Dessa vez, a trepada foi no shopping!

Um conto erótico de Marcelo Full
Categoria: Heterossexual
Contém 1596 palavras
Data: 20/08/2019 19:50:38
Última revisão: 17/01/2020 06:18:20

Em mais um dia de questionamentos de como Débora irá vestir-se para sairmos

em uma tarde de folga, sempre é aquele troca-troca de roupa e desfile perguntando-me

se esta ou aquela ficou melhor. Até que aviso pra ela que quem decide hoje o que irá

compor aquele corpo de um par de seios maravilhosos e sempre apetitosos, sou eu!

Débora concorda com minha ideia, até parece aliviada por não ter que escolher o que

irá usar (modéstia parte confia no meu bom gosto), vibro por dentro sem dar a impressão

a princípio do que realmente quero. Separo um vestido desses que sempre gosto vê-la

usar, leve, longo, que marcam todas as curvas do corpo e o mais importante um

generoso decote! - ela olha e faz cara de aprovação, apesar de saber que não tinha

escolha conforme combinado. Um salto elegante, óculos escuros e agora o grand finale:

Digo que ela vestirá o bendito e apenas ele, porque por baixo não quero nada!

Olha-me assustada! - repito;

- Isso mesmo, sem calcinha e principalmente sem o sutiã!

Porque o que quero ver são aqueles melões com biquinhos marcando o fino

tecido. - Agora ela acabara de mudar de humor... 25min de conversas, vai, não vai,

vaaai!!! Foi o combinado e quem escolhe sou eu!

Espero na sala ansioso, olhos no celular, vou a cozinha, banheiro, faço um tour

pela casa olhando o relógio, mais uns 30min de produção... ouço a porta do quarto abrir

e alguns passos, o som dos saltos a tocar o piso é simplesmente música para meus

ouvidos! - suspiro e antes de vê-la já estou de pau duro, pronta e linda agora a minha

frente à vontade que sinto é de despi-la e cair de boca naqueles peitões, mas eu sei que

está apenas começando uma tarde que promete. Abro a porta pra irmos e ela dar um

passo atrás, mais conversa... agora melhor porque em menos de 5min estamos dentro

do carro. No caminho parei para abastecer o veículo e notamos o olhar que a atendente

faz a Débora de cima a baixo, dou um sorriso de canto e ela fica mais nervosa.

Tomo o rumo do shopping, porque não conheço lugar melhor de diferentes

trocas de olhares, uns analisando os outros, não é assim? Afinal eu estava com uma

gata maravilhosa e muito sexy.

Ao chegarmos cruzamos várias lojas do shopping até a praça de alimentação,

no percurso diversos olhares e múrmuros de homens e mulheres que falem bem ou mal

mas falam (quando bem ótimo! - quando mal pra mim é um de fundo de inveja, o

importante mesmo é minha opinião!), fiz questão de parar em frente algumas vitrines e

faze-la mais cobiçada, sim cobiçada, porém minha! - olhem, desejem mas quem come

e se lambuza naquele corpo sou eu!

Continuamos a caminhar (mais um parêntese, mulheres deviam usar saltos até

para caminhar na areia da praia, perdão pelo exagero! Mas é para descrever a elegância

e a postura que toma uma mulher sobre saltos, acho que o cuidado que se tem que ter

para o equilíbrio também ajuda na posição que o corpo fica, pensem em um caminhar

em passos elegantes e que de repente para e passa a mão nos cabelos e olha de lado

como se ninguém tivesse visto? Até para observar mulher é discreta, sabe como fazer,

era bem essa a postura de Débora naquela tarde) percebo que os bicos dos seus seios

estão eriçados, me deixa louco e de pau duro, preciso sentar urgentemente! Em fim

chegamos ao destino, a tensão que antes eu via no rosto de Débora transformou-se em

uma cara de safada que começou a gostar da brincadeira, enquanto tomamos alguns

goles de cerveja conversamos sobre a situação e o que sentimos, algumas risadas e...

o assunto sexo sobre coisas diferentes do convencional que já fizemos inicia, palavras

picantes e vulgares, quando mais uma vez observo os bicos dos seus peitos arrepiados,

eu já passei da fase da loucura e nem sei em que fase estou mais, até que ela diz que

quer uma rapidinha agora, naquele momento! - e mostrando-me discretamente na

mesma hora a mão, afastando o polegar do indicador fazendo aquela liga transparente

do dedo que tinha metido na buceta por baixo da mesa.

Meu paaaaii, o que faço agora????

A primeira coisa que pensei foi vamos ao banheiro, entretanto, logo caio na real

que somos loucos mas banheiro de shopping? - dá não Marcelo, muito movimentado

pensa em outra coisa rápido, porque podemos acabar na sala de segurança, se não

coisa pior. Então ela diz:

- No estacionamento!

Pensei, carro com película bem escura, dia útil, ainda não era fim de tarde e nem

havia muito movimento, era uma possibilidade mas estacionamento já fizemos outras

vezes, eu queria mais adrenalina e o que me veio à cabeça?

