Dei uma de ator

Um conto erótico de Hugo Paixão
Categoria: Homossexual
Contém 1525 palavras
Data: 19/08/2019 22:53:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi pessoal!

Vim contar mais uma aventura. Como a apresentação é de praxe, meu nome é Hugo, tenho 22 anos, sou negro de pele clara, faço academia, então meu corpo não é sarado, mas é definidinho. Amo malhar pernas, e meu maior orgulho é minha bunda, bem redondinha.

Bom, o que vou contar aconteceu ano passado, em Abril, mais ou menos. Vamos lá. Uma das minhas melhores amigas é a Amanda. Acho ela uma mulher incrível, audaciosa, não tem medo de arriscar nas coisas. Ela tem uma vei artística muito sensível, desde cedo fazia teatro, e acabou passando no vestibular para cursar cinema. Estudamos na mesma faculdade (mas fazemos cursos diferentes). Era o segundo período da Amanda. Eu estava entediado com meu curso, tranquei algumas matérias, estava em uma fase estranha, mas não podia abandonar a faculdade.

- Hugo, me ajuda no meu filme?

- Como assim?

- Eu preciso de um ator!

- Ih, não conheço ninguém dessa área, só você (risos).

- Eu queria que você interpretasse no meu filme!

- Por que eu, Amanda?

- Eu preciso de alguém como você, sem muitos pudores, entende?

- Tá me chamando de sem vergonha é?

Rimos muito. Ela precisava de alguém desinibido, porque o filme (de 10 minutos) falava de um relacionamento entre dois caras, e teriam cenas quentes. Fiquei meio receoso dessas cenas. Por incrível que pareça, eu sou tímido, ainda mais sabendo que o filme seria exibido. Amanda me tranquilizou, dizendo que haveria ensaios, que a preparação seria intensa, e que tudo seria trabalhado para que quem estivesse em cena ficasse confortável. Acabei aceitando o convite.

O primeiro encontro do filme foi meio tenso, eu suava frio, sem saber onde estava me metendo. Estávamos na casa da Amanda, o outro ator, um amigo dela ainda não tinha chegado. Eu tinha lido o roteiro e estava meio preocupado com algumas cenas, curioso, na verdade, pois tinha sexo e tal, e tudo era bem novo para mim. Amanda foi me tranquilizando, até que o outro ator chegou. O nome dele é ARTHUR. Cara... Que G-A-T-O. Arthur é mais alto que eu, deve ter uns 1,70, todo definidinho, mas sem exageros, negro de pele clara também, mais escuro que eu pouca coisa, uma boca carnuda, linda, vermelhinha, e cabelo black. Fiquei hipnotizado e bem nervoso, já que iria beijar aquela boca linda. Só pensava em tirar umas casquinhas hahhaha Lemos o roteiro e pensamos em algumas cenas. Ali mesmo Amanda foi sugerindo algumas coisas para a gente, dando alguns exercícios corporais, foi bem bacana e produtivo. Durante a semana nos encontramos mais vezes, para ler e ensaiar algumas cenas.

Numa sexta-feira, estava marcado um ensaio, porém a Amanda teve um problema e não pôde ir. Mesmo assim ela pediu que ensaiássemos. Ok. O ensaio foi na casa do Arthur. Estávamos à sós. Ele me recebeu muito bem. Já sabíamos bastante coisa um do outro, ele é um cara muito bacana. "A gente precisa trabalhar mais a questão da intimidade" ele disse. Segundo ele, precisávamos de algo mais físico, corporal mesmo. Fizemos um exercícios onde a gente se abraçava. Foi bem legal. Até que ele sugeriu que ficássemos só de cueca. Fiquei bem envergonhado, mas ele me tranquilizou, dizendo que tudo bem se por acaso um de nós dois ficássemos excitados, que o trabalho era sensível, que a gente devia se entregar. Me entreguei. Ficamos de cueca. Nos abraçamos, nos beijamos.... roçamos... mas não passou disso. Esse dia me deixou bem seguro, e quase n tive ereção nenhuma.

No dia da gravação tudo foi bem diferente. Tínhamos gravado umas três cenas, deixando a mais delicada para o final. Estávamos bem ensaiados. Eu estava relaxado e pronto. Ele também. Fomos para o quarto, onde se passaria a cena. A equipe era composta por cinco pessoas: Amanda, outra garota que filmava a gente, um rapaz que captava o som, uma garota que era responsável por arrumar os cenários,e um rapaz que batia a claquete. Quando me deparei naquele quarto, semi nú, com aquelas pessoas e a câmera ligada, foi me dando um tesão bem grande! O Arthur veio do banheiro, já tirando a roupa e deitando na cama. Estávamos cobertos por um lençol. Não dava para ver o que estava acontecendo ali debaixo. Comecei a ficar nervoso e envergonhado, por estar excitado, mesmo ninguém vendo. Arthur se concentrava, bem ao meu lado. Amanda nos dava instruções; A cena começava com beijos, eu me viraria de bruços, e a câmera faria diversas tomadas, enquanto a gente estaria ali "transando". Tudo aconteceu mais ou menos assim. Antes da Amanda dar o ação, Arthur encostou em mim e percebeu que eu tava excitado. Fiquei vermelho.

