Houve uma época em que eu estudava em colégio de período integral e ia sozinha e sempre em pé no busão, pois de manhã e no fim do dia o movimento de gente era enorme, mas aquele dia foi especial, por haver uma greve nos trens, os ônibus estavam superlotados, não podia tirar o pé do chão ou não conseguiria pô-lo de volta… Verdade!
Na saída do colégio fiquei muito tempo no ponto, já anoitecia quando consegui entrar em um ônibus. Os homens se aproveitam muito da situação pra encoxar a gente na cara dura, falam gracinhas ao nosso ouvido e, alguns mais ousados e sem noção, nos passam a mão na bunda sem a menor cerimônia. Pode parecer absurdo, mas eu achava até divertido vez ou outra, pois também gostava de zoar beliscando algumas bundas.
Vários pontos ficaram para trás e já estávamos em meu bairro. Fiquei apreensiva ao reconhecer uma pessoa vinda lá do fundão do ônibus e colou detrás de mim. Era um carinha pardo de uns 18 anos, morava no meu bairro e era bandido desde pivete. Tinha a má fama de praticar assaltos e de estar envolvido com o tráfico de drogas. Seu apelido era Pulmão, conhecido por sua violência e costumava apavorar a todos lá em meu antigo colégio. Ele assediou-me várias vezes quando eu estudava lá. Sempre fui simpática e com jogo de cintura conseguia sair fora. Felizmente, desde minha saída daquele colégio, não tinha mais notícias do cara.
Bateu medo quando ele fungou no meu cangote. Minhas pernas tremeram ao ouvir sua voz:
— E ai gatinha, deu um perdido lá na escola?
— Eu tive que mudar de colégio.
Ele, já me encoxando, pois não tinha como não fazê-lo naquela “lata de sardinha”, começou seu assédio falando em meu ouvido:
— Sempre tive o maior apetite por você, saiu de lá antes que eu pudesse te pegar e dar um trato legal nessa sua bundinha gostosinha. Se desse, eu te catava aqui no bumba mesmo.
Meu medo aumentou, ele não me deixaria em paz e eu sabia que seria perigoso fazer escândalo ou pedir ajuda, conhecia sua reputação de cafajeste e violento. Ele espancou e quase matou uma colega minha do antigo colégio.
Através das camadas de roupas senti sua rola crescer enquanto ele prensava a minha bunda. Ele levantou um pouco a minha saia, tentei abaixar com uma das mãos, levei um toque da sua cabeça na minha como sinal de reprovação e alerta. Seu pau ainda dentro do moletom, encaixou no meu rego e ele aproveitou o movimento da série de curvas que o motorista fazia para se esfregar escandalosamente em minha bunda. Ainda com o agravante de alisar minha coxa com uma mão e falar um monte de sacanagens ao meu ouvido. Até poderia escapar do seu assédio criando um tumulto, mas depois o cara se vingaria de mim, com certeza.
Alguns pontos depois, quando o pessoal começou a descer, ele falou que a fissura e o tesão só aumentaram e me daria uns catas em breve. Beijou meu pescoço e desceu no ponto da padaria. Antes do ônibus sair o vi aproximar-se e cumprimentar — à sua maneira — um cara que estava encostado em um carro. Três pontos depois era o meu ponto, desci do ônibus e sozinha subia a rua a caminho de casa. Continuava assustada pensando no ocorrido.
Estava no meio da subida quando um carro parou ao meu lado, a porta de trás abriu e o Pulmão saiu rápido, agarrou-me pelo braço e fui jogada pra dentro do carro no banco de trás.
— Vem comigo quietinha que você não se machuca! — ameaçou o Pulmão.
Relutei pedindo para deixar-me sair. O cara agarrou meu pescoço com uma mão e seu olhar diabólico e tom de voz fez gelar a minha alma. Vociferou:
— Se não ficar quietinha e colaborar, vou socar sua boca, te dar um pipoco e te jogar no asfalto com o carro a milhão! — Congelei e segurei o choro.
