Olá mais uma vez, estou aqui para continuar contando toda minha trajetória sexual, minhas aventuras e desilusões, sim tive dias inglórios, tivemos muitos problemas e dias conturbados em nossa relação.
Comecei contando desde a perda da minha virgindade e venho desde então fazendo esse timelapse. Conheci a Carol através do meu melhor amigo na época, sua Mãe D. Andrea e agora Jussara a prima de Campo Grande que tinha vindo passar as férias em Caiobá com a gente.
Gosto de ler sobre os aspectos físicos das pessoas nos contos, mas quando acompanho as histórias, acho enfadonha a leitura repetitiva então não o farei aqui, sugiro que se alguém tenha a curiosidade de saber como as pessoas que fizeram parte da minha vida eram leiam o conto respectivo em que aparecem e sempre que pessoas novas entrarem em nossa história tentarei descrevê-las da melhor forma possível. Algumas especificidades eu até irei frisar como do relato que eu farei hoje, pois justamente este detalhe específico é o que desencadeou tudo o que aconteceu.
Estávamos já no segundo dia depois da deliciosa transa que eu tive com a Jú, a Carol era toda cuidados com o meu pau esfolado, me passando hypoglós na pica, mas em momento alguns tocou no assunto com a Jú ou deu a entender a ela que sabia que tínhamos transado, somente D. Andrea chegou para nós dois e disse:
- Não acha que exageram um pouco ontem?
Com certeza ela pensou que éramos eu e Carol que riu e segurando com carinho no meu pau falou para a Mãe:
- Tadinho Mãe, está no vivo de tanto transar ontem...
Vermelho pela situação e rindo um pouquinho por dentro pensei na deliciosa transa que tive com a Jú., Saindo da cozinha vi Jú sentada no sofá, com uma minissaia branca, de frente para a varanda olhando para o horizonte, cheguei perto dela e falei:
- Bom dia Jú, dormiu bem? Eu sonhei que uma deliciosa garota invadiu meu quarto e abusou de mim ontem a noite.
- Safado, eu que fui abusada e não foi em sonho não, sonho não é tão gostoso e não deixa a gente assim.
E olhando em volta para saber se estávamos sozinhos levantou a saia e mostrando que estava sem calcinha vi que estava toda besuntada de hypoglós também, rindo mostrei a cabeça da pica pra ela na mesma situação e disse.
- Quero ver explicar isso pra sua prima.
- Tá louco, inventa alguma coisa, sei lá.
- Vou tentar, mas ela me quis agora de manhã e eu neguei fogo, não conseguia nem tocar no meu pau.
- Dê um jeito, desconverse, se esconda.
Falou isso e levantou-se indo em direção da mesa para tomarmos café da manhã, como eu tinha tomado apenas uma xícara de café que a Carol levara pra mim no quarto sentei-me junto delas e conversamos amenidades até que D. Andrea falou:
- O que vocês acham de nós irmos para Guaratuba passar o dia? Fazemos uns sanduiches, colocamos umas bebidas no isopor e vamos farofar lá, que tal?
Parecia uma excelente ideia, olhei para a Carol que disse:
- Parece que a Jú não está muito bem hoje Mãe, se ela não for eu quero ficar com ela, acho que foi alguma coisa que ela comeu ontem.
Falando isso me olhou safadamente com um sorrisinho de conto de lábios. Jú sem perder tempo falou, acho que hoje vou ficar descansando Tia, não estou disposta mesmo, pode ser que a tarde eu vá para a praia mas por aqui mesmo.
- Nada disso, se vocês não forem eu também não vou, não é Carlinhos?
- A Senhora é quem sabe, se quiser mesmo ir eu vou com a Senhora, gosto muito de ir pra Guaratuba, do ferry boat, das praias de lá.
- Claro Mãe, vai com o Carlos, ele é sempre animado e topa tudo, vão se divertir que eu cuido da Jú, também não estou muito animada para sair.
- Vai Tia, não deixe de se divertir por minha causa.
- Se vocês não se importam mesmo e se o Carlos realmente quer ir, vamos embora.
Falou isso e já foi para a cozinha preparar os sanduiches e separar as coisas que iríamos levar. Carol me olhou e fez sinal para irmos para a sacada, indo na frente, assim que cheguei ela me disse:
- Vou ficar aqui com a Jú e vou preparar o terreno para a gente. Acho que ela tah caidinha por você amor, viu como ela estava te olhando?
