Este conto passa-se durante um passeio a beira mar...
Eu, Filipe de 20 anos, tenho 1,90m e um corpo normal, e com um pau a condizer, 20cm e grosso, sou muito libertado, nada de cuecas ou boxers e gosto de arriscar ao ar livre, fazer aquelas marotices em locais públicos... Enfim sou tarado...
A pouco tempo comecei a galar uma vizinha minha, a Carla era baixinha, cerca de 1,60m loirinha de 21 anos mas com umas mamas acima da média... O que mais apreciava era o seu rabo, andava sempre de leggings ou calções colados ao corpo e enfiados no rego... Quando ela passava na rua ficava louco por aquele rabo, ia galando e mandando um piropo ou outro. Ela ia rindo mas não dizia nada nem se descaia... Um dia apanhei numa loja as compras e sem ela perceber enconchei a tirar uma coisa da prateleira, saltou assustada e quando se virou riu corada, disse olá e que eu estava a ser demasiado maroto... Convidei para um café rápido, ela aceitou e finalmente pude contemplar aquele corpinho enquanto conversávamos... Descobri que era solteira, que também já tinha olhado para mim... Estávamos tão a vontade que até disse que era virgem, mas apenas da buceta... E que gosta de brincadeiras e jogos...
Trocamos número de telefone, a noite as provocações já estavam escaldantes... Ela enviava fotos eu também... Ficou combinado irmos passear a beira mar logo pela manhã...
De manhã estava no mesmo café a espera dela, com uns calções largos que mal escondiam a ansiedade do meu pau em vê-la...
Ela chega apenas com um pequeno top sem soutien e uma saia larga mas que mal chegava a meio da coxa... Fiquei louco de tesão e elogiei aquele corpo e estava a adorar os bicos dela através do top. Arrisquei e comecei a jogar, perguntei se ela debaixo da saia estava sem roupa interior também, sorriu e disse que trazia cueca, pequena e rendada, apenas comentei que se ela gostava de jogos tinha que despir a cueca ali mesmo e dar-me em cima da mesa... Chamou-me d de tarado e começou a deslizar as cuecas sempre a espretia se alguém via... Deu-me as cuecas e rapidamente cheirei dizendo que estava a adorar o cheiro da cona virgem dela... Ela então passou os dedos pela cona sem eu ver e levou-me a minha cara, cheirei e chupei... Estavam todos melados, ela só dizia que era culpa minha a cona estar a escorrer assim... A esplanada quase vazia e nos aproveitar o momento, algo me dizia que o dia ia ser longo... Aproveitando a calma pus o dedo não pau e estava a ficar melado, passei o dedo e levei-o melado a boca... Ela a masturbar-se e a chupar no eu dedo não demorou a vir-se... Fazendo um esforço para não gemer... Estava corada e ofegante.
Entretanto repara que atrás de mim a empregada ao balcão tinha visto tudo, decidimos repetir para a provocar mas desta vez fui para o lado dela e pus a mão na coxa, fui subindo e passei a masturba-la, ela agarrou o meu pau por cima dos calções e foi masturbando... De frente para o balcão os dois a dar show e a empregada sorria com a mão que parecia estar a tocar-se... A Carla não aguentou e veio-se outra vez, mais forte e gemendo um pouco mais alto... Avisei que ia me vir mas não dava para tirar o pau para fora... Tive que o passar pela perna do calção e esporrei para o chão, de frente para a empregada... A Carla estava delirada com o que se tinha passado e levou os dedos cheios de esporra a boca... Lambendo tudo e adorando cada gota...
Levantámos e fomos pagar a conta, a empregada ofereceu os cafés e convidou a voltar, que de manhã a esplanada estava sempre vazia e que da próxima estaria de saia e responderia , chegou-se para trás e mostrou as calças molhadas do tamanho orgasmo que tinha tido...
Fomos passear e a Carla ia comentando que nunca tido feito nada com um homem... Nunca tinha passado de pequenas carícias... Fiquei perplexo... Não acreditei e até brinquei com ela, era impossível pela forma que ela me tinha tocado, ela jurou que não, apenas tinha uma imaginação fértil e tinha dois vibradores que usava muito, mas que nunca tinha um pau na mão sequer... Fiquei mais louco ainda, comecei a passar as mãos pelo rabo dela e sentia a sua tesão... Eu ia ficando duro e lá encontramos um banco a beira mar, até algo escondido e dei-lhe um beijo, aí percebi que tinha mesmo pouca experiência, o beijo era desajeitado e foi melhorando. Passei as mãos pelo corpo, agarrei uma mama e provoquei o bico, soltou gemidinho, e desci a mão até as coxas... Abri as pernas e passei os dedos pelos lábios da cona dela, gemeu mais, respirava mais fundo me beijava de forma bem quente... Avisou que se ia vir deslizei a outra mão pelas costas enfiando por baixo do cu dela e ela sentou-se em cima dos meus dedos, o dedo do meio ficou a tocar o buraquinho do cu e ela não aguentou e veio-se... De tal forma que me fez enfiar o dedo no cu... Lá se recompôs mas não deixava tirar a mão e fui sentido o mel da cona a chegar ao rego dela, tirei o dedo e ela pediu para o enfiar outra vez, confessou que tinha um vibrador de quase 20cm e que se penetrava muito com ele na cona e no cu... Apenas comentei que estava na hora de ter 20cm mas era de carne dentro dela e peguei nela e a sentei no meu colo... A saia tapava um pouco e ela tirou-me o pau para fora, ficou um bocado a alisa-lo e apreciar, nunca tinha agarrado um... Pedi para enfia-lo na cona e devagarinho lá deslizou, estava tão molhada que nem parecia que era a primeira vez, estava bem treinada com o vibrador... Começou a fazer movimentos até que o meu pau entrou todo e os movimentos continuaram não muito exuberantes para não sermos apanhados, com os bracos a volta dela comecei a enfiar os dedos médios de cada mão no cu dela... Ela ficou ainda mais louca e pedi para os enfiar mais e fodi o meu pau de forma deliciosa... Pedi para ela sentar no meu, queria o cu dela pelo qual a muito que sonhava... Ela teve medo, eu aproveitei o mel dela e o lubrifiquei mais, ela tirou o pau da cona e pôs a porta do cuzinho dela, mandei uma pequena estocada e ela gemeu... Ficamos parados com medo de ser apanhados, mas mesmo assim ela foi deslizando e enfiando o meu pau todo no cu... Estava radiante com o que sentia e fez mais movimentos, avisei que me ia vir e ela pediu para ser ao mesmo tempo, enfiei dois dedos na cona e ela masturbava-se até que nós viemos... Enchi o cu dela de esporra e ela caiu desfalecida em cima de mim... Tínhamos que descobrir com sair dali e com jeito ela levantou-se, mas tinha o cu tão arrombado que a minha esporra chegou até aos tornozelos... Limpou-se e continuamos até encontrar uma casa de banho pública e desta vez fodi aquele cu todo por trás e vim-me na boca dela..