Eu me remexia o tempo todo, no mesmo tempo que o documentário sobre um líder espiritual indiano já tinha prendido a atenção do Gui. Achei que estivesse incomodando e resolvi levantar, mesmo porque fiquei a fim de ir ao banheiro e fui enrolado no edredom e de pau duro. Desenrolei do edredom e percebi que meu pau já babava um pouco. Fiz minhas necessidades e tomei banho bem demorado batendo uma. Gozei e terminei o banho e fui para o quarto procurar roupa para vesti. Pus cueca e uma calça Nike de uma malha mais justa essa era a primeira vez que usava essa calça e uma camiseta.
Passou um pouco o Gui me chamou e entrou no quarto querendo saber se queria dar uma volta, na hora concordei, mesmo porque já estava na hora do almoço. Ele trocou de roupa e fomos almoçar. Ele estava caladão, mas a gentileza continuava a mesma. Fomos num restaurante que era muito bom e estava enchendo, chegamos na hora de arrumarmos uma mesa bem localizada. Pedimos comida , suco e água. A comida demorou um pouco e depois encarei uma sobremesa.
O nosso diálogo retornou, ele falou de questões espirituais e responsabilidades afetivas. Fiquei ligado no papo dele. Eu comecei a pensar em arrumar uma garota para transar, de boa sem nenhuma neura. Mas querer mesmo era experimentar ficar com um cara e esse cara era o Guilherme. Ele não se fazia de desentendido, acho até que ele também estava se interrogando com a situação.
Depois do doce pedi para voltar para casa e se ele topava, e ele disse: “vamos sim, meu Bebê, quer que te ponha na cama de novo?” Eu ri e disse: acho que quero que você me leve para cama e não só me deixa lá.
Ele passou o braço pelo meu pescoço e disse: “Rapaz, será que devo fazer isso mesmo?” “tô com tesão nessa ideia, mas ao mesmo tempo...” Eu perguntei: Ao mesmo tempo o que? Só uma brincadeira. Gui: “ahn, você já teve alguma experiência dessas?” “aposto que não.” Confessei com gesto que não era dos mais experientes. Ele riu e fomos para casa andando e dialogando calmamente, sem nenhuma resposta súbita, todas analisadas.
Só que cada olhar dele, era como se me penetrasse na minha alma, me deixava sem rumo. Ele tinha uma atitude muito honesta e apaziguadora e tesuda. Rsrsrs...
Chegamos em casa a temperatura estava mais alta, e ele pegou uma garrafa de licor e me ofereceu, aceitei e tomamos uma dose. Ele foi tirando a roupa e ficou só de cuecas e eu fiquei só de calça sem camisa. Caímos na poltrona novamente e ficamos muito próximos. Quando iniciamos uma conversa em tom baixo, cheguei mais próximo dele para ouvi-lo, pude sentir o hálito de chocolate do licor. Nessa hora deixei o olhar me penetrar e ele pediu: “posso te dar um beijo?” Consenti gestualmente movimentando meus lábios para junto aos dele e um beijo suave se desenrolou.
Primeiro o toque dos lábios, que funcionava como se fosse um leve desmaio, sem seguida uma intensidade maior foi sendo explorada, nos deixando sem força, só a concentração do beijo carregava toda a força e por fim um abraço e a comunhão das línguas que foram gerando impulsos energéticos desconhecidos por mim. Acentuou-se os gemidos de ambas as partes, mas acho que os meus chamavam mais a atenção. Sentir a pele do peitoral dele com pelos foi me envolvendo de uma forma maciça. A força dos braços em volta do meu tórax era mais que correntes quentes.
Ele foi escorrendo o corpo dele pelo sofá e me deitando sobre ele. Fomos ajustando a posição até e tornando o longo beijo não só em agradável como confortável. Senti a pica dura dele sob a cueca junto da minha, ainda protegida pela calça e cueca. O calor dos nossos corpos também se intensificou e ele cruzou as suas pernas nas minhas. Eu estava completamente atrelado a aquele beijo e abraço. As mãos fortes e ásperas dele começaram a circular pelas minhas costas e eu procurava prender sua cabeça para dar mais firmeza ao nosso beijo.
Meu tesão me movimentava suavemente concentrando uma necessidade continua e ascendente de gozar. Meu pau roçava o dele e comecei a sentir que estava ficando dolorido meu pau dentro da cueca. Desamarei o abraço e tudo aconteceu em questão de segundo e sem muito pensar tirei minha calça e cueca e neste mesmo momento ele também retirou a cueca.
Cara, que pinto bonito esse seu, eu disse. Ele com um sorriso de felicidade, disse: “você é todo bonito.” Nos abraçamos na mesmo posição estávamos e sentia tudo junto. Meu coração estava disparado, minha pele arrepiada, a respiração alterada e meu pau breava. Não sabia o que era tanta tesão. Estava me entregando a aquele beijo de uma forma desembestada. Ele me virou em um golpe rápido e viril as minhas costas para o encosto da poltrona, ficamos de ladinho, com os paus para cima em movimento de vai e vem, curtos e fortes. Eu me sentia completamente envolto em seus lábios, braços e pernas.
Comecei a sentir uma forte sensação de gozo, não conseguia mais segurar e anunciei...mudando os meus gemidos e fôlego e acelerei um pouco o meu movimento da pélvis e gozei. Fui esporrando e gemendo mais alto, dentro da boca dele, não paramos de beijar, não teve, chupadinhas em pescoço ou peitoral e muito menos no rosto, tudo aconteceu com os nossos lábios unidos e as nossas línguas se tocando.
Continuamos nos beijando e fazendo o movimento de vai e vem, ambos, eu mesmo depois de gozado ainda tinha a sensação que gozaria mais. Passaram-se alguns instantes, minutos não sei, quando ele afrouxou os braços e distanciamos os nossos corpos um pouco e vi que suávamos e minha porra estava na barriga dele e na minha. Peguei no pau dele nessa brecha entre nossos corpos e toquei alguns segundos e ele apertou mais os olhos fechados e deu um urro e gozou. Mudamos a nossa posição rapidamente deitei minhas costas para baixo e ele terminou de gozar e voltou a me beijar.
Paramos e continuamos abraçados e algumas palavras começaram a serem ditas. “Ahh!!!...puta merda.” “Que coisa boa.” Eu ri e falei: Nossa, pensei que não iria sobreviver a tanto tesão. Ele riu também. Ficamos falando baixinho, por mais um tempo. Nem vimos a hora passar e já era mais de 5 horas e os meninos não demorariam para chegar. Fomos para o chuveiro e tomamos banho juntos, um pouco depois Athos e Wagner chegaram.