Eu era moleque quando comecei a frequentar diariamente a casa do meu amigo Edson da escola. Como esse nome parecia de velho, todo mundo chamava ele de Edinho.
A gente se encontrava todo dia depois da aula, sempre na casa dele. Ele ficava sozinho porque tanto a mãe dele quanto o padrasto trabalhavam fora.
A tarde toda a gente ficava a sós: a mãe dele só voltava lá pelas 19:00, e o padrasto só às 20:00, e isso quando não fazia serão, que aí poderia ir até altas horas.
Como bem podem imaginar, dois meninos no início da adolescência passando a tarde inteira juntos e sozinhos, começam naturalmente a abandonar os video games e brincadeiras mais inocentes pra experimentar com os corpos e atender o chamado dos hormônios.
Eu lembro bem quando o Edinho começou a passar a mão na minha bunda e me deixou muito constrangido; cheguei até a brigar com ele!
Mas, depois de um tempo e, com tanta insistência, eu acabei cedendo e deixando ele apalpar o meu bumbum quando ele tinha vontade. Eu me sentia mal por isso, porque a minha família era evangélica e eu sempre aprendi que viadagem era pecado.
Só que o Edinho não se importava com nada, ele só queria ficar passando a mão na minha bunda. Eu lembro bem uma vez que estávamos jogando bola no quintal dele e aí ele me pediu pra virar de costas e deixar ele apertar meu bumbum. Isso já foi depois que eu estava começando a acostumar com os avanços dele e a permitir ele me assediar o quanto quisesse.
Eu fiz como ele mandou e me virei pra ele apalpar minha bunda. Eu já achava aquilo normal, não gostava, mas ficava conformado. Depois de um tempo Edinho pediu pra eu me escorar com as mãos no muro da casa dele e empinar a traseira pra ele pegar melhor na minha bunda.
Obedeci como padrão, só que depois de um tempo pegando no meu rabo, senti Edinho vindo por trás e me encoxando. Eu logo reclamei:
"Cara, para que isso é errado!"
"Ah! Fica tranquilo que ninguém tá vendo!"
E deixei ele me encoxar no muro pela primeira vez.
Daí pra frente o Edinho sempre queria me encoxar no muro. Mas não era só na casa dele, às vezes no banheiro da escola e até pelos becos do bairro! Sempre de roupa.
Eu continuei frequentando a casa de Edinho diuturnamente, e a gente gastava um grande tempo só naquilo: ele me agarrando por trás e passando a mão na minha bunda, e eu só deixando passivamente.
Conforme o tempo foi passando eu comecei a achar tão natural aquilo que ele nem precisava mais me pedir: assim que a gente se encontrava na casa dele eu já me escorava em qualquer parede e empinava a bunda pra deixar ele me agarrar por trás.
Só que Edinho era safado e sempre queria mais do que eu estava disposto a oferecer. Por isso, depois de um tempo em que eu já me rendia aos avanços dele sem reclamar, ele começou a ousar mais e a me pedir pra me encoxar pelado.
Eu achei aquilo um absurdo no começo, nunca que eu ia deixar outro menino encostar o pinto no meu bumbum sem roupa! Mas ele era insistente e ficava me perturbando constantemente pra eu mostrar a bunda pra ele, que ele queria sentir o calor da minha pele.
Só que eu não conseguia me ver livre do assédio dele. Eu o deixava me bolinar e me encoxar de roupa e aquilo só servia pra atiçar ainda mais o seu tesão e renovar as insistências. Por mais que eu falasse pra ele que não ia aceitar ficar pelado pra ele me encoxar, ele parecia que não ia desistir.
Assim ele foi me vencendo pelo cansaço. Certa vez a gente estava juntos e ele ficou me pedindo pra eu tirar o short até que eu perguntei: "Pra quê você quer tanto que eu fique pelado?" e ele falou que ele queria sentir o meu bumbum lisinho encostando no pau dele. Eu acabei topando.
