LÉIA, MONTADA E ENRABADA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3208 palavras
Data: 23/08/2019 21:10:17

Leia, enrabada, soltou um gemido feminino muito alto. Um “Aaaahhhh” que era mistura de dor e realização. Estava ali, na cama, de quatro, fazendo força pra trás, achatando seu rabo gordo contra os quadris do macho.

Maquiada, unhas pintadas, peruca chanel, nuazinha de sandálias plataforma de fitas douradas, e com a piroca de Gil toda enfiada no reto, sentia-se fêmea como em nenhum outro momento de seus 15 aninhos. Vadão a transformara de vez em mulher, e aquela era a primeira vez em que dava o cu montada. A-mou!

A sensação de Leia era a de que tudo o que Vadão a fizera descobrir sobre si mesma, ela agora oferecia pra Gil. Queria enlouquecer o machinho de prazer, compensando as traições que ele desconhecia. E sentiu que estava no caminho certo, com a força das mãos dele em seus quadris, com os gemidos de macho que respondiam a seu cuzinho guloso engolindo a piroca, e com a dureza de aço do pau enfiado nela.

O macho também adorou a iniciativa da bichinha, gesto que o fez lembrar de como Gilda dava a ré no seu pau, engolindo-o com o cu. Adorou sobretudo porque viu o desespero com que a mãozinha de Leia tateou até achar sua pica e a encaixar na olhota. E tinha sido a tortura dele, pincelando o rego do viadinho, que tinha produzido aquele desespero por jeba!

Antes mesmo que o cu de Leia se acostumasse por completo com a rola invasora, Gil começou a bombar. O boiolinha se surpreendeu e sentiu dor. Gil geralmente esperava. Mas também amou, porque era um sinal de que o macho perdia o controle da foda, e soltava o animal comedor que no fundo ele era.

Os dois adolescentes começaram a foder forte, gemendo alto, sem medo de alguém ouvir. Gil bombava lentamente, mas com força e indo fundo, espancando as popinhas lisinhas da bunda de Leia com seus quadris peludos de macho, e arrancado da bicha gemidos secos e altos, em resposta às suas estocadas. Logo suava em profusão, e as bombadas salpicavam as costas do passivo com gotas grossas de suor de macho, alucinando a fêmea ainda mais.

Leia sentiu não só o caralho, mas como se Gil inteiro estivesse dentro dela, e os dois fossem um só. Ela não era mais nada. Era só o tesão e prazer de seu macho. Existia e se realizava fazendo ele feliz.

As bombadas foram acelerando, mas ainda eram fundas. Leia gemia cada vez mais alto. Queria falar sacanagens pra Gil, mas só conseguia gemer. Até que olhou por baixo e mais uma vez curtiu o efeito visual das estocadas em seu corpinho roliço e andrógino. Via o colar colorido de contas, chacoalhando barulhento. Via suas tetinhas pontudas, que a cada pílula anticoncepcional ela achava que cresciam, sacolejando no ritmo da foda. E viu, dessa vez completo, o fio de baba pré-gozo que escorria de seu piruzinho durinho e fazia uma pocinha na colcha da cama.

Era muito leitinho ralo escorrendo de seu pau e fazendo uma dança em espiral, no ritmo das metidas do macho. Era tanto que Leia até se perguntou se tinha gozado, mas não. Não tinha sentido o gozo e as contrações. Mas sua cabecinha de puta funcionou com aquilo! Lembrou-se do gozo sem se tocar de Paulete, quando era comida de quatro por Vadão, ali ao lado, no sofá, e resolveu enrolar Gil, sempre pensando em dar mais prazer pro seu homem.

- Aaaiiinnhhhh... Gil... vo-você é... é demais... pára... Aaaiiinnnhh... pára... senão... eu vô... Aaaiiinnnhh... senão eu vou gozaaaar!!!!

Como Leia previu, Gil respondeu aos apelos metendo com mais força, e ainda mais rápido, numa louca aceleração de seu tesão.

- Vai gozar, Piranha?... vai gozar, sua Bicha?

- V-vô... vô... Aaaiiinnnhh... não...

