Minha Deusa de Ébano (Pt. 04)
Minha mente estava a mil, não podia acreditar naquela situação, Janete era só minha, era impossível tudo isso que ela estava falando, não podia ser verdade, não era verdade, ela estava brincando comigo. Mas, me lembrei de tê-la pego com outro em nossa cama e a ficha caiu, era verdade sim, minha neguinha, linda, meiga, simpática e extrovertida, não era só minha, nunca tinha sido só minha.
Chorei sozinho na cozinha enquanto aquela vaca, safada e mentirosa tomava banho. Pensava no quanto eu fui trouxa em confiar nela e no que eu ia fazer, não queria ficar sem ela, mas não podia mais confiar nela, nosso casamento não podia mais continuar daquele jeito. Meu coração começou a doer, minhas pernas tremiam e, quanto mais eu pensava a respeito mais eu ficava revoltado. Resolvi manter a calma e esperar para ver no que dava.
Janete já estava no quarto se vestindo após o banho quando entrei, ela vestia um pijama, o qual eu já tinha falado antes á ela, era horroroso.
_” Tira já essa porcaria,” _ Falei em tom alto e ameaçador, sem conseguir me controlar mais, mas sem gritar;
_”você vai ficar pelada até eu dizer que você pode se vestir, fiz sua janta cadela, e você vai comer nua sem reclamar, se você abrir a boca vou trocar seu bife por outra bifa nessa sua cara de vaca.” _ Meu pau ficou duro só por xingar e maltratar minha esposa.
Janete abriu a boca para dizer algo e eu a agarrei pela nuca empurrando-a para a sala, joguei-a no tapete e arranquei sua calça rasgando-a, a blusa do pijama ela não tinha chegado a colocar. Segurei seu pescoço com a mão esquerda e ergui a mão direita ameaçando um tapa, é claro que não queria bater nela, só queria mostrar quem mandava, eu não queria perder o controle da situação mais do que já tinha perdido.
Janete protegeu seu rosto enquanto pedia e choramingava;
_”Tá bom meu amor, faço tudo o que você quiser, mas por favor, não me bata mais.”
Segurei-a novamente pela nuca e a arrastei ainda choramingando até a cozinha onde coloquei-a sentada nua em uma cadeira. Janete ficou chorando de cabeça baixa e eu preparei seu prato como sempre fazia, mas, desta vez, sem nenhum capricho.
Soltei o prato sem carinho na mesa á sua frente e disse em meio tom;
_” Coma.” _ Janete continuou de cabeça baixa chorando e eu gritei;
_”Coma!”
Ela começou a comer sem vontade, as lágrimas caiam em seu prato, meio trêmula perguntou;_”Você não vai comer?”
_”Não é da sua conta piranha, coma!” _ Respondi em tom grosso e estúpido, Janete deu um pulo de susto na cadeira e continuou comendo, soluçando e chorando sobre o prato mal preparado.
_”Vou tomar um banho e você não vai sair desta cadeira até eu voltar, e quando eu voltar quero ver este prato vazio.”
Só no banheiro é que percebi que eu estava fedendo a mijo, eu havia deitado sobre a urina da vadia. Pensando nisso, eu me perguntei se ela se mijou de medo de apanhar ou porque estava toda regaçada pelo pintão do estranho e não conseguiu se segurar (não sei se isso é possível).
Saí do banho só de toalha, a biscate ainda estava nua sentada na cadeira soluçando, seu prato já estava lavado no escorredor. Cheguei calmo ao lado de Janete, fiz com que ela ficasse de pé na minha frente olhei-a de cima á baixo e a beijei apaixonadamente. Eu ainda a amava muito e essa poderia ser a nossa última noite juntos, então eu ia aproveitar tudo o que pudesse.
Deixei minha toalha cair e coloquei meu pau entre as pernas da safada;
_ Era assim que seu primo fazia? Era assim que ele te comia?
_”Aham, era assim mesmo, _ Disse Janete em meu ouvido.
_” era assim que ele me comia, ele chupava meus peitinhos, _ E colocou minha boca em suas tetas.
_”Ele apertava minha bunda, _ E colocou minhas mãos em seu rabo.
_”Ele me fazia gozar com seu pintão esfregando na minha xota. _ E mexia seus quadris simulando um coito.