- Não vi nada, estava só pensando como seria legal se fôssemos todos para Guaratuba.
- Não seja bobinho, se ela estivesse bem iria inventar uma desculpara para não ir e dar um jeito de ficar sozinha com você, o olhar dela era de caçadora hoje cedo.
- Nossa como você é observadora, não vi nada disso.
E dando risada pensei o quanto eu era bobo em vista daquela menina mulher. Muito rápida em pegar as coisas.
Chegando novamente na sala vido D. Andrea com quase tudo pronto e fui ao meu quarto buscar uma toalha e trocar de roupa, ficando pronto rapidamente e quando retornei já estávamos nos despedindo e saindo rumo a Guaratuba.
De onde estávamos até o ferry boat é bastante perto e quando chegamos o imponente Guaraguaçu estava atracando para recolher os veículos e pessoas que fariam a travessia. Estacionamos o carro de forma que seríamos os terceiros a deixar a embarcação quando atracasse em Guaratuba e descemos do carro indo ver a paisagem no andar de cima, o dia estava lindo, algumas nuvens brancas no céu e o sol brilhando forte, assim que ali chegamos D. Andrea amavelmente abraçou-se em mim e encostou a cabeça no meu ombro, foi bem gostoso sentir aquela aproximação dela, senti carinho naquilo, imediatamente retribui o abraço colocando meu braço sobre sua cintura e ali ficamos olhando o mar e a costa de Guaratuba de aproximando. Parecíamos namoradinhos a quem olhasse e não nos conhecesse.
A viagem foi muito tranquila e quando aportamos rapidamente deixamos a área dos ferrys e fomos em direção ao Morro do Cristo que na época não era muito frequentado, tinham várias praias legais e com muito espaço para nos esticar. Escolhemos um local bem afastado e que o mar era ruim para banho mas ideal para tomar um sol e só curtir a vista e a companhia um do outro, conversamos sobre muitas coisa, sobre o que eu queria fazer da vida, sobre a Carol, sobre a viagem, enfim como eu disse o tempo voou, quando vimos já eram mais de 14h e resolvemos fazer um lanche. D. Andrea intercalava momento de guarda sol e banho de sol mas quando o sol ficou a pino nos esprememos bem juntinhos debaixo do guarda-sol. Comemos e nos refrescamos com uma cerveja bem gelada da caixa de isopor, e continuamos ali até que ela falou:
- Se não fosse tão arriscado acho que a gente até poderia dar uns amassos aqui, que tal?
- O único risco que corremos é o de causar inveja nos outros, você está uma delícia nesse biquíni, ontem eu queria ter podido te elogiar mais, mas achei que não pegaria bem.
- Elogia agora então.
E ficando em pé, deu uma voltinha bem lenta rebolando um pouco os quadris para mim de forma sensual.
- Não faça assim que você me mata, sabe que eu quero você.
Arrisquei
- Safado, tá louquinho de vontade?
- Estou sim apesar de estar inteirinho esfolado de ontem, hoje sou um soldado fora do campo de batalha, mas posso fazer outras coisas.
E levantando abracei aquela mulher maravilhosa colando meu corpo no dela e dando um beijo intenso em sua boca, fui correspondido com muito tesão da parte dela, que me abraçava mais apartado ainda e começou a remexer seu corpo contra o meu. Mesmo estando totalmente doído da noite anterior, não sou de ferro e meu pau levantou, tirando gemidos de dor da minha boca, ela percebeu e afastando-se um pouquinho fez um carinho na cabeça da pica por cima da sunga, dizendo:
- Tadinho, tem que melhorar para eu poder abocanhar, vamos maneirar um pouco.
- Não quero que a gente só se chupe, eu quero você de todas as formas.
- Todas as formas não, eu nunca fiz atrás assim que nem a Carol, não sei como ela aguenta você. Tenho muitas amigas que dizem que dói muito, já tentei enfiar meu consolo na bundinha e não aguentei.
- Acho que se for comigo você vai conseguir sim, eu vou ser bem carinhoso, vou fazer você pedir para eu colocar atrás de tão doidinha que vai ficar. Você vai ver, mas não sei se vou te satisfazer na frente, eu lembro do tamanho do brinquedão que você estava usando quando agente te pegou no quarto. Será que eu consigo te satisfazer?