- Não é o que?

- Pára...

- Páro não! Goza, sua puta!

- N-não... Aaaiiinnnhh...

- Goza, cocota!... tua vagabunda!... viado sem vergonha!

- Vou gozáááá!!!! Aaaaaaaaaiiiiiiii!!!

Os dois entraram num frenesi tocado por movimentos muito rápidos e curtinhos de Gil, e Leia sentiu direitinho, primeiro o caralho ficar ainda mais duro em seu reto, ao som de um urro grave, alto e animalesco, do macho. Uma fração de segundos depois sentiu direitinho uns três jatos quentes de porra dentro de si. O namorado urrava gozando, agarrado aos quadris do viado, e a bicha sorria de felicidade! Era o segundo gozo que arrancava de seu homem, e se sentia poderosa e orgulhosa de sua estratégia.

Em lugar de tirar do cu acolhedor, Gil foi se curvando para a frente, apoiando uma mão na cama, e colou peito e barriga, cabeludos e encharcados de suor, nas costas e bunda lisinhas e bronzeadas de Leia, que também estava toda suada. A boca do macho ficou pouco abaixo do ombro, nas omoplatas da bichinha, e Gil beijou a pele das costas de Leia carinhosamente. O gozo tinha sido maravilhoso, mas ele quase não acreditava que Leia tinha gozado.

- Viadinho?

Leia respondeu toda dengosa.

- Meu macho...

- Tu gozou mesmo?

- Axi credo! Cumé que eu ia te enganar?

- Eu nem senti teu cu morder me pau...

Leia tinha a resposta pronta.

- Dá tua mão aqui!

Com uma de suas mãozinhas, pegou a mão forte de Gil que não se apoiava na cama, e de novo olhando por baixo do próprio corpo, a levou até a pocinha de líquido pré-gozo na colcha da cama.

- Olha só o meu leitinho... foi tu que tirou de mim.

- Mas tu nem se tocou?

- Não mesmo... gozei só com tua pica em mim... primeira vez...

- Deixa eu ver!

Gil procurou a piroquinha de Leia, e a achou toda babada do líquido pré-gozo. Acreditou mesmo que a bichinha tinha gozado só dando o cu pra ele, e isso o excitou. Começou uma punhetinha bem de leve no pauzinho molhado do boiolinha, e um entra e sai lento de sua jeba no cu do amante. As metidas agora se lubrificavam com a porra derramada pelo macho, o que fazia os dois sentirem os movimentos de forma muito mais gostosa. Leia, que na verdade não tinha gozado, amou o reinício lento. Seu homem era demais! Não parava! Com voz manhosa e sacana, perguntou:

- Hummm... já queres? De novo?

- Num deixei de querer...

Gil começava de novo, bem lentamente, mas agora colado nas costas de Leia, beijando e mordiscando. E então aconteceu uma dessas coisas que ultrapassa a química de amantes. Química os dois tinham muita! Combinavam, mas um deslize os grudou ainda mais.

Gil estava ajoelhado, apoiado nas costas de Leia e em uma mão, pau enfiado no rabão gostoso, enquanto acariciava a rolinha babada do viadinho. E não querendo botar peso demais na sua montaria, se desequilibrou. Sua resposta instintiva foi tirar a mão da piroquinha, e apoiar na cama, sob Leia. E tudo de repente se encaixou!

Por acidente, Gilberto percebeu que ali, com eles dois de quatro, prendia a cintura da bicha contra seu corpo, com os cotovelos, enquanto segurava o próprio peso com as mãos na cama, embaixo de Leia.

Por sua vez, sentindo que o pau entrava mais fundo em seu reto, Leia se deixou esmagar gostosamente entre os cotovelos e o corpo do macho. O passivinho deu uma ajeitadinha a mais de joelhos, pra frente, e pronto. O pau entrava mais, e tudo estava colado. A pele das popinhas e nádegas lisinhas de Leia se esfregava toda na pele áspera e cabeluda de Gil, assim como a barriga e peito de Gil na bunda e costas do viadinho. E o suor dos dois aumentava as sensações.