Eu abaixei as calças e me encostei na parede, com a bunda empinada. O Edinho veio por trás e encostou o pau durão bem no meu rego, aconchegado no meio das minhas nádegas, mas sem me penetrar. Devo confessar que, apesar de muito esquisito, aquilo não era nada demais... era só uma besteira da meninos novos. Mas não doía nem incomodava.
Era só um pênis de um garoto encaixadinho no meu bumbum. Talvez os meus pais e a religião não aprovassem, ou até se os outros colegas de escola ficassem sabendo eles poderiam me zoar. Mas fora isso, só entre Edinho e eu, não tinha nada demais.
Foi aí então que isso também passou a ser normal entre nós. Era só eu chegar na casa do Edinho que ele me mandava tirar a roupa, ele tirava a dele também e vinha me encoxar, colocando o pau duro no meio das bandinhas da minha bunda. Depois de um certo tempo eu comecei a ficar tão acostumado com aquilo que ele nem precisava mais pedir. Eu só chegava na casa dele, já tirava a roupa e arrebitava a bunda pra ele vir me encoxar.
Era muito louca aquela sensação de ter um pau de outro menino no meio da minha bunda, mas como eu disse, não tinha nada demais, era só um pouco de vergonha.
O Edinho foi então me convencendo a deitar peladinho na cama dele de bruços, pra ele me encoxar deitando em cima de mim. Eu fiquei um pouco relutante no começo, mas logo vi que não tinha muita diferença de fazer a mesma coisa de pé, como já era nosso costume. Então não demorei muito pra ceder e a me habituar a ficar sendo sarrado na cama do meu amigo.
Eu não queria assumir isso, só que eu sabia no meu íntimo que eu estava começando a achar gostoso sentir o peso do corpo do meu amigo em cima do meu. A gente ficava ali sozinhos no quarto dele, deitados na cama, eu por baixo e ele por cima, com a minha cara virada pra cabeceira. Eu não via mais nada na minha frente, era como se o resto do mundo deixasse de existir e eu não tivesse que pensar em mais nada, nem no dever de casa, nem na escola, nem nos meus pais.
Foi aí que mais um novo hábito se incorporou à nossa rotina e novamente eu fiquei tão acostumado com a nova prática que o Edinho nem precisava mais me pedir. Eu já chegava na casa dele, tirava o short e a cueca, me deitava de bruços na cama dele e esperava ele vir. Ele se deitava por cima de mim, encaixava o pau no meio do meu bumbum (sem penetração) e deitava. Eu ficava sentindo o peito dele nas minhas costas, o pinto, o saco ou os pentelhinhos no meu rabo e a respiração dele na minha nuca.
A gente se comunicava em código no colégio. Ele me dizia que queria "ir logo pra casa e deitar". Os outros provavelmente pensavam que ele vivia cansado, como se fosse um jovem sem energia. Só eu sabia bem que ele queria dizer que queria deitar em cima de mim. E pela primeira vez eu estava gostando daquela nossa relação.
Sei lá por quê no começo eu não gostava, achava que ele estava me usando e me humilhando, que o Edinho só queria me rebaixar pra ter prazer. Mas depois de um tempo eu comecei a achar gostoso também só me deitar na cama dele e me esquecer de tudo enquanto ele se deitava por cima de mim. Só sentir o calor do corpo dele e o volume do pinto dele no meio do meu bumbum.
Assim eu comecei a ficar todo dia empolgado com a expectativa de ir ser encoxado pelo meu Edinho. Todo final de aula eu já corria pra casa pra almoçar e tomar banho e já ia direto pra casa do meu amigo pra deitar com ele! Quando ele me recebia na porta ele já me dava um apertão na bunda. Eu meio que fingia que não gostava, meio que não gostava de verdade. Ao menos eu sabia que aquilo era errado por causa da religião.
Mas depois ele me conduzia até o quarto dele, sempre passando a mão na minha bunda. Quando chegávamos lá, ou eu tirava a calça sozinho, ou eu deixava ele arriar, e aí era hora de ir pra cama. A gente se deitava juntos e eu me sentia como a mocinha de um casal por alguns minutos.
