Tudo começou ocasionalmente, quando eu precisei comprar um cartão SD bem maior para o meu smartphone e retirei o antigo, o deixando disponível para minha mulher. Temos esse costume, geralmente sou eu quem gasta mais com os eletrônicos modernos, os lançamentos, e depois ela os reaproveita já que não tem grande necessidade de tecnologia de ponta. Eu sou um engenheiro, ela uma promotora de vendas.
Passadas umas três semanas, eu notei que o tal cartão estava plugado no notebook e curioso para saber se ela já estava usando ou se queria alguma ajuda pois não tinha conseguido formatar, liguei e fui verificar o conteúdo.
Era sábado a tarde e eu estava em casa, meio entendiado, Anita minha esposa havia ido fazer compras com a mãe dela. Então loguei e constatei alguns arquivos, dentre os quais nossas fotos recentes e do lançamento de um empreendimento novo que foi atender num hotel. Ela inclusive compareceu usando um vestido preto que eu apelidei de “escorpiana” por ser apertado e feito de um tecido que lembra couro. O apelido é porque me deixa muito excitado e lhe confere um visual elegante, mas também fatal, remetendo ao seu signo astrológico.
Metódico como sou, aproveitei e fui fazendo um backup, separando as fotos pessoais das corporativas e criando uma pasta para documentos diversos. No entanto, me chamou atenção uma pasta de vídeos que inicialmente exibiu pequenas filmagens dela pelos shopping ou registrando detalhes daquele evento, mas que também continha outras tantas com nomes estranhos que resultavam em novas pastas quanto mais eu clicava. Parecia coisa de adolescente escondendo pornô!
Eu ri da desorganização da minha mulher, no bom sentido. Ok, o nerd sempre fui eu, mas para alguém que já tinha os seus 30 anos de idade demonstrar tamanha confusão era demais. Depois de muitos cliques trombei em dois vídeos sem identificação, classificados apenas por uma data recente.
Óbvio que achei estranho, mas hoje em dia todo mundo filma qualquer coisa e pensei logo em organizar, colocando no devido diretório. Eu estava pronto para esquecê-los, porém a mais pura ociosidade daquele sábado a tarde reacendeu minha curiosidade: aquelas miniaturas mostravam um objeto escuro e borrado. O quê seria?
Então cliquei no segundo deles, que de longe era o mais pesado e longo. E...de início eu não conseguia entender, processar, ou conceber o que estava acontecendo naquela filmagem. Naquela cena! Sim, tratava-se de uma filmagem pessoal, conhecida por aí como amadora, indicando ser um momento íntimo. Alguém filmou sob “ponto de vista” - POV para os mais entendidos – um grande cacete preto sendo acariciado e bombeado por uma mão branca, feminina.
Sim, com todos os clichês cabíveis. “Monstro de um olho só”, ou “Anaconda do Pântano”, “Lá vem o Negão cheio de paixão, te catá, te catá, te catá!” Sim, porra! Eu estou ciente que você já ouviu ou riu disso tudo, mas a pura verdade é que se tratava de um pau enorme curtindo uma punheta caprichada e especial, até porque estavam filmando aquilo.
A mão apesar de caprichosa não era capaz de envolver completamente o entorno da rola. Enquanto eu questionava o porquê da minha esposa ter aquela pornografia guardada no SD do telefone, de repente prestei atenção no brilho agudo do pequeno diamante cravejado naquela aliança dourada e grande. Uma aliança feita por encomenda, aliás, encomendada por mim!
Mesmo que custasse a acreditar eu não podia negar mais, era sim a mão da minha esposa bombando com gosto e jeito aquele cacete tamanho GG!
Meu cérebro fritou quando eu olhei para o player e notei que o vídeo continha mais de 20 minutos! Onde essa merda iria parar? Estava sozinho, tratei de botar o som no máximo:
"Clayton! Olha só, hein...eu tô te dando esse presentinho mas é só desta vez! Tô falando sério! Rsrs" Sim, era o sorriso e a voz da minha mulher, quando está bem manhosa.
"Hmmm, uma única e deliciosa vez minha deusa! É justamente por causa dessa exclusividade que eu quero filmar…a sua mãozinha trabalhando....”