Bombando lentamente, naquela posição, Gil sentiu um prazer diferente. Era o melhor encaixe sexual que já tinha experimentado. Parecia perfeito! Cada movimento de entra e sai que fazia, aumentava as sensações de prazer por todas as partes dos dois corpos em contato.

Leia também sentiu que ser abraçada pelos cotovelos de Gil era diferente e especial. Era mais forte, tinha mais áreas em contato, prazer pelo corpo todo... e tinha o saco!!! A cada bombada o saco e o púbis de seu macho davam tapas nas duas popinhas da bunda, gerando ondas de prazer. E quando ele foi acelerando as bombadas, o saco passou a bater ainda mais forte nas popinhas e até no períneo da fêmea. A bichinha nunca tinha sentido aquilo!

Leia não se mexia. Tava tudo perfeito. Agachadinha e espremida por Gil, estava nas nuvens. Parecia que os dois eram um só, e que seu cu tinha se moldado ao pau do namorado com perfeição. O leite de macho derramado em seu reto se mostrava o melhor e mais excitante dos lubrificantes anais. E do cu às mordidinhas e beijos em suas costas, tudo era maravilhoso. Tinha nascido pra dar o cu! E dar o cu pra Gil, e daquele jeito!

Gil foi acelerando e falando coisas cada vez mais cabeludas, até que se calou e Leia só ouvia gemidos animalescos, enquanto sentia a pica de seu macho entrar e sair alucinadamente de seu rabo, em movimentos agora curtinhos. Aquilo tava bom demais, e se continuassem mais cinco seminutos Leia gozaria de verdade, dando o cu e sem tocar no piruzinho. Mas Gil, de novo, perdeu o controle.

Foderam assim por uns vinte minutos e Leia foi aos céus, sentindo que seu macho ia lhe dar a terceira esporrada daquela tarde de luxúria. Gil urrou, cravou os cotovelos esmagando a bichinha contra si com brutalidade, meteu fundo e parou, despejando mais sêmen no reto já todo esporrado. Leia, sentindo-se linda, gostosa e poderosa, ria de orelha a orelha como o gato no pires de leite. Leite de macho! Abundantemente injetado em seu reto!

Gil terminou de gozar e se deixou cair sobre as costas de Leia por um instante. Mas cuidava de sua montaria e logo, com cuidado, tirou o pau ainda duraço de dentro do viadinho e deitou na cama pesadamente, de barriga pra cima, ofegante, suando muito e esgotado do terceiro orgasmo em menos de duas horas.

Leia sentiu-se a grande vencedora. Tinha dado três gozos a seu macho, e sabia que este último tinha sido especial. Lentamente saiu da posição deitando de lado e pousando a cabeça no peito cabeludo e suado de Gil. Também estava ofegante, e contraía as nádegas na esperança de reter o sêmen de seu homem. Mas logo uma cascata de porra começou a lhe escorrer pelo rego e bunda. Conformada com o vazamento, ficou distraidamente espalhando a porra pelas nádegas com uma das mãos, e se virou brevemente para Gil, para falar:

- Axi! Que foi isso?

- Foi bom demais...

- Foi... nunca te senti tanto assim... mas...

- Mas o que?

- Mas tu me destruiu... acabou comigo!

Não era verdade, mas Leia se dizia esgotada para valorizar o macho.

- Devo ter destruído mesmo... tu nem agradeceu, como sempre faz!

Lei se virou rápida, e se debruçou sobre Gil. Beijou o macho na boca apaixonadamente, e fazendo carinho no rosto másculo do rapaz, agradeceu.

- Obrigada, Gil! Te amo! Te amo para sempre! Obrigada por tudo! Tu não faz ideia do quanto me faz feliz!

Deitou de novo, sobre o peito cabeludo do amante, e ficou olhando a piroca lustrosa, toda tesa.

- Ele num amolece mas é nunca, né?

- Tá reclamando?

- Té doidé? Amo tua rola! É linda! E sem pentelhos parece até que ficou maior!!!

- Tu gosta mesmo, né?

- Amo! Sou capaz de ficar aqui, olhando...