Tinha outras vezes que ele preferia me encoxar de pé, fosse no muro, fosse debruçado na janela do quarto dele, que dava pro gramado do quintal. De qualquer forma eu já estava bem acostumado com tudo e achando muito bom.
Depois que nós estávamos já bem íntimos, eu tive uma surpresa desagradável com o Edinho durante a aula. Eu o vi de conversinha e risinho com um garoto de outra turma durante o recreio, o Bernardo, que era um ano mais novo. Quando voltamos pra sala de aula, Edinho me cochichou que tinha convidado o Bernardo pra se juntar a nós na casa dele depois da aula.
Eu demonstrei preocupação, mas o Edinho falou: "Não se preocupa, ele é de confiança"!
Então fui pra casa do meu amigo depois do almoço naquela tarde e já encontrei o Bernardo na cama sendo encoxado pelo Edinho!
Eu fiquei tão enciumado! Eu nem imaginava até aquele momento que eu poderia ter esse tipo de sentimento por outro garoto, mas eu estava sim me sentindo magoado de ter que dividir o Edinho com outro!
Ver aquele menino estranho ali, deitado onde eu costumava deitar, sendo encoxado pelo Edinho da mesma forma que eu costumava ser, e demonstrando toda naturalidade, coisa que eu demorei para adquirir! Ele parecia estar bem tranquilo enquanto o Edinho sarrava a bunda dele!
Edinho me viu chegar e se levantou de cima do Bernardo, mandou que ele se levantasse da cama também pra eu deitar. Eu fiquei um pouco ressabiado de tirar a roupa na frente dele, mas, como eles dois já estavam pelados, logo superei.
Eu me deitei na cama de bruços e logo o Edinho falou pro Bernardo: "Deita por cima dele, encaixa o pau na bunda dele"!
Aí o Bernardo deitou por cima de mim e ficou me encoxando, da mesma forma que o Edinho fez com ele até eu chegar. Eu não gostei nem um pouco daquilo!
Na verdade quando eu me deitava com o Edinho, eu não fazia isso só por tesão. Eu sabia que ele me encoxava só pra ficar se excitando na minha bunda. Mas eu fazia isso com ele porque sentia também uma intimidade e ele me fazia sentir bem. Só que ali, com aquele desconhecido, eu só conseguia sentir vergonha e desconforto!
Depois de um tempo com o Bernardo me encoxando, o Edinho pediu pra ele sair pra vir deitar comigo. Eu fiquei me sentindo um pouco melhor sentindo o peso do meu Edinho nas minhas costas e o pau dele na minha bunda, só que ainda estava um pouco incomodado com o Bernardo observando a gente.
Em seguida fomos para a janela, onde o Edinho ficou encoxando a mim e o Bernardo, alternadamente. Por fim o Bernardo quis me encoxar mais uma vez e depois nos despedimos.
Eu voltei pra casa aquele dia com raiva e com ciúmes. Eu ainda não entendia que pro Bernardo aquilo não significava nada, ele só estava ali pra se divertir, e que o Edinho me preferia. Mas eu só fui entender isso depois.
Mais duas vezes o Edinho convidou o Bernardo pra ir na casa dele, sempre comigo lá é claro. Eu fiquei muito decepcionado com aquilo, mas tive que me conformar. Daquelas vezes eu deixava tanto o Edinho quanto o Bernardo me encoxarem, e tinha que esperar quando o Edinho queria encoxar o Bernardo.
Eu comecei a sentir uma raiva do Bernardo, eu pensava: "Por que esse puto não arranja um homem pra ele e deixa o meu em paz"? E também fiquei me sentindo inseguro, pensando: "Será que o Edinho gosta dele por ele ser mais novinho que eu"? E foi aí que comecei a me dar conta dos sentimentos que eu tinha pelo Edinho.
Depois disso eu vi que ia ter que começar a me empenhar pra conseguir ter o Edinho só pra mim. Eu resolvi que ia tentar agradá-lo para que ele esquecesse o Bernardo.
Certo dia, na escola, eu falei pro Edinho assim: "Não chama mais ninguém hoje de tarde, que eu tenho uma surpresa pra você"! Ele ficou todo empolgado e insistindo comigo pra que eu falasse o que era. Só que eu recusei, dizendo que não podia estragar a surpresa.