- Provadores de roupas das lojas, biingo!!!

- É pior que o banheiro, tá doido?

- Estou!

- Podemos entrar em uma grande loja que já conhecemos e você finge que vai

provar uma roupa depois eu vou atrás...

- Assim não!

Como mulher é ardilosa, logo cria um plano... pegar algumas peças e seguir

para um dos provadores, que eram daqueles corredores com vários de um lado

masculino, do outro... esse mesmo que vamos entrar! – diz ela. De posse das roupas

ela iria dirigir-se a cabine e deixar a porta entreaberta, eu iria depois com uma única

peça feminina nas mãos e tentaria entrar sem ser visto, se alguém aparecer digo que

só estaria levando a peça para minha esposa, pois o tamanho da peça que ela levou

não ficou bom, então voltaria para entrada, o que não seria nada agradável pois o fogo

continuaria e eu teria que avisa-la que deu errado. Caso desse certo, pra sair seria da

mesma forma, ela sai primeiro para poder me chamar quando não houver ninguém

olhando para a porta da cabine (gostaram da ideia? - hehe! - tenho certeza que muitos

que estão lendo se gostam de loucuras como nós irão tentar também, que tal? Podem

até comentarem por aqui no fim do conto, algumas ideias ou locais diferentes que já

fizeram para Débora e eu continuarmos em novas aventuras). Bem, voltando... plano

elaborado é hora de pôr em prática, último gole e vamos lá!!! O avião levanta e eu logo

acompanho, bate uma ansiedade e medo, porém um tesão maior que os dois juntos.

Já dentro da loja não há muito o que escolher, ela pega algumas peças e segue

ao provador.

Um minuto depois, uma mensagem;

- Penúltima cabine lado direito, vem me foder!

É minha vez! pernas trêmulas e pau duro, que contraste! Na entrada dou logo

de cara com uma Sra. que me olha estranhamente mas nada diz, o bom que ela estava

de saída. Passei a visão pelo o corredor e estava vazio, rapidamente não perdi tempo

entrei sem freio, vi pela pequena abertura da porta que ela já me observava pelo o

espelho, entrei como um louco e fechei a cabine, deu certo! Era o momento de

aproveitar aquela gostosa, logo ela me agarrou pela cintura e com a outra mão enfiou

na minha boca os dedos que ela já estava a usar a minha espera. Agora sim, era hora

de arrancar aquele vestido e me fartar naqueles peitões, mas sabíamos que tínhamos

que ser rápidos, chupei aqueles peitos com um tesão tão grande que ela me fez parar

e colocou aquele mesmo bendito dedinho na boca pedindo silêncio, Débora agachou-

se e desabotoou minha calça, caiu de boca no meu cassete, foi aumentando os

movimentos e logo levantou, na cabine havia uma espécie de bancada junto a parede

e com um grande espelho, ela virou de costas pôs um dos pés em cima da bancada e

as duas mãos no espelho, agora eu tinha a disposição aquela buceta molhadinha à

minha espera, segurei-a pela cintura e meti sem dó, normalmente começo com

movimentos mais leves, contudo, o tesão e o pouco tempo não permitia preliminares,

era uma rapidinha daquelas pra ser lembrada pra sempre! Metia, metia e ao mesmo

tempo olhava o movimento daqueles peitões e expressão de êxtase no rosto dela, tive que diminuir o ritmo pois o barulho somado ao silêncio nos provadores iria chamar a

atenção, Débora pós uma parte de uma peça de roupa dentro da boca e acho que em

uns dois minutos apenas eu já estava em ponto de explodir dentro dela, mas eu não

deixaria de venerar a estrela daquela tarde, sim aqueles melões! Eles mereciam toda

homenagem, vire-a e fiz ela abaixar empurrando os seus ombros, segurei no meu

cassete e jorrei leite sobre aqueles peitos, foi demais, sensacional! Logo depois ela

ainda deu mais uma mamada pra não deixar resquícios em meu pau. Usamos

rapidamente lencinhos umedecidos para limpa-la. Débora vestiu-se facilmente, afinal

era só um vestido (E por que demorou tanto da primeira vez?), enquanto eu ainda me

recomponha, agora era o momento de sair... abriu a porta e logo mandou-me esperar,

apenas uns segundos acenou novamente, era hora, ela saiu na frente e eu atrás

acenando com uma saia na mão e falando:

- Débora, você não vai provar essa peça que eu te trouxe?

Na saída um jovem cruzou na mesma hora que Débora saiu, foi uma olhada

daquela indiscreta, eu claro que compreendi, é gostosa mesmo mas é miinhaaa!!!

Por fim, saímos extasiados pela loucura e ela me disse que em casa tinha mais,

afinal não deu tempo ela gozar como eu!

- Pois sim, agora a Sra. manda e eu obedeço!

*Tenho mais contos por aqui de algumas de nossas histórias;

-SERÁ QUE TINHA ALGUÉM NOS OBSERVANDO?

-SANTO BRINQUEDO!

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