Leia, deitada sobre o peito do macho, e namorando a piroca, batia com os cílios postiços nos pelos de seu homem, quando piscava, sem sentir. Gil entendeu o que era e resolveu brincar com a bichinha.

Leia piscava, e Gil dava um pinote com o pau. Depois de acontecer umas três vezes, a bichinha viu que não era coincidência, e entrou no jogo. Piscou duas vezes, e o pau deu dois pinotes. Piscou quatro vezes, quatro pinotes. Rindo e meio assustado, o boiolinha perguntou:

- Comé que tu faz isso?

- Faço o que?

- Tu tá vendo como eu pisco o olho... mas é como? É no espelho?

- Eu vejo tudo que tu faz!

Riram da bobeirinha. Eram um casal feliz. Gil relaxava e pensava que tinha tido um gozo muito especial, comendo Leia encaixado daquele jeito, e o viadinho já pensava em abocanhar a rola de seu homem de novo, quando escutou o estômago do macho roncar de fome. Olhou o relógio de parede que Paulete tinha na cozinha e viu que eram duas e meia da tarde.

- Nossa! Esqueci da hora! Tu tá com fome!

- Tava comendo outra coisa!

Leia deu um risinho feliz e um beijinho na cabeça do pau de Gil, e saiu rebolando pra geladeira.

- Tem uns queijos e linguiças que Paulete deixou pra gente. E até uma champanha.

- Que luxo! Tu pensou em tudo!

- Tudo pra tu! Mas Paulete me ajudou muito! Ele virou uma grande amiga.

Leia levou pra cama a bandeja de fatias de queijos, presunto, linguiças e salsichas. Sabia que o namorado comia muito e achou que era muito pouca comida pros dois. E como ela não tinha fome nenhuma, decidiu não comer. Foi à geladeira e voltou com a garrafa de espumante barato e dois copos. Começaram a beber enquanto Gil comia.

Gil quis saber de Paulete. Leia, sentindo-se mais confiante, contou tudo, tomando o cuidado de omitir qualquer coisa sobre sexo e, especialmente Vadão, prostituição e hormônios. Focou no dia em que tinha sujado o pau de seu homem, e no quanto superar isso tinha sido importante pra ela. Gil falou que era normal acontecer, mas ficou enternecido com a preocupação do viadinho em lhe agradar.

Falando de Paulete, Leia lembrou da hora que tinham combinado. Vadão ia chegar. Falou pra Gil que tinham que devolver o apartamento às 5 horas.

Leia não conseguia parar de olhar pro pau de Gil. Com ele sentado na cama, de pernas cruzadas, comendo, e depois de três gozadas, a pica continuava dura, apontando pra cima! E era linda!

A bichinha esvaziou seu copo de uma só vez, e foi se ajeitando pra ficar perto do cacete amado. Gil tinha a bandeja de um lado e a mesinha de cabeceira com a garrafa do outro, então Leia se esticou na cama, bundão melecado de porra pra cima, e aproximou a cabeça do meio das pernas do macho. Sem falar mais nada, começou a pegar o caralho nas pontas dos dedos e pediu, toda manhosa:

- Posso chupar um pouquinho, enquanto você come?

- Tu também não pára.

- Paro se tu quiser... mas posso chupar? Deixa?

- Pode... vem...

Gil abriu as pernas pra Leia se aproximar e o viadinho comecou por levantar e lamber a costura do saco suado. Gostou do quanto estava salgado, mas logo subiu pra rola dura, cheirando a porra. O macho ainda comia, e Leia ficou só lambendo o caralho, pra cima e pra baixo, olhando a caceta tão de perto que ficava delicadamente vesga. E Gil a achava linda assim.

O macho adorou a cena, e logo parou de comer. Não gostava muito de queijos, e já tinha acabado com a calabresa e bebido quase todo o espumante. Leia só tomou um copo. Bateu em Gil uma moleza, do calor e do esforço, mas queria gozar. Falou que agora era a vez do viadinho se mexer. Ia deitar e ficar quietinho, e queria que ela o fizesse gozar. A bichinha adorou, e logo os dois se ajeitaram na cama. Ele deitado de barriga pra cima, de pernas abertas, e a bichinha sentadinha com as pernas de lado, juntinhas e dobradas, bem feminina, do lado esquerdo do macho, que era pra onde a pica se inclinava.