Foi nesse dia então que a magia aconteceu: Eu cheguei na casa do Edinho, tirei a roupa e debrucei na janela pra ele me encoxar. Assim que ele ficou com o pau bem durão de sarrar o meu bumbum, eu falei assim pra ele: "Agora eu vou te mostrar que a nossa amizade é mais importante que todas"!
Eu me ajoelhei no chão na frente do Edinho, coloquei a piroca dele na boca e mandei ver no boquete! Ele não conseguia acreditar que eu estava fazendo aquilo, especialmente por iniciativa própria. Ele provavelmente ia me pedir pra fazer isso algum dia, mas devia achar que ia precisar insistir muito e me convencer ao longo de muito tempo, especialmente considerando o quanto foi demorado pra ele me convencer a deixar ele me encoxar.
Com o pau dele na boca, eu fiquei acariciando o saco dele. Depois de um tempo eu fiquei lambendo as bolas enquanto masturbava o pau dele. Depois comecei a beijá-lo por toda parte: na cabeça da pica, nos bagos, na virilha, nas coxas másculas dele, até nos pentelhos grossos!
Eu o enchi de carícias e beijos até voltar a abocanhar aquela rola. Mamei nele com vontade, como se fosse um tudo-ou-nada, como se o futuro da nossa amizade dependesse daquilo. E chupei com toda empolgação, embora tivesse zero experiência. Era entusiasmo só.
Edinho demonstrava com os gemidos que estava tendo muito prazer, até que ele me avisou que ia gozar. Foi aí que eu entendi que essa seria a minha oportunidade para fechar a minha performance com chave de ouro e ganhar o Edinho só pra mim. Então falei: "Pode gozar na minha boca, quero beber todo o seu leitinho"!
Ele foi ao delírio ouvindo essas minhas palavras e logo inundou minha boquinha de esperma quentinho! Meu coração batia acelerado de felicidade e de nervosismo, e acho que isso contribuiu para eu decidisse engolir logo tudo de uma vez, sem ficar com nojo. Primeiro eu senti aquele sêmen viscoso na minha língua, depois tive a sensação de ter toda a porra descendo pela minha garganta. Quando vi, tinha bebido tudo!
Edinho parecia nem conseguir acreditar no que eu tinha feito, inclusive porque eu estava tão mudado e tão aberto a novas experiências, de uma forma tão diferente do que eu era no início!
Antes de ir embora eu pedi pra ele não contar pra ninguém e que eu ia chupar o pau dele sempre que ele quisesse.
Eu me senti com a consciência muito pesada depois que eu fiz isso, porque eu sabia que chupar pinto de outro menino era muito errado, um pecado muito grave! Imagine como eu fiquei, se eu já me sentia culpado só de deixar o Edinho me encoxar, sem penetração. Aquilo era muito mais grave, principalmente porque eu engoli a porra dele! Mas apesar disso, nada era mais importante pra mim do que me certificar que o Edinho ia se afastar do Bernardo para se deitar sempre só comigo.
A princípio eu pude ver que o meu plano tinha sido um sucesso, porque logo após aquele primeiro boquete, Edinho parou de convidar o Bernardo pra casa dele e ficamos sempre só nós dois juntos.
Edinho toda vez me pedia logo pra mamar na pica assim que eu chegava na casa dele. Eu chupava com vontade até ele gozar e engolia a porra todinha. Depois disso eu me deitava na cama de bruços e ele vinha por cima de mim, e aí era a minha vez de aproveitar!
Era impressionante como eu me sentia mudado e como eu me deleitava com aquele tempo que eu passava deitado por baixo dele! Mesmo depois de gozar, Edinho encaixava o pinto molinho no meio do meu bumbum e ficava roçando ali até começar a endurecer de novo. Aí ele pedia mais um boquete, eu mamava de novo, engolia o esperma e depois voltávamos pra cama!