- Não seja bobo, eu preciso daquilo porque não tenho carinho, não sei te explicar, mas tenho uma necessidade diferente das outras pessoas e tenho certeza absoluta que você vai cumprir perfeitamente seu papel de homem comigo, eu desejo muito você, só que ainda tem algumas coisas que me travam, tem momentos que vejo o tamanho da loucura do que estamos fazendo, a Carol está sempre me incentivando a vivenciar isso, e como fica dizendo que você é o homem da vida dela, e vejo que você também é muito apaixonado nela, não quero atrapalhar nada disso.
- Eu tenho essa preocupação com a Carol também, achava que ela não gostava de mim porque parece que não tem ciúmes, também não sei explicar, mas não quero por nada nesse mundo magoá-la, ela fala que gosta dessa aventura toda, que se sente muito excitada com estas situações, sempre que a gente está transando temos momentos só nossos claro, mas ela tem predileção por me ver em situações em que me expõe a outras mulheres. E quando questiono isso com receio ela me pergunta se eu não quero, ao que eu respondo sempre que o que eu não quero é perde-la. Ela sempre me garante que nosso amor é muito maior e que isso vai sempre nos manter unidos, porque nunca vamos enganar um ao outro.
- Vendo dessa forma parece que sim mesmo. Vocês são maravilhosos juntos, todos sempre comentam o quanto se gostam é lindo ver.
Falando isso me abraçou como se tivesse aliviado as costas de um fardo enorme e voltamos a nos beijar carinhosamente, como namoradinhos. Segurei firme a bunda dela enquanto a beijava, virei-a de costas pra mim e encoxei aquela bunda deliciosa, passando a beijar seu pescoço.
- Pare senão mesmo esfolado vamos ter que transar agora.
- Onde? Mesmo longe tem pessoas nos olhando, aguenta aí, tah muito doído e não vou conseguir, mas não quero deixar de fazer o que estou com vontade, que te beijar, quero sentir seu corpo junto ao meu.
Namoricamos por ali mais um pouquinho e ela finalmente me falou,:
- Acho que poderíamos dar umas voltas pelo centro e tomar um sorvete, que tal?
- Excelente ideia.
E assim recolhemos nossas coisas e fomos em direção ao carro para voltar ao centro e tomarmos um delicioso sorvete. Tenho que repetir que por todo este passeio admirei o corpo daquela deliciosa mulher. Chegamos na sorveteria, pedimos nossos sorvetes e fomos nos sentar à sombra do lado de fora, ali para quem visse, éramos namorados, tamanho o carinho e intimidade entre nós, tinham uma mulheres nos olhando com um arzinho de reprovação pela nossa diferença de idade, ela riu, sentou no meu colo e me beijou ali mesmo, achei aquilo o máximo e como ninguém nos conhecia naquele lugar passei a mão na bunda dela e olhei para as mulheres rindo, foi como se tivesse jogado água benta no capeta, sumiram dali, rimos muito da situação e fomos embora, de volta a Caiobá.
Chegamos ao apartamento o sol estava começando a se por e tinha um cheirinho de comida no ar, como passamos a sanduiches o dia todo D. Andrea falou:
- Nossa a Carol e a Jú sabem receber bem, já estão aprontando o jantar, estamos famintos como se tivéssemos corrido uma maratona.
- Sabia que a Mãe iria gostar que eu fizesse um jantarzinho, a Jú é craque na cozinha, além de linda é prendada.
- Ahhh Tia ela está dizendo isso porque o almoço foi por minha conta, melhorei e fiz uma comidinha caseira para a gente.
E no meio daquele papo percebi que tanto a Carol quanto a Jú estavam cheirosas, denunciando um banho recente, olhei para a Carol e dei uma risadinha para ela, que como sempre ligeira, fez um positivo com a mão e já foi dizendo:
- Agora a Jú termina o jantar junto com a Mãe que eu vou namorar meu lindinho um pouco.
E me puxou para o quarto, toda lépida e fagueira. Assim que a porta se fechou atrás de nós ela me beijou gostoso e perguntou como tinha sido meu dia de maridinho da Mamãe e contei-lhe em detalhes, ela ouviu atentamente, rindo de vez em quando e às vezes me parando para me beijar, que garota! Então finalmente chegou a vez dela de me contar como tinha sido o dia dela.