"Safado…" Minha mulher continuou: "Se fosse só a minha mãozinha né, mas você está mentindo, queria filmar o meu decote inteiro…"
Ela não estava nua, na realidade aparecia sentada na borda de uma poltrona do hotel enquanto aquele homem filmava de pé, com o pau pra fora. Pela calça e pelo sapato ele trajava social, e a Aninha vestia o famoso vestido escorpiana. Com uma das alças arriada, aprofundando o decote, mas sem exibir os seios.
"Você é muito rígida! Só deixou eu tocar seus biquinhos que estão pra explodir de dentro desse vestido tesudo! Não me deixou arrancar!"
"Hmm, você gosta do meu vestido, é?"
"Amo...mas ficaria apaixonado de verdade se pudesse arrancar ele de você!"
Dito isso, minha mulher lambeu a palma da mão lentamente deixando de propósito que uma teia de baba escorresse de sua boca até entremear os dedos. Ela quis lubrificar a mão para manusear aquele caibro de madeira maciça.
"Seu puto! Não se contenta com a punheta de uma mulher casada? E bem-casada, diga-se de passagem…"
Ouvir aquilo revirou meu estômago. E os meus miolos, e deixou meu saco inchado com a ereção mais esquisita que já senti. Por quê diabos me incluir nisso, no que obviamente era um adultério? O que mais ela diria? Eu me cocei na cadeira.
"Me contento amore...sou sortudo e honrado vendo essa mão branquinha das unhas vermelhas, apertando meu pau...há tampo tempo ele fica durão em sua homenagem!"
Anita suspirou profundamente, esfregando a sua outra mão pelas coxas: "Ah é, é? Já bateu uma pensando em mim, querido?"
"Várias...devia ter tirando uma foto dele bem durão pensando em você!"
"Aííí! Que delicioso...e por quê não me mandou?"
"Caralho, como você é tarada Anita! Vai que teu marido pega teu celular? Rsrs"
"Olha…ahhh..." Ela disse continuando a bombar o pau como um mecanismo "Ele não é bobo, mas eu saberia guardar bem as fotos desse teu pauzão atômico. Hmmm tão gigante e duro na minha mãozinha…mal tô acreditando."
Pude ver ela fazendo biquinho e caretas de tesão enquanto aumentava a cadência da punheta. O filho da puta gemeu com sua voz grossa. Eu senti raiva e tesão como nunca antes. Confesso que certas situações de ciúmes causam essa mistura em mim, e eu sei que em muitos homens, também. Mas nada que pudesse ser comparado até então, porque o comportamento da Anita tendia as melhores das maneiras, discrição, sua conduta era a de uma lady como dizem os antigos.
O cara fazia força para não deixar a câmera tremular, talvez fosse um smartphone gravando ou uma camcorder. Tinha toda pinta de celular mesmo. Com a outra mão ele lhe apertou os ombros, os braços, descia o máximo que podia os dedos de encontro ao colo dela, alcançando um pingente que eu lhe presenteei pouco tempo atrás.
"Jura que você será um cavalheiro...um cafajeste pauzudo mas de palavra, jura?"
Ele só balbuciou um "Aham", e então o enquadramento registrou a tarada deslizando as alças apertadas do vestido, revelando os seios durinhos de mamilos muito estufados e pontiagudos.
"Puta que pariu, eu sou vidrado pelos teus peitos, caralho!"
"Nã-nã! Você prometeu ser um cavalheiro, e já está falando palavrão?"
"Vontade de bater com meu pau duro em você inteirinha!" Eu vi minha mulher dar a sua mirada mais safada, com aquele sorrisinho que ela só demonstra quando pensa em alguma putaria das grossas. E pensou mesmo. Caprichosamente deixou a saliva brotar dos lábios se espalhando no vinco e no meio dos seios.
"Vem cá com o teu mastro!"
A câmera tremeu um bocado, mas retomou o foco e eu pude ver ele batendo com força a rola do tamanho de uma régua escolar em cima dos seios da Anita. O cara esticou a câmera o máximo que podia com o braço para pegar a visão dele sarrando os peitos dela com o pau e com a mão restante, enquanto minha esposa olhava com tesão, imersa naquela cena. A danada ainda apoiou as mãos na borda da poltrona para estufar o máximo que podia o tronco e os seios, de biquinhos cor de cereja. Ela gemia.