Como éramos novinhos e cheios de energia e hormônios, conseguíamos repetir esse procedimento três, quatro, até cinco vezes a cada encontro, porque nós tínhamos a tarde inteira pra ficarmos juntos, e os pais dele só voltavam tarde.
Os dias foram passando assim e eu ia me sentindo cada vez mais íntimo do meu Edinho e tendo cada vez mais prazer em estar junto dele e de me deitar com ele, de sentir o contato do corpo dele e de mamar e engolir seu esperma. E ele também parecia estar muito satisfeito com o prazer que eu o proporcionava, porque ele sempre me recebia em casa com muito entusiasmo e não falava mais em convidar outra pessoa.
Como era gostoso sentir o meu Edinho encaixando o pinto na minha bunda a tarde inteira! Eu até esquecia um pouco o sentimento de culpa incutido pela religião e o medo de ser ridicularizado se alguém descobrisse.
Acontece que, certo dia, vi o Edinho novamente de cochicho com Bernardo no recreio. Eu fiquei logo chateado e amarrei a cara.
Quando voltamos pra sala de aula, Edinho veio me contar que o Bernardo tinha nos convidado para irmos jogar bola com ele e mais outro amigo. Eu já imaginei logo que esse encontro ia ser mais para outras finalidades do que pra jogar bola de verdade, e por isso fiquei com ciúmes de que o Edinho queria envolver o Bernardo novamente na nossa intimidade.
O problema era que eu não tinha como confessar pro Edinho que tinha ciúmes dele porque não queria que ele pensasse que eu era gay. Na verdade eu não me assumia nem para mim mesmo. Assim, tive que aceitar aquilo que eles combinaram e concordei em ir pra casa desse amigo do Bernardo depois da aula.
O outro menino era um vizinho do Bernardo, que estudava em outra escola, e se chamava Hélio. Ele morava numa casa bem grande, com um belo jardim na entrada e com piscina.
Assim que chegamos, Hélio veio nos receber na porta só de short. Ele apertou as nossas mãos e nos convidou para irmos para o quarto dele. Nem mencionou jogar bola. Logo vi que as minhas suspeitas tinham razão.
Quando entramos no quarto de Hélio, já nos deparamos com o Bernardo deitado de bruços pelado na cama dele. Edinho foi até lá pra passar a mão na bunda dele, como se fosse um cumprimento.
Eu fiquei logo incomodado com aquilo, mas antes que eu pudesse reagir, Hélio me agarrou por trás e me encoxou firme! Eu me assustei, mas fiquei quieto para não fazer escândalo.
Foi aí que Hélio sugeriu pro Edinho: "Quer fazer aí com o meu enquanto eu faço com o teu"?
E foi aí que entendi, com aquela conversa de "meu" e "teu", que o Hélio e o Bernardo deviam ter uma coisa parecida entre eles com o que o Edinho e eu tínhamos!
Edinho só respondeu: "Combinado!", e já foi logo deitando por cima do Bernardo bem ali na minha frente!
Hélio virou-se pra mim e disse: "Vamos pro quarto da minha mãe pra gente ficar à vontade".
No quarto da mãe dele, eu tirei a roupa e deitei de bruços na cama de casal. Hélio também tirou o short e veio deitar por cima de mim, com o pau duro no meu rego.
Eu fiquei tão triste naquele momento, porque estava longe do meu Edinho e não sabia o que ele estava fazendo sozinho com o Bernardo! Como era ruim me separar dele! Enquanto isso eu ali, sendo usado por aquele garoto desconhecido, me sentindo uma puta rampeira, desprezada pelo seu macho.
Quando o Hélio terminou de me usar, ele gozou no meu bumbum, se levantou de cima de mim e me deixou levantar da cama. Eu fui me limpar da porra no banheiro e depois fui procurar o Edinho.
Ele ainda estava deitado em cima do Bernardo, encoxando ele. Eu tinha vontade de tirar ele dali e pedir pro Edinho deitar comigo, mas só fiquei quieto, assistindo com ciúmes.