Ao volante estava o mesmo cara que ele cumprimentou na padaria, e era o mesmo carro. Saiu dali cantando pneus e rodamos vários minutos até um casebre em meio a muito lixo em um terreno que foi invadido e virou favela. O cara estacionou e os dois me arrastaram para dentro.
No interior daquela habitação deprimente começou a festa deles. O Pulmão mandou eu tirar minha roupa, como não obedeci, levei um tapa na cara. Percebi que não adiantaria lutar, se pretendia sair inteira dali, era melhor cooperar.
— Vai, vai, piriguete, tira logo essa porra de roupa! Ou vou rasgar tudo.
Com o rosto ardendo pela agressão sofrida e as lágrimas escorrendo, tirei toda minha roupa e sapatos. Ainda estava em pé pelada quando me agarraram pelos braços, um de cada lado, e jogaram-me na cama. Ambos tiraram as roupas e os dois peladões subiram na cama. Fiquei cercada pelos dois bandidos, era o momento de ser violentada.
Pulmão apontou seu pau em minha direção, mandou que acariciasse e chupasse gostoso, ou levaria mais porrada. Obedeci pegando e alisando aquele pau que cresceu rápido em minha mão. Chupei aquele pinto de gosto e cheiro forte, contudo, a repulsa do início não incomodava mais a seguir. Aceitei a situação e seria a cadelinha deles suportando tudo para sair de lá numa boa.
Enquanto chupava e às vezes engasgava com aquele pau na minha garganta, o outro cara pegou minha mão e levou em direção ao seu. Puta que pariu, mano! Que pau era aquele? Uma tora de tão grande e grosso que precisei das duas mão para segurar e punhetar. Depois fui alternando o boquete, hora mamava no Pulmão e hora no pauzão do cara que mal conseguia abocanhar.
Mudança de posição, fui colocada de quatro pelo Pulmão que abriu meu rego com as duas mãos e lambeu e chupou da minha xoxota ao meu buraquinho melecando-me toda com sua saliva. Levantou o tronco e puxou-me pela cintura com um braço.
— Vou começar pelo cuzinho dessa putinha que to na captura faz tempo, véio!
Senti a cabeça do pau encostar no meu anelzinho, aquele pau rígido começou a invadir meu ânus e mal a cabeça passou e ele já socou toda aquela vara pra dentro.
— OHOOOOO!!! Meu grito e gemido foram de muita dor, e também um tanto de tesão pela adrenalina da situação. Ele começou com bombadas fortes enquanto eu gemia e soltava gritinhos que foram abafados pelo pau grosso e cabeçudo do cara forçando a entrada em minha boca. Era difícil abocanhar aquela coisa e o negócio ficou punk no início, já que um socava a rola sem dó na minha bunda, enquanto o outro me sufocava com aquela deformidade em minha boca. Ainda levava tapas doloridos em minha bunda, do sádico do Pulmão.
Fui abraçada por trás, bem apertado, uma mão socou os dedos em minha boceta e as bombadas em meu rabo ficaram super rápidas. O Pulmão urrou e gozou… Caraca! Nessa hora eu nem diferenciei romance de estupro, estava entregue e putinha. Gozei junto com ele enquanto os jatos de sêmen enchiam minha bunda. Tirei a boca do pau do cara para poder respirar e gemer, mas ainda o punhetando. Curti o meu clímax de olhos fechados e sentindo o par de bolas coladas em mim e um pau mexendo devagar, quase parando, no fundo de minhas entranhas. Viajei esquecendo por uns instantes que estava sendo abusada e ainda em perigo.
Despertei do sonho ao receber um jato de porra no olho, e um segundo entre a boca e o nariz. Era o pauzudo que também havia gozado e lambuzado o meu rosto.