Ela só o deteve quando Clayton a abraçou querendo retirar o resto do vestido bruscamente:
"Não, aí não! Assim eu vou embora!" O gigante retrocedeu na hora, pediu desculpas. Ele se afastou e por alguns segundos torci para que fosse o fim daquele episódio inacreditável, mas Aninha voltou a domar a cobra com seus dedos ágeis e movimentos do punho.
"Lembre-se, é só desta vez! E você não poderá mostrar essa putaria para mais ninguém!" Clayton voltou a rir e concordou.
Mas ele se mostrava visivelmente mais tarado e folgado e apesar de se esforçando para manter uma voz calma e ponderada, ordenou que ela também cuspisse na cabeça da rola. Parecia que ele já tinha percebido que a Anita ama brincar com cuspe e baba na hora do sexo, tanto que ela se aproximou do pau e o presenteou com uma grande e espessa tira que escapou dos lábios revestidos do seu batom vermelho escarlate. Ele gemeu quando aquela placa semi-colorida repousou quente sobre a cabeçorra do monstro. A vadia passou a usar ambas as mãos para esfregar a manivela, a fazendo brilhar na lente amadora que registrava os dois.
Quais os motivos daquilo? Pois nunca suspeitei da minha mulher. Mesmo ela trabalhando com vendas e sendo extrovertida por natureza, nunca passamos por qualquer crise emocional ou de sexo desde que nos conhecemos. Mas era fato que Aninha caprichava e estava sim excitada fazendo aquilo, e perceber isso deixava meus punhos duros de raiva e meu pau rangendo de um tesão feroz.
Ele gemia mais forte, e ela percebia:
"Você vai gozar de montão, vai? O meu braço está ficando cansadinho. Goza gostoso como você sempre quis, goza lindo!"
"Mas tá bom demaisss!! Eu não quero que isso acabe, amore!"
Minha esposa riu, envaidecida: "Rsrs! Ok meu bem...e se eu fizesse algo mais pra você...assim...fazer gozar ainda mais gostoso, e rápido!"
Clayton retirou o pau da mão dela e sem avisar deu umas caralhadas no seu rosto. Ela protestou, mas acabou rindo muito, depois ofereceu ela própria o rostinho inteiro para ele estapear com a rola. Minha esposa ria e fazia caretas, cheia de si. Atiçava dizendo que deixaria hematomas.
"Já sei, agora você quer que eu ponha a minha boquinha nessa tora! Né?"
"Na verdade não. Primeiro que sou louco pela tua bocona, não boquinha, e segundo que eu queria te beijar...minha boca derretendo na sua, amore."
Anita abriu o maior dos sorrisos no rosto. Talvez ela nem tenha se dado conta, mas a câmera registrou bem sua alegria. Ela até começou argumentando que o safado devia estar doido, que isso seria muito íntimo e coisa de romance, e que os dois não queriam exatamente chegar no matrimônio:
"Clayton! Eu amo o meu marido e não estou aqui pra trocar de parceiro ou arrumar um novo amor, você sabe disso meu lindo! Fico lisonjeada, mas é só uma vez!"
"Sei sim! Mas, e daí? Eu também gosto da Gabi mas nada me impede de ser tarado por você…"
Aquilo só ficava mais doido e nojento. Ele seria casado, teria namorada? Minha esposa respondia ainda sorrindo e olhando bem para o centro da câmera:
"Beijar é uma coisa única...é tipo...é demais…"
"Tá com medo de me beijar? É isso? Está com medo do que poderá sentir?"
Anita não é o tipo de pessoa que reage impulsivamente a qualquer provocação. Mas, talvez ela já se encontrasse muito provocada.
"Medo? Eu…? Não…"
Ela foi se esgueirando pela poltrona de forma que Clayton teve de ir ao seu encontro, a abraçando. O safado apoiou a câmera na mesinha bem ao lado, permitindo que eu assistisse a tórrida sessão de beijos com direito à trançada de pernas, encochadas, vendo minha mulher finalmente tendo os seios sugados por outro homem esfomeado, além de mim.
Foi aquela beijação o que mais me causou ciúmes, torcendo meu coração como um alicate. Vê-la beijando outro cara com os olhos cerrados, aceitando as investidas dele pelo seu corpo inteiro, notando como ela usava sua boca carnuda de lábios largos para engolir e sentir o gosto de outra língua masculina, foi um baque.
Anita só pisou no freio quando sentiu suas coxas e parte das nádegas ficando nuas. Clayton carcava a mão e começou a repuxar o vestido:
"Por favor, isso