Naquele dia eu voltei pra casa tão magoado, que fiquei uma semana inteira sem ir na casa do Edinho. Quando ele me perguntou na escola por que eu estava tão sumido, eu respondi que tinha estado ocupado e que precisei ajudar a minha mãe em casa. Ele não entendeu nada.
Foi então que ele pediu que eu fosse na casa dele de novo, que ele queria muito ganhar um boquete. Aí eu respondi: "Pede pro Bernardo! Ou pro Hélio"!
Então que o Edinho se tocou que eu sentia ciúmes dele e não queria dividi-lo, assim como não queria que ele me dividisse com outros.
Claro que a gente não discutiu nada disso, foi algo que entendemos tacitamente um com o outro. Imagina, isso era coisa entre dois meninos novinhos e inexperientes descobrindo o sexo e os sentimentos juntos pela primeira vez! Nem eu nem ele nos considerávamos gays, se é que você pode acreditar! A gente nunca tinha nem se beijado, como é que a gente ia poder discutir fidelidade, como se fosse um casal?
A verdade é que nós tínhamos os sentimentos, mas não entendíamos o que estava acontecendo, era como se fôssemos só dois amigos curtindo uma putaria juntos. Só que agora ia ter que ser exclusiva!
Edinho então me convidou pra ir à casa dele e me prometeu que íamos ser só nós dois e que não ia convidar mais ninguém. Eu resolvi que ia parar de dar gelo nele e aceitei.
Naquela tarde, Edinho veio me receber na porta todo nu! Ele abriu a porta e assim que me viu já arriou o meu short! Ele começou a apertar o meu bumbum e falou: "Que saudade que eu tava dessa bunda"! Eu respondi: "Para com isso seu maluco! Pode passar alguém na rua e ver a gente"!
Mas na verdade eu estava bem feliz que ele tinha sentido a minha falta e que a minha bundinha era a preferida dele!
Ele fechou a porta de entrada e me agarrou por trás ali mesmo na sala, encaixando o pau no meu rego e me encoxando. Ele falou no meu ouvido: "Quero muito um boquete seu. Paga pra mim"?
Eu concordei e falei pra ele me levar pro quarto. Quando chegamos lá, Edinho sentou na cama dele e eu me ajoelhei no chão pra chupar.
Ele não demorou nada pra gozar, de tanto que ele estava ansioso por aquele boquete, esperando uma semana inteira a minha boquinha pra sugar o membro dele. Assim que ele gozou, eu engoli o esperma todo. Eu pensei: "Que gostoso! Que saudade desse leitinho quente e salgadinho"! E percebi que eu também sentia falta dele e que a nossa separação fazia tanto mal pra mim quanto pra ele.
Eu achei muito louco como o sabor do esperma dele, que deveria ser algo nojento, na verdade era algo que me dava uma sensação gostosa de ser do meu Edinho, meu homem!
Assim que ele gozou, ele foi para o banheiro fazer xixi e eu deitei de bruços na cama dele, esperando ele voltar.
Quando o Edinho retornou pro quarto, ele já me encontrou ali de bunda pra cima, prontinho pra ser encoxado. Ele veio, se deitou por cima de mim e nós ficamos vários minutos em silêncio, só curtindo aquela intimidade que tinha feito tanta falta pra nós dois.
E assim ficamos bastante tempo, só aproveitando aquele roça-roça, até que senti que o pau do Edinho subindo de novo.
Ele falou no meu ouvido: "Acho que vou querer mais uma vez", sugerindo que era pra eu pagar outro boquete. Mas eu estava me sentindo tão entusiasmado com a nossa reconciliação, e tão decidido a mostrar pra ele que ele não precisava de mais ninguém, que decidi dar um novo rumo pras coisas bem ali naquele momento!
Eu abri as minhas nádegas com as mãos e falei pra ele: "Se você quiser, eu deixo", assim mesmo, envergonhado demais pra falar claramente. Só que o Edinho, tão espantado ele ficou, perguntou: "Tu deixa eu comer teu cu"?