Ainda de quatro limpei aquele grude com uma ponta do lençol sujo. Enquanto isso os dois trocavam de lugar e o cara veio por trás de mim. Bateu pavor, e um tesão doentio ao mesmo tempo, posto que imaginei que o maluco enfiaria aquela coisa monstro em meu cu. O FDP ia me rasgar toda me machucando muito. Contudo, ele meteu aquela cabeçorra na minha boceta que já estava toda molhada pela porra que escorria do meu cu deixando tudo lubrificado naturalmente. Quando senti tudo aquilo me penetrando bem brutalmente eu falei com voz de choro:
— Não moço, pelo amor de Deus, não vou aguentar tudo isso! — Ele disse que não ligava para religião e socou mais forte.
— Você aguenta até no cu sua putinha! — concluiu.
Segurou-me pelos quadris e bombou a rola em minha boceta, aquilo parecia rasgar-me, sentia uma dor que só aumentava. Chorei, implorei e berrei como uma cadelinha ferida:
— Aaiii! Para, moço, por favor, você está me rasgando, tá doendo muito.
Na verdade eu fazia um pouco de teatro para tentar sensibilizá-lo a não enfiar aquilo no meu rabo também.
As estocadas ficaram mais rápidas e brutais, relaxei e o cacete se acomodou em minha boceta. Já não sabia se sentia mais dor ou mais prazer e até cogitava a ideia de receber aquele monstro também em meu anelzinho.
O Pulmão enfiou o seu pau um tanto mole em minha boca. Chupei até ficar duro novamente. Então ele disse que os dois me comeriam juntos. O cara tirou de dentro, deitou de costas na beirada da cama com seu caibro roliço apontando pra cima e mandou eu sentar nele com minha boceta. Foi o Pulmão quem ajeitou-me em cima do cara, e tudo aquilo foi invadindo cada espacinho dentro de mim novamente. Eu soltei devagar meu corpo descendo e delirando enquanto sentia aquela pica. Pulmão veio por trás e meteu no meu rabo outra vez, passei a gemer como uma cadela levando estocadas dos dois. Nunca estive nessa situação, mas já havia fantasiado antes, no entanto, nem nas fantasias eu imaginava a intensidade do prazer, mesmo um deles sendo um jumento e ainda por cima, sendo um estupro… Putz, como é bom”, sentia um praticamente esfregando no outro dentro de mim. E assim gozei, gozei e fui nas nuvens quando o grandão chegou ao clímax ejaculando de modo animal. Ele ainda pulsava dentro quando o outro urrou novamente e ejaculou dentro de mim. Eu tive tremores com os orgasmos múltiplos, quase desfaleci. Ahh! Sentir os jatos de porra inundando cuzinho e boceta no ápice de uma transa é impagável.
Quando os dois tiraram de dentro, eu estava meladinha de porra e suor, toda arregaçada e quase morta naquela cama fétida e imunda.
Fizemos uma higiene grosseira com o lençol mesmo. Quando abaixei para pegar minhas roupas, Pulmão deu um tapa na minha bunda e disse:
— Você é uma putinha muito gostosinha, vou aliviar e deixar você ir, a gente pode repetir a dose qualquer dia desses. Mas fica esperta, se der uma de X9 e abrir o bico pra alguém, te mando pro andar de cima.
Eu jurei que nunca ninguém ficaria sabendo de nada.
Após nos vestirmos, saímos do muquifo e ele jogou o lençol sujo em um lixo que queimava no terreiro. O grandão rodou alguns quilômetros com o carro e me soltaram em uma avenida. Minutos depois consegui pegar um ônibus e ir pra casa. Estava toda dolorida, fedia a porra, suor e outros odores. Em casa inventei uma mentira para justificar o atraso.
Conto este caso agora sem preocupação, pois soube tempos atrás, por meio dos meus vizinhos e também pelos jornais, que os dois canalhas e outros comparsas deles foram mortos em um confronto com a Rota.
Fim