O boiolinha se entregava com a alma, de novo, numa das coisas que mais gostava de fazer. Voltou a lamber o sacão raspado e suado e toda a pica, mas logo a abocanhou, batendo uma punhetinha lenta, de dois dedos, na base do talo. Sentiu que a piroca não tava completamente tesa na sua boca, e se esforçou na punhetinha e no entra e sai. Estava tão excitada que rebolava o bundão, enquanto chupava a jeba, como se tivesse outra piroca enfiada no cu. E a guia de Oxumaré chacoalhava, ajudando a excitar os dois.

Gil gemia e apreciava o trato em seu pau. Foi acariciar a cabeça de Leia, mas a bichinha retirou sua mão com delicadeza, com medo de que o macho tirasse a peruca do lugar. Gil entendeu, e se ergueu um pouco, pra ver melhor o boquete, e elogiar seu menino-fêmea:

- Teu boquete é sensacional... ninguém faz melhor!

Leia interrompeu a mamada por segundos, para soltar o “Obrigada!” mais feliz que já tinha falado. Continuou se dedicando ao falo apaixonadamente e de novo pensou nos outros cacetes que tinha mamado há pouco tempo... Paulete, Beto, Vadão...

Leia já tinha desistido de contar tudo pro namorado, e de terminar com ele. Mudara de ideia logo no início, com o beijo sensual de Gil, com ela toda montada de piranha. Seus sonhos de um longo namoro romântico voltaram com força, e ainda mais com aquele encaixe, quando o macho a tinha comido de quatro e prendido com os cotovelos.

Divagando com a boca cheia de rola, Leia imaginou que, se Gil a tivesse beijado antes dela conhecer Vadão, hoje ela seria bicha de uma pica só, namorando o macho como boa menina e... foi tirada da viagem romântica pela voz rouca de seu homem, pedindo:

- Viadinho... faz aquilo de novo?

“Aquilo” Leia entendeu direitinho que era a garganta profunda. Lambeu a pica da base ao talo, segurou apontando pra própria boca, e já ia começar a engolir quando Gil lembrou:

- O colar! Faz com o colar de novo.

Leia adorou a lembrança, e com cuidado tornou a enrolar a guia de macumba no caralho, segurando firme bem rente à base do pau. Olhou pra Gil pedindo atenção para o que ia fazer, e de novo estendeu a língua pelo freio da pica, e foi engolindo, vertendo lágrimas. Após uns três espasmos de vômito, chorava continuamente mas tinha engolido toda a jeba, pressionando as missangas do colar com os lábios. Foi recompensada por um gemido alto e forte de prazer, de seu macho.

Leia tirou o caralho da boca já sem fôlego, e o segurou na Mão. Lambeu de novo a baba grossa, e olhava pica sentindo-a dura como nunca. Estava admirando a beleza luzidia do piru de Gil quando o macho pediu mais uma engolida. A bichinha atendeu, mas advertiu que era a última vez. A garganta já doía.

O viadinho repetiu a garganta profunda, mas dessa vez, assim que tirou a pica da boca, percebeu que o pau de Gil estava de novo quase no máximo de sua dureza. Não ia desperdiçar aquilo! Recolheu com os dedos a baba pendurada da boca, e a juntou à que tinha ficado no cacete. Sabia que o amante queria gozar em sua boca, mas ela estava excitada demais. Queria aquela paudurescência toda de novo no cu, e queria dar a Gil algo novo, especial.

Antes que Gil falasse algo, Leia se ajoelhou e logo passou um joelho por cima da cintura dele, montando no macho com o bundão pra ele e de frente pras pernas másculas e cabeludas. Ergueu-se nos joelhos, segurou a trozoba numa mão, e a dirigiu para a própria olhota. Assim que conseguiu o encaixe foi arriando na pica, empalando-se dolorosamente.

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