_Eles te faziam gozar piranha? Os dois? Você gostava né sua vaca? Gostava de mostrar sua buceta pra eles né? Eles passavam a mão na sua bunda cadelinha? Conta pra mim como seus primos te comiam, conta.
Janete só respondia sim para tudo e começou a soltar mais detalhes, meio sussurrando em meus ouvidos enquanto eu metia entre suas pernas.
_”Eu sentava no colo deles peladinha de pernas abertas pra eles brincarem com minha bucetinha. Um chupava meus peitinhos enquanto o outro me fazia gozar com seus dedos na minha xana. Depois eu deitava no chão de pernas abertas e eles gozavam sobre mim batendo punheta.
_E você gostava né safada, gostava de vê-los esporrando né?
Encostei-a na parede e continuei metendo entre suas coxas, não era muito gostoso por isso logo mudei de posição, debrucei-a na mesa e soquei o pau na buceta dela por trás. Bombei por algum tempo mas não gozei. Janete, não sei se gozou ou simulou um orgasmo, mas dali levei-a pra cama e comecei a chupar sua buceta com muito tesão enquanto ela contava mais e me deixava mais louco ainda.
Parei de chupá-la e subi sobre ela em posição de papai e mamãe, enfiei meu pau em sua gruta que parecia inchada por dentro. Olhei-a nos olhos e ordenei que ela me contasse sobre sua transa com Aylton.
_ De todos os homens que você já teve, como foi perder o cabaço logo pro Japinha?
Janete, tímida e receosa começou a contar:
_ “Eu, desde que conheci o Japinha, percebi que ele gostou de mim. Ele estava sempre dando umas indiretas, me elogiando e me cobiçando, mas é claro, eu nunca dava bola . Já trabalhávamos juntos a uns três meses quando minha tia Clara (Madrinha de Janete) foi viajar com a família, num fim de semana e me pediu que cuidasse da casa pra ela, você se lembra disso? Eu cheguei a pedir pra você passar a noite lá comigo pra eu não ficar sozinha mas, coincidiu com uma viajem de negócios que você fez com seu pai.” – Consenti.
_”O Aylton se ofereceu pra me deixar na casa da tia depois do serviço. Quando chegamos lá ele me perguntou se podia voltar mais tarde pra ver se eu estava bem, eu falei que não era necessário mas se ele quisesse podia vir.”
_”Lá pelas oito da noite ele voltou, eu já estava morrendo de medo de ficar sozinha naquela casa de madeira velha e grande. Abri a porta correndo pra deixa-lo entrar e abracei-o sem pensar. Ele, na hora, tentou me beijar, dei-lhe uma bronca e o mandei entrar.”
_”Fomos pra sala, sentamos no sofá, conversamos e assistimos televisão, assim, sem muito interesse. Mas Aylton não sossegava, de vez em quando tentava me beijar enquanto falava o quanto eu era bonita e gostosa, falei pra ele de você, que estávamos noivos, mas ele não se importava com isso. Pensei em mandá-lo embora mas aí eu ficaria sozinha e estava morrendo de medo daquela casa enorme que parecia mal assombrada.”
_” Aylton tentou me beijar novamente, isso já era lá pelas onze da noite, e eu deixei. Sabia que ia me arrepender mas deixei que ele continuasse. Ele beijava minha boca enquanto desabotoava minha blusa, eu segurava sua mão para dificultar-lhe mas sabia que ele não ia desistir. Aylton abriu minha blusa e expos meus peitinhos, admirou-se com eles e começou a chupá-los, minha bucetinha molhou na hora, sua boca não parava, dos peitos ele desceu para a barriga e desabotoou minha calça. Novamente tentei impedi-lo sem muito esforço, e em pouco tempo eu já estava peladinha no sofá.”
_”Aylton endoidou com minha buceta lisinha e caiu de boca nela, eu que já estava ensopada fiquei mais melada ainda.”
_”Em minha cabeça, eu ia gozar na língua dele e depois daria um jeito dele gozar com uma punhetinha ou chupadinha como eu fazia com você e os primos. Mas, quando eu estava pegando fogo com aquela língua quente na minha chana, ele me deitou no tapete, lambeu mais um pouco minha buceta, subiu sobre mim, achei que fosse para me beijar e, sem eu esperar, enfiou seu pinto em mim de uma vez só, ardeu um pouco mas foi mais fácil do que achava que iria ser.”