- Amor você não vai acreditar, tentei tirar dela o que ela estava sentindo, o porque ela estava daquele jeito e ela só me desconversando. Logo depois do almoço, para tentar ficar pertinho dela falei que a gente poderia deitar um pouquinho para descansar, coloquei uma camisolinha leve sem nada por baixo, para ver se ela percebia e falei queria que o Carlos estivesse aqui para provocar ele com esse modelito. Ela na hora disse:
“- Nossa prima assim você mata o menino.
- Mato nada, ele é muito safado, gosta de mim assim bem safada também. Por que você vai deitar assim parecendo uma freira? Coloca alguma coisa leve menina, tah muito calor.”
- Abri a gaveta de roupas dela e achei umas calcinhas lindas, uma camisolinha muito sensual e pedi que ela me mostrasse como ficava nela. Ela um pouco sem jeito tirou a roupa, mas quando foi tirar a calcinha virou de costas pra mim, falei direto pra ela, para de vergonha, parece que eu não sei como é uma buceta. Ela já tinha tirado a calcinha, riu e virou de frente ainda um pouco envergonhada e pude ver que ela tinha raspado todos os pelos da bucetinha, não sei te explicar, mas vê-la me deixou acesa, fiquei ensopada de ver, como ela é linda.
- Sim acho que quando você deu a entender que ela estava peluda na minha frente deve ter deixado ela envergonhada demais, raspou tudo. Adorei chupar a buceta dela bem lisinha.
- Então, como eu falei fiquei acesa com a visão dela, não queria nem saber de deitar dormir mais, nunca tinha me sentido atraída por outra mulher na vida, mas ali quase perdi a cabeça, tinha que fazer alguma coisa rápido para aquilo não acabar ali, eu desejei muito tirar toda a minha roupa e cair de boca nela, me esfregar nela, sentir seu gosto. Morri de inveja de você. Aí tive uma ideia, assim que ela deliciosamente me mostrou uma ou outra calcinha e sua deliciosa camisola, falei para ela que queria tomar um banho antes de deitar para fazer uma esfoliação nas minhas costas, perguntei se ela me ajudaria. Ela meio sem jeito topou. Tirei toda a minha roupa na hora, ali na frente dela mesmo e rindo falei, não vá me atacar heim prima, posso não responder por mim. E fui em direção ao banheiro. Liguei o chuveiro e entrei. Assim que comecei a me ensaboar ela apareceu na porta do box, só de calcinha, falei para ela tirar a calcinha e vir tomar banho comigo, ela tirou e entrou. Ela estava maravilhada olhando para os meus peitões, dizia que queria ter peitos iguais aos meus, e eu disse que queria ser mais alta, ela riu e falou, você é perfeita. Nisso peguei o sabonete e comecei a ensaboar o corpo dela, começando pelos ombros, pedi que ela se virasse e fiz a tal esfoliação lentamente em suas costas, quando cheguei na bundinha dela pedi que abrisse as pernas para eu poder fazer uma perna inteira por vez, el encostou as mãos na parede como se eu fosse uma policial que iria revista-la e se empinou inteirinha para que eu a lavasse, ali tive certeza que ela estava me querendo tanto quanto eu. Fiquei de joelhos e comecei pela pelas panturrilhas, e fui subindo, subindo. Quando cheguei às coxas dela ela já estava com a cabeça encostada na parede para conseguir se equilibrar, abri lentamente suas nádegas e comecei a passar as mãos o mais próximo que conseguia da bucetinha e do cuzinho dela e quando ela soltou um gemidinho leve, perdi de vez a linhas e comecei a masturbar o grelinho dela. As pernas dela ficaram bambas, vi que os lábios vaginais dela estavam muito inchados pela transa de vocês então não fiz nenhuma pressão ali, não queria que aquilo acabasse. Virei-a de frente e pela primeira vez na minha vida chupei uma mulher até ela gozar completamente na minha boca, agora eu sei o porque você gosta tanto amor. A sensação é maravilhosa mesmo. Fiquei em pé e disse para ela agora você vai esfoliar o meu corpo, ficando de costas para ela assim como ela tinha ficado começando também pelos meus ombros e costas ela fez a esfoliação de forma tão carinhosa que vou ter que fazer de novo, e assim como eu foi descendo até que chegou na minha bundinha, não