Eu pensei: "Nossa, comer meu cu! Não acredito que ele disse isso"! Normalmente, naquela idade, a gente só escuta essa frase como xingamento, ou como histórias mentirosas. Mas naquele momento a frase vindo da boca do meu Edinho soava tão excitante, tão gostosa! Eu também não conseguia acreditar que eu queria dar pra ele, e respondi surpreso com a minha própria audácia: "Deixo"...
Edinho me fez ficar de quatro na frente dele. Eu empinei bem a bunda e deixei meu cuzinho relaxar. Ele começou a passar a língua na beirada do meu ânus, me levando ao delírio e me lambuzando de baba.
Instintivamente eu rebolava o bumbum só com a cosquinha que a língua dele estava fazendo no meu anelzinho.
Então ele se posicionou atrás de mim e começou a forçar o pau na entrada do meu cu. Eu senti arder e tranquei o rabo, dizendo "Ai, vai devagar"!
Mas eu não fiquei magoado com aquela tentativa bruta de metida. Eu sabia que ele era tão inexperiente quanto eu e que ia perder a virgindade junto comigo, por isso era natural ele cometer erros. Além disso, eu estava muito feliz porque aquela nossa experiência ia ser importante pra nós dois, como primeira vez, juntos!
Eu procurei relaxar de novo o cuzinho pra deixar ele meter, mas ele teve muita dificuldade para penetrar. Ou melhor, eu que tive muita dificuldade pra ser penetrado!
Então Edinho me virou de peito pra cima e falou: "Vamos tentar assim, vai me falando se eu posso meter"!
Ele me fez erguer as pernas para eu ficar com o cuzinho mais elevado e mais abertinho e começou a forçar a pica. Eu senti uma dorzinha aguda, mas resolvi não falar nada pra deixar ele entrar de uma vez.
Eu confesso que estava com um pouco de vergonha de olhar no rosto dele enquanto ele tentava meter no meu cu. No início eu desviava um pouco o olhar para os lados, mas logo começamos a nos comunicar e eu comecei a olhar nos olhos dele pra responder?
"Tá doendo?"
"Só um pouco"
"Quer que eu pare?"
"Não, pode meter"
"Será que você aguenta?"
"Acho que sim"
Quando a cabecinha finalmente entrou eu soltei um gemido. Eu estava sentindo o meu rosto queimar de vergonha, mas ao mesmo tempo estava feliz de sentir o Edinho dentro de mim!
Depois de vencida a resistência inicial das minhas preguinhas virgens, Edinho foi me penetrando bem cuidadosamente, e logo eu já estava com todo o seu membro dentro de mim.
Edinho me enrabou gostosinho e com muito carinho. A gente se olhou nos olhos o tempo todo.
Quando ele encheu meu cuzinho de porra quente, eu me senti feliz de sentir o esperma dele dentro de mim mais uma vez, agora em outra parte do corpo!
Naquela tarde eu paguei mais um boquete pra ele, porque não consegui dar o cu de novo, já que estava me sentindo ardidinho. Apesar disso, saí de lá muito feliz e a dorzinha me fazia lembrar da nossa transa.
Só que no dia seguinte, Edinho ficou me evitando o tempo todo na escola; era como se ele nem me conhecesse!
Eu fiquei em pânico, achando que ele ia me descartar depois de ter me comido!
No final da aula eu fui na casa dele para tirar satisfação e ele me explicou que estava frio comigo em público porque tinha medo que os outros suspeitassem de nós.
Eu comecei chorar na frente dele, dizendo que achava que ele não gostava mais de mim e que tinha ficado com tanto medo de não sentir mais o corpo dele no meu, de não sentir mais ele dentro de mim!
Edinho me consolou dizendo que era tudo ao contrário: "Na verdade eu quero ser seu namorado"!
Eu fiquei em choque com aquela declaração. Eu nunca tinha imaginado que algum dia ia namorar com um outro menino! Eu não me considerava gay!
Ele não esperou a minha resposta. Edinho me puxou pra junto de si e começou a me beijar na boca! Além de ter tirado a minha virgindade, ele também tirou o meu BV!
Depois disso nós ficamos namorando em segredo até o fim do Ensino Médio, quando aí o destino forçou nossa separação na época da faculdade.