Olá pessoas! Desculpem a demora, mas está aí a continuação
Passamos o restante do fim de semana trancados no quarto de hotel até o dia de nossa partida, por sorte, consegui ir no mesmo voo que Giovana, dependeria agora se o passageiro ao lado dela trocaria de lugar comigo, mas deixei isso com ela, afinal o charme feminino faz milagres.
Estava um clima muito gostoso entre Gio e eu, na forma de nos olharmos nas brincadeiras que tínhamos um com o outro, algo inédito já que eu na maioria das vezes fugia dela, mas agora não havia mais necessidade disso, estávamos juntos enfim.
Pegamos o Uber até o aeroporto de Belo Horizonte e enquanto eu estava distraído Giovana pegou minha mão e me puxou para perto.
- Amor, qual foi sua maior loucura até hoje?
- Como assim?
- Você me entendeu – disse ela fazendo cara de safada – pode incluir a época da faculdade.
- Hum... com certeza foi ter transado com minha cunhada.
Giovana gargalhou, puxou minha cabeça e me beijou. Estava visivelmente feliz e mais brincalhona que o normal o que significava que ela estava excitada, as vezes eu desviava o olhar para frente e flagrava o motorista do Uber “secar” a agora minha namorada com os olhos.
De fato, posso me orgulhar de ter um excelente bom gosto para mulheres, Giovana era muito linda e ainda tinha o seu jeito de ser, além de ser muito boa de cama. Defeitos? Claro que ela tem, mas eram sublimados pelo seu bom humor e charme.
Chegamos no aeroporto e Giovana parecia estar ansiosa.
- Você esta com cara de que vai aprontar alguma... – Disse eu.
Ela sorriu.
- Vou...
- O que você está planejando?
Como resposta recebi apenas um sorriso malicioso de Giovana, o que fez aumentar minha ansiedade.
- Sabe quantas horas serão de voo?
“Uai, ela veio para cá, será que esqueceu?” pensei.
- São uma hora e vinte...
- Hum... acho que dará tempo.
- Para quê?
Recebemos o aviso que o embarque estava liberado e fomos de mãos dadas até entrarmos no avião. Decolamos.
Eu já havia me esquecido das perguntas estranhas e comportamento ansioso de Gio, quando ela coloca um casaco sobe meu colo e encosta a cabeça em meu ombro, imaginei que ela estava com sono, mas logo noto suas reais intenções. Sua mão abre o zíper de minha calça e começa a massagear meu pau sobre a cueca.
- Giovana...
Ela me olha com sorriso malicioso e me dá um selinho, sinto meu pau endurecer e tentar forçar saída da cueca. Ela encosta a cabeça em meu ombro fingindo não acontecer nada até que consegue tira-lo da cueca e lentamente fica masturbando-o.
- Você é maluca! – sussurro em seu ouvido.
Isso parece incentiva-la, pois ela começa a apertar mais a minha rola e meu tesão aumentava na mesma proporção e ficava cada vez mais difícil controlar minha respiração. De repente Giovana passa o dedo na cabeça e já havia ali uma gota.
- Hum, ele já ta assim, amor?
- Gio, alguém pode suspeitar...
Eu não sei por que ainda tento conscientiza-la, de algum modo, Giovana abaixa a cabeça até minha rola colocando a cabeça na boca delicadamente, a maciez de seus lábios provocou arrepios como uma corrente elétrica passando por todo meu corpo, foi um breve contato e então ela volta a se aninhar próxima ao meu pescoço. Sua respiração também estava descompassada denunciando sua excitação.
- Vou estar no banheiro, bata três vezes para eu saber que é você – disse se levantando.
- O que? Giovana... esper... – em vão ela força passagem para o corredor, esfregando os peitos no meu rosto e vai ao banheiro.
Eu estava decidido a não ir, atentado ao pudor da uma pena de 6 anos a 10 de prisão! Mas aquela pulguinha atrás da orelha e a excitação do perigo são afrodisíacos poderosos de mais.
“Se eu esperar mais um pouco ela vai desistir” pensava eu inocentemente, porém, 5 minutos se passaram e nada de Giovana voltar.
“Merda”
Me levantei e fui até o banheiro, já estávamos em mais de 30 minutos de voo, o que significava que tínhamos pouco tempo. Cheguei na porta do banheiro e dei as três batidas, Giovana abre a porta e ela já estava sem a calça com o sorriso cínico ela abriu a porta para que eu entrasse e já foi se posicionando com a perna em cima do vazo sanitário.
- Você é maluca!
- Vem, antes que percebam, eu já to em ponto de bala!
E estava, o banheiro era pequeno de mais para preliminares, então posicionei meu pai na entrada da sua fenda e penetrei, Gio cravou suas unhas em minhas costas e meio sem jeito começou a tentar sincronizar os seus movimentos com os meus. Mordia meus ombros para abafar os gemidos, enquanto eu apertava sua bunda, até que levo meu dedo indicador até seu anelzinho e forço a entrada, aquilo liga alguma coisa dentro de Giovana pois sinto ela estremecer e buscar ferozmente meus lábios para me beijar.
- Ahh, quer ele, quer?
- Quero!
- Senta no vazo.
Obedeço minha ex cunhada, e naquele cubículo, Gio cospe nas mãos e lambuza o cuzinho e começa a posiciona-lo para descer.
- Nossa... ta mais grosso? Ui... – Dizia ela quanto sentava.
Enfim estou todo dentro de seu anelzinho.
- A gente precisa ser rápidos, amor, vou sentar com força tá?