esperei ela falar nada e abri as minhas penas e me encostei na parede. Aí eu percebi que ela titubeou um pouco, meio que empacou, empinei bem minha bunda e falei bem melosa, vai Prima, não me deixe esperando. Ela ainda receosa começou pelos meus pés mas vi que os movimentos dela eram imprecisos, resolvi chutar o balde de vez, virei de frente para ela e abrindo bem meus lábios vaginais mostrei meu clitóris para ela, como eu estava super excitada você sabe bem como estava ENORME! Ela arregalou os olhos e me olhou um tanto incrédula do que estava vendo, mordeu o lábio inferior, mas não moveu um músculo em direção a ele, quebrei o silêncio do momento dizendo quase chorosa, olha como me excitei com você, parece até que eu quero te comer. Segurei na nuca dela e puxei em direção da minha buceta. Liguei a trepadeira na menina com essa atitude, ela me sugava tão forte amor que achei que ia tirar fora meu grelão, me olhou e disse que nunca tinha visto desse tamanho e voltava a chupar. Apesar de gostoso não gozei ali, ela estava muito eufórica, pedi para ela que fôssemos para o quarto, nos secamos brevemente e fomos. Passei no quarto da mãe epeguei o Carlos dela que quando ela viu vi que deu uma risadinha e disse que estava assada que não dava para ser penetrada, rindo eu falei, é pra mim, enfia em mim enquanto me chupa, também quero gozar na sua boca. Deitei de costas e ela veio por cima de mim em posição de 69, não resisti e caí de boca nela novamente, ela enfiava e chupava minha buceta e eu chupava seu grelinho. Quando comecei a chupar o cuzinho dela foi show, ela grunhiu e enfiou todinho o consolo em mim e sugava meu clitóris forte, enfiei a língua naquele cú e o nosso tesão foi tanto que gozamos juntinhas na hora. Completamente suadas que estávamos, voltamos para o banho juntas novamente e em completo silencia, absorvendo toda a doideira daquilo. Ela me olhava sem saber o que dizer, para não ficar um clima ruim eu disse finalmente. Eu amo o Carlos e meu negócio é homem, mas hoje aprendi que o prazer está em viver as situações que aparecem para a gente. Tive vontade de você quando te vi peladinha no quarto, foi ótimo e com certeza quero repetir a dose. Ela me confidenciou que o que deu muito tesã nela tinha sido ver o tamanho do meu clitóris, que fez ela perder a linha de vontade de me chupar e com o meu empurrãozinho não resistiu mais. Disse a ela, não sei você prima, mas não dispenso uma boa pica grande, grossa e dura, mas agora descobri que se tiver uma deliciosa garota assim como você junto acho que o prazer não tem limites.
- Amor ela concordou comigo, e nos abraçamos deliciosamente e só aí me dei conta que tudo acontecera sem a gente ter sequer se beijado, o que imediatamente resolvi. Tenho que te confessar uma coisa, você beija bem amor, mas beijar outra mulher foi surreal de gostoso. Olhei bem dentro daqueles olhos verdes lindos e disse para ela que ela tinha sido minha segunda primeira vez, que não me esqueceria daquele momento nunca mais enquanto vivesse e a beijei novamente. Passamos o resto da tarde assim entre risinhos e brincadeirinhas até que vocês chegaram.
Muito excitado com toda a história, mas com a cabeça da pica ainda muito dolorida, fui para o banho. Saindo jantamos, jogamos um baralhinho ao qual eu e a Jú vencemos e fomos dormir. Tivemos várias férias inesquecíveis em nossas vidas, depois de casados fizemos loucuras quando viajamos, mas essas férias ficaram para sempre gravadas com carinho em nossas vidas.
Espero que tenham curtido, e como sempre adoro ler os comentários, se quiserem entrar em contato comigo basta mandar e-mail para m.love.couples@gmail.com ou acessar meu perfil do XVIdeos LoveCouples e me adicionarem lá. Até o próximo, as férias estavam só começando.
No próximo vou contar como aconteceu entre eu a Carol e a Jú, claro sem esquecer da sogrinha deliciosa.
Vou tentar ser menos detalhista, peço desculpas mas como as memórias são tão vivas na cabeça, sinto o desejo de conseguir inserir todos no mesmo ambiente em que as coisas aconteceram.