- Relaxa, cara (risos) É assim mesmo, a cena está indo para o caminho certo. Olha, você topa colocar verdade nisso?

Não respondi, só olhava para aquele Deus. Ele é tão lindinho! Amanda deu o ação e ele veio na minha direção, me beijando. Ele mordia meu lábio inferior, enquanto eu revirava os olhos. A língua quente dele percorria meu corpo, descendo pelo lençol... Eu estava nervoso. Arthur foi lambendo minha barriga, me obrigando a contrai-la, enquanto ele descia mais, até chegar entre as minhas pernas. Longe da vista da equipe, ele abocanhou meu pênis e começou a lambê-lo. Eu mal podia acreditar. Todos estavam bem concentrados, fazendo suas funções, enquanto Arthur estava li, fazendo um horal em mim! Fiquei com mais tesão ainda por tudo estar filmado! Arthur subiu novamente, por cima de mim. Estavamos de frente, um para o outro, ele por cima e eu por baixo. Ele me beijou novamente.

- Caraca, muito bom!! Muita quimica entre vocês! Bora continuar, agora desse lado. - disse Amanda para a cinegrafista. - Arthur, agora é a hora em que você vira o Hugo de bruços... aí vou deixar a cena rolando por um tempo, a câmera vai passear por vocês, ok?

Logo depois do Ação, Arthur me beijou novamente e me colocou de bruços. Ele beijou meu pescoço, e foi lambendo, chupando, fiquei todo arrepiado. Ele foi descendo com a língua até minhas costas. Se enfiou debaixo do cobertor novamente. Beijou minhas nádegas, mordiscou, até que as abriu e, sem cerimônia, começou a lamber meu cuzinho. Eu estremecia. A câmera estava bem próxima do meu rosto. Eu sentia meu rosto vermelho. Meu corpo se contorcia de prazer. A língua molhada e quentinha do Arthur entrava no meu cuzinho, me fazendo delirar. Ele subiu novamente, por cima de mim. Nessa hora senti que ele também estava excitado.

- Posso?

Arthur estava com o pau na portinha da minha bunda, pronto para entrar. O olhei com espanto, tipo "ele se eles virem?" ele olhava para mim, quase que sorrindo. Derreti com aqueles olhos e aquela boca carnuda, vermelhinha, que meu beijou. Ele foi enfiando devagarinho. Não aguentei e deixei escapar um gemido. Arthur enfiava cada vez mais, até que pude sentir uma pontadinha na próstata, e o saco dele tocando o meu. Sentia o abdômen e o peitoral de Arthus nas minhas costas. Ele me abraçava forte. Estávamos cobertos pelo lençol, da cintura para baixo. Arthur foi iniciando o vai e vem. No começo doeu, porque o pau dele é grandinho. Mas logo depois foi ficando gostoso. Eu sentia ele suar. A câmera passeava pela gente. Arthur aumentava o movimento, e eu tentava me conter nos gemidos, para que ninguém percebesse que era real. Eu sentia que o lençol escorregava, mas logo ele puxava para cima denovo. Arthur metia cada vez mais rápido e mais forte, já era impossível esconder o barulho das estocadas. Eu gemia cada vez mais. O suor bezuntava nossos corpos, o pau dele já deslizava, entrando e saindo do meu cú. O lençol não parava, e já era quase que impossível segurá-lo. Vi quando a bunda de Arthur ficou descoberta. Mais duas estocadas e ele gozou. Ele puxou o lençol para cima denovo.

Não sei se a galera não percebeu, ou se fingiram naturalidade, mas ninguém se espantou com nada. Eu estava morto de vergonha, mas tinha adorado. Contraía o cú para a porra não sujar a cama, enquanto me esforçava para também não gozar. Usamos algumas desculpas para não sair da cama por um tempo. Vimos o material gravado e tal... A galera foi saindo e corri para o banheiro Arthur veio logo atrás. O pessoal estava desproduzindo outra parte da casa, quando Arthur entrou, ainda pelado no banheiro. Ele me beijou e disse que tinha sido muito bom. Eu ainda estava duro, e ele viu. Segurou meu pau, abaixou e começou outro oral. Chupou minhas bolas, passou a língua na cabecinha, engoliu o pau e depois começou um vai e vem. Eu estava indo ao delírio e avisei que ia gozar. Arthur intensificou o movimento. Me segurei o máximo que pude, mas acabei gozando na boca dele. Rimos. Vestimos nossas roupas e saímos. No fim do dia fomos tomar uma cerveja e Arthur nos chamou para assistir a peça dele, na semana seguinte. Ficamos parceiros até hoje. Vez ou outra o encontro, pela faculdade. Tive outra aventura com ele, dessa vez quando o ajudei na produção de uma peça, mas é papo para outro conto hahahah

É isso, espero que tenham curtido :)

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Comentários

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DELÍCIA. MAS CREIO QUE TODOS DEVEM TER PERCEBIDO SIM. HUMANAMENTE IMPOSSÍVEL NÃO TEREM PERCEBIDO. BEM SAFADINHO O ARTHUR.

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