lúcia até sua volta, eu disse: Tudo bem. Assim que Clerosvaldo e Joselina sairão, eu e Lúcia começamos a conversar, ela começou a me contar a sua vida, tudo que ela havia feito na sua adolescência, fiquei assustado com a história da puta convertida, o que eu estranhei e que em momento algum ela se censurou, disso tudo até mesmo e com as palavras mais profanas, ela disse que gostava de chupar pistola, mas o que mais me assustou foi quando ela disse que só saiu desta vida porque conheceu Clerosvaldo, um homem bem de vida o qual ela não ama, mas poderia Ter uma estabilidade de vida e construir uma família, mas tinha muita saudade de sua vida de adolescente, e tem vontade de fazer tudo outra vez. Ela dizia que Clerosvaldo nas poucas vezes que eles transavam não fazia nenhuma posição que ela gostava, e ela nunca conseguiu ter um orgasmo com ele.
Depois de quase trinta minutos de conversa Clerosvaldo ligou do seu celular, e disse que iria demorar, porque na rodovia estava tudo congestionado por causa de um acidente, foi quando ela fez o convite: - Rodrigo você pôr um acaso não quer me ajudar a relembrar minha juventude? - Talvez você queira me ajudar a fazer tudo da minha juventude outra vez? Eu fiquei perdido não encontrava nenhuma palavra, eu nunca tinha visto uma mulher nua antes, o máximo que eu tinha feito era as punhetas que eu batia todo dia, e eu tinha muito medo da minha primeira vez ser com uma mulher casada, fiquei ali paralisado foi quando ela colocou sua mão sobre meu pênis por cima da calça, eu tremia mas não a impedia, ela desceu minha barguilha e começou a chupar meu pau que de imediato ficou duro como pedra, ela não parava de chupar, e eu fui me acostumando com a situação até que levei minha mão a sua nuca e comecei a fazer um carinho meio que sem jeito. Eu a disse que era virgem e ela respondeu que iria me ensinar tudo que eu precisava aprender, ela se deitou de pernas abertas e me pediu para chupar sua xoxota, no começo fiquei meio cismado mas logo cai de língua, ela gritava como uma louca, e eu esfregava a língua sobre sua xoxota que mais parecia um pote de manteiga derretida: Então ela me pediu para começar a meter em sua boceta, meio desajeitado deitei meu corpo sobre o dela, e quando enfiei meu pau na sua boceta foi a melhor sensação que até ali eu havia sentido, eu estava enfiando e tirando devagar mas ela me pediu para fazer mais rápido, e fui metendo ela me beijava, gritava e chorava pedindo mais, não aquentei e logo gozei pela primeira vez.
Ela então queria mais, só que eu estava tão cansado e disse que não queria, mas ela começou a chupar novamente meu pau, e logo estava pronto para mais uma, ela então ficou de quatro e pediu para eu enfiar no seu cu, quando enfiei ela deu um grito de dor e prazer ao mesmo tempo, e pediu para eu ir devagar, comecei um vai e vem frenético e desta vez demorei mais para gozar. Depois da transa ela me convidou para um banho, ficamos no banheiro numa tremenda de uma putaria, ela se ajoelhou e começou a chupar novamente meu pau até que eu gozasse em sua boca, ela não deixou escorrer nenhuma gota e sugava forte querendo mais. Já era uma cinco horas da tarde quando Clerosvaldo chegou com sua irmã, então me despedi de todos e fui para casa, eu estava tão cansado, que cheguei em casa e cai na cama não fui nem no culto, dormi até o dia seguinte, e quando acordei não parava de pensar no que tinha acontecido, e louco para fazer outra vez. Passei a Segunda feira sem fazer nada no trabalho, pequei o telefone e liguei para ela varias vezes, mas quem atendia era o Clerosvaldo ou então e Joselina, eu desligava ao conhecer a voz, mas quando eu estava voltando de tarde para casa ela estava na padaria eu entrei como se eu fosse só cumprimentai-la, ela entendeu minha intenção e falou baixinho: - Te espero no saguão da igreja hoje nove horas da noite. E quando foi nove horas lá estava eu, ela já estava lá e me falou que queria minha pistola só para ela, e ali mesmo começou aquele boquete mais maravilhoso, e quando eu estava preste a gozar ela parou, se despiu e pediu para eu começasse a chupa-la, primeiro nos seios e fui descendo até sua xoxota que estava toda molhadinha, chupei até ela pedi para eu meter logo, comecei a meter nela ali mesmo no chão, ela mudava de posições a cada momento, ate que eu gozasse dentro daquela boceta maravilhosa.
Eu na época tinha apenas dezesseis anos, ela estava com seus trinta e três, mas a idade nunca era problema, ficamos juntos por dois anos, até sermos descobertos. Um dia quando o marido de Lúcia o Sr. Clerosvaldo foi a uma consulta médica, ela me ligou na mesma hora, e corri para lá, e começamos nossa cena de sexo explicito na sala, sem imaginar que Joselina a filha estava prestes a chegar, pois ela estava viajando para a casa da tia Clarice que morava em Brasília, mas por obra do acaso ela escolheu aquele dia para voltar, e quando ela chegou se deparou com sua mãe e um de seus amigos da igreja transando ali na sala. A menina de tão assustada começou a gritar, mesmo com nossas tentativas de acalma-la ela não parava de gritar, os gritos despertaram a curiosidade dos vizinhos que começaram a chamar no portão, para saber o que estava acontecendo naquela casa, que pertencia a uma das famílias mais respeitadas no bairro. Eu vesti minha roupa, e fui para casa com vontade de me matar, por vergonha e arrependimento, Joselina contou tudo que viu para o seu pai, que teve uma atitude que ninguém esperava, vendeu a casa e se mudou para Brasília, e mais interessante e que ele perdoou a Lúcia e levou ela com ele, mas antes de partir ela me ligou, e disse que um dia a gente iria se encontrar, disse também que não se arrepende de Ter feito tudo aquilo que agente fez, e que aqueles dois anos de adultério foram os melhores de sua vida, e se depender dela faremos tudo outra vez. Hoje já estou com vinte e dois anos, e não frequento mais a igreja, mas apesar de todos na cidade terem ouvido falar da historia de adultério de Rodrigo e Lúcia, minha moral com as mulheres aumenta cada dia mais e mais, e hoje sou um amante profissional, até mesmo já transei com varias meninas da igreja assembléia de Deus, que na época da confusão todas me desprezaram. Quanto a Lúcia eu não ouvi mais falar, mas tenho a saudade mais bonita que se pode ter de alguém, e boas lembranças, porque foi a única mulher que amei de verdade e graças a ela eu me tornei um amante profissional. Se alguma mulher frequentadora deste site tenha vontade de experimentar sexo com um verdadeiro profissional Rodrigo Morais Betim MG.