Tenho a impressão que ela fala essas coisas de propósito, meu pau pulsa de tesão dentro dela e Giovana começa a sentar e a rebolar em minha vara atolada dentro de seu cuzinho, com suas mãos ela vai até minha nuca e puxa a minha cabeça para ouvir minha respiração em seu ouvido. Seu cuzinho começa a apertar e a soltar meu pau aumentando e diminuindo a pressão de acordo com o sobe desse de minha namorada pervertida, com minhas mãos começo a manipular seu clitóris com as duas mãos e isso a enlouquece, ela chega a soltar um gemido um pouco mais alto mas ai ela abaixa a cabeça e com as duas mãos no joelhos aumenta o ritimo das sentadas.
- Caralho amor... meu.... eu vou gozar ahh ahh ai que loucura... - Giovana aperta o anus ao redor do meu falo, aumentando a fricção – Goza comigo, amor.
Não que eu tenha tal controle, mas qual homem resiste a um pedido desse quando sua namorada esta dando o anelzinho e quer gozar junto?
Logo sinto as ondas orgásticas chegando, cravo meus dentes nos ombros de Gio, ela arqueia as costas e começa a estremecer enquanto leva uma das mãos a boca, quase no mesmo instantes meu pau começa despejar porra em seu anelzinho sentindo-o apertar, nossas respirações ofegantes e fora de ritmo... ela enfim solta o ar e tenta conter a euforia virando a cabeça para mim e busca meus lábios para beijar.
- Você é uma delicia – diz ela.
- Só porque a gente combina – respondo.
- Vamos levantar juntos se não vai manchar sua calça.
Nos levantamos e parecíamos dois cachorros engatados, Gio começa a rir enquanto eu pego papel higiênico para ela. Saiu de dentro dela com cuidado enquanto minha ex cunhada tampa o anelzinho para q minha porra não escorra e se senta no vazo.
- Vai na frente, eu já vou.
Saio da cabine com medo de dar de cara com alguém, mas felizmente passo ileso, minutos depois Giovana volta, meio vermelha e suada, se senta na poltrona a reclina um pouco, me olha e diz.
- Eu te amo, sabia?
É a primeira vez que ela se declara assim.
- Eu também te amo.
Pousamos em São Paulo, e eu estava ainda mais decido em ficar com Giovana, mais confiante e não importava as brigas que viriam, estávamos juntos agora para o que desse e viesse, ou foi o que pensei...
- Você vai fazer algo hoje a tarde – Disse a ela no elevador do prédio em que morava.
- Vou, te mimar bastante – sorriu e me beijou.
Mas, tal qual a última vez em que essa cena aconteceu, quando as portas do elevador se abriram, Gabriela estava lá no corredor do seu AP.
- Só pode ser sacanagem, um déja vu? – Exclamei perpelexo.
- Por que não estou surpresa? – Disse Gabi, estranhamente calma.
- Você veio fazer outro barraco? – Perguntou Gio.
- Não, preciso falar com ele.
- Nós também precisamos falar com você - disse eu.
Ficou aquele clima de faroeste mexicano e então decidimos entrar no apartamento de Giovana, a ultima vez que vi Gabriela, foi quando fizemos um ménage com Giovana, desde então ela havia sumido, mas agora estava ali e calma. Talvez ela tenha decidido me deixar em paz eu pensava, mas...
Entramos nos sentamos, ficou aquele silencio então Giovana tomou a palavra.
- Bom, quem quer começar?
- Para você tudo é uma brincadeira, né? Nunca leva nada a sério!
- Gabriela, vamos logo com isso – disse eu interrompendo – Como você viu, eu e Giovana estamos juntos, oficialmente – Respirei fundo – Sinto muito por todos os problemas que lhe causei, te traí, fui um cafajeste, mas eu amo sua irmã não posso mais negar isso, não espero que você me perdoe, mas que entenda e...
- Tudo bem...
Eu e Giovana arregalamos os olhos, parecia que seria mais fácil do que imaginávamos.
- Tudo... Bem? Sem escândalos? - Disse Giovana.
- Sim... a questão é que, vocês não podem ficar juntos, mas querer ficar vocês podem.
“Tava fácil de mais”.
- Podemos, você não é minha dona, Gabriela! – disse eu.
- Não, mas tem uma questão nova que vocês não estão levando em conta.
- Se está falando de nossos pais, eles não tem nada a ver com isso!
- Não maninha, não são nossos pais, é seu futuro sobrinho.
Sabe quando você desce de uma montanha russa? Aquele frio na barriga, coração disparado e frio na espinha? Foi isso o que senti.
- O que... o que você quer dizer?
- Eu estou grávida.
Silêncio. De repente Giovana começa a gargalhar.
- Você realmente... hahahaaha, você se supera, Gabriela! – disse rindo - Não faz nem um mês que estávamos aqui nesse Ap com ele!
- Mas fazem mais de quatro meses que eu e ele transamos na casa dele, minha menstruação não veio, fiz o teste de farmácia e aqui está. – disse pegando o teste – Estou grávida e só tem um cara que fiz sexo nesse meio tempo, o Ricardo!
“Não, não, não, não!” Eu me sentei no sofá em estado de negação enquanto procurava meu anjo, Nelson Rodrigues, mas não o encontrei, me abandonou.
- Bom, é isso, vou dar um tempo a vocês, vão precisar. – Pegou sua bolsa e antes de sair – Até logo, Ric.
Giovana se sentou e ficou me encarando, acho que minha expressão já indicava tudo, ela veio até mim e se sentou a meus pés, lagrimas estavam em seus olhos.
- Isso... isso não muda nada para mim, Ric. – enxugou as lágrimas – Eu... eu não me importo, então... – não sabia o que dizer e nem eu.
- Se importa se eu for para casa?
Giovana ficou em silêncio, me ergui e fui embora. Na realidade não fui para casa...
Continua...
O próximo conto, encerra essa história! Até lá!