_”Vi depois que o pinto dele era bem pequeno, menos da metade do seu, entendi porque entrou tão rápido, quase sem dor e resistência nenhuma. Mas, apesar do pequeno tamanho, como era a primeira vez que eu tinha algo dentro de mim, o prazer foi muito grande. Naquele momento me senti realizada como mulher, uma verdadeira fêmea finalmente.”
_”Aylton socou gostoso e firme mas sem forçar ou me machucar, ele não parava de me beijar e chupar meus peitos. Quando dei por mim, ele estava gozando.”
_”Aylton me encheu de porra e a realidade tomou conta de mim. Me senti péssima mas ele, gentilmente me consolou, prometeu que jamais contaria a alguém e me acalmou.”
_Vocês passaram a noite juntos então? _ Perguntei:
_”Sim, eu não queria ficar lá sozinha e não deixei ele ir embora.”
_Então vocês meteram mais? _ Olhei-a fixamente e ela respondeu meio relutante:
_”Me perdoe amor. Nós...transamos a noite inteira. Ele parecia não cansar, acabava de gozar e queria me comer de novo. O que o pinto dele tinha de pequeno ele compensava com fogo e gula. Dei pra ele em todas as posições que conhecia e ele me ensinou outras novas. Lembra de quando te pedi para me chupar de cabeça para baixo? Foi ele quem me ensinou.”
Fiquei puto da cara mas me contive, pois queria ouvir mais enquanto, sobre ela, apoiado nos cotovelos, ainda metia bem devagarinho, cuidando pra não gozar mas com as bolas já doendo de tesão.
_”Dormimos um pouco no tapete da sala de onde não saímos desde o inicio, eu não queria desrespeitar a casa da Tia Clara. Ele foi embora logo cedo e eu fiquei dormindo mais um pouco ali no chão.”
_”Acordei me sentindo horrível, não acreditava que tinha feito aquilo, não sei o que deu em mim, chorei o dia todo pensando em como te contar o que tinha acontecido, mas sabia que isso podia significar o fim do nosso amor. Então, finalmente me convenci que o melhor a fazer era fingir que nada tinha acontecido e continuar minha vida como antes, só que....”
Ela parou no meio da frase. _ Só que o que? O que aconteceu? Perguntei, me forçando a manter a calma:
_”Como eu ia ficar lá todo o fim de semana, o Aylton voltou a noite e me comeu de novo...”
Nesse momento eu não aguentei e gozei gemendo alto e falando; _ Ele te comeu de novo sua puta? Foi? Comeu sua Buceta biscate? Comeu? _ E Janete pra me atiçar mais, vendo quanto prazer eu estava tendo, começou a gemer e rebolar, erguendo seu quadril e eufórica falou alto:
_”Ele me comeu...me comeu a noite toda...socou gostoso na sua mulherzinha...gozou a noite toda dentro desta buceta...goza na buceta que o japonês gozou...goza meu amor...ele comeu meu cu...”
Parei... _ Oque? Como é que é? Eu nunca comi seu cu. Não acredito, eu perdi seus dois cabacinhos e pro mesmo filho da puta.
Janete esfriou, tentou se levantar dizendo que tinha que ir ao banheiro mas eu não deixei, caí de boca em sua buceta cheia de minha própria porra enquanto meu pau endurecia de novo, queria mostrar a ela que eu também podia meter a noite toda e não só aquele japão de mini-rola.
Virei-a e a coloquei de quatro, enfiei meu pau em sua buceta pra molhá-lo na meleca que ali estava, esfreguei em seu cuzinho e comecei a empurrar pra dentro.
_”Não meu amor, não faça isso, você sabe que eu não aguento, o do Aylton era pequenininho.”
_Você vai aguentar sim sua puta safada, vou comer esse seu cu descabaçado hoje de qualquer maneira e você vai aguentar tudo.
Meu pinto estava meio mole e todo doído mas eu não ia deixar por menos. Fui forçando a cabeça devagar e constante até entrar. Janete deu um pulo para frente e eu a segurei para que ela não me escapasse.
_Para quietinha aí vadia sem vergonha, você vai ser fudida hoje de todas as maneiras, não é assim que você gosta, ou é só com outros machos que você se entrega de verdade?
Ouvindo isso, Janete se soltou, encostou seu rosto no colchão, ergueu e arrebitou o mais que podia sua bunda, abriu com a mão uma de suas nádegas e deixou o bicho entrar.
_”Vem meu tesão, faz de mim o que você quiser, sou sua, sempre serei sua, mesmo que você me deixe, eu sempre serei sua. Mesmo que eu tenha mil homens depois de você, eu sempre serei sua, mesmo que eu já tenha tido outros homens antes de você, eu só amei você. Faz de mim o que você quiser, se quiser me matar eu te perdoo, porque eu te amo, te amo demais e sinto muito por tê-lo traído.”
Janete falava alto essas palavras enquanto eu arrombava seu cuzinho e metia sem dó naquele rabo gostoso, e, cada vez, eu tinha mais certeza que não podia viver sem ela.
_Então você não vai mais me trair né safada, prometa que não me trairá mais e eu te perdoo vadia. _ Falei quase implorando, eu precisava perdoá-la.
_”Não meu amor, eu não posso prometer, eu te amo muito, muito mesmo, mas se eu prometer isso a você, eu estarei mentindo de novo, e novamente irei traí-lo.”
Amoleci sem gozar e tombei de lado, Janete se deitou, pela primeira vez nesta noite, me olhando nos olhos. Eu não estava entendendo o que ela queria dizer, suas palavras não me faziam sentido e ela continuou:
_”Esse é o nosso momento, você quem falou, ou é hoje ou será nunca. Eu sei que essa pode ser a minha ultima chance de ser perdoada mas não quero fazê-lo sofrer de novo. Hoje, depois de te confessar tudo, eu percebi que nunca serei fiel a você assim como nunca fui. Eu transava com meus primos, sem penetração, mas era uma transa. Perdi minha virgindade com outro cara sabendo o quanto eu estava sendo injusta com aquele que havia esperado anos por isso. Trepei com outro cara na nossa própria cama, e nem precisava disso, você me come todo dia, sexo não me falta, eu dei pra ele porque queria dar. O que me falta, acho, é sair do cotidiano, provar novidades, sei lá. Acho que nesses anos brincando com você e meus primos, eu me acostumei a não ser de um homem só. E, depois que casamos, caí na monotonia de ter sempre o mesmo parceiro, e até tentei, mas acabei cedendo a tentação de conhecer outro. A culpa principal não foi da Marta que me seduziu pra dar pro seu amante, foi minha por ter aceitado e não contado pra você como eu deveria ter feito.”
Eu ouvia tudo de boca aberta, agora estranhamente tranquilo e calmo temendo perde-la.
_”Não vou dizer de novo o quanto te amo, você sabe. Só te digo que, eu não te mereço, eu nunca te mereci, você é muito bom pra mim, e, se você realmente quiser me aceitar como sou, eu estou aqui pra você. Se não quiser, eu não vou forçar você a me perdoar, não faria sentido. Sou biscatinha, hoje percebo, sempre fui. Nunca fui pura no sentido de sexo, mas sempre fui sincera quanto ao meu amor por você. Se você preferir me dar uma surra e me por pra fora de casa, eu te dou toda razão e prometo que não vou dar queixa. Mas se você preferir me perdoar e me aceitar como sou, eu prometo que farei de tudo para torna-lo o homem mais feliz do mundo e você me deixará ser o que sou e ser feliz também sem culpa.”
Pensei um pouco, ela tinha razão, não fazia sentido perdoá-la se ela acabaria fazendo tudo de novo, e eu não queria perde-la. Tinha ainda o fato de que eu me excitei desde o início quando a peguei com o outro. Podia eu, me acostumar a ser traído? A ver minha neguinha com outro? Não pensei mais e a beijei com muito amor dizendo o quanto a amava. Janete voltou a chorar forte e sentido, desta vez de alegria, me abraçando com muita força. Dormimos a noite toda assim, abraçados um de frente ao outro, totalmente exaustos.
Mas nossa história ainda não acabou, no próximo relato saberemos o resultado de toda esta intriga e das novas safadezas de minha Puta de Ébano.
Quem quiser ver fotos de Janete é só colocar seu E-mail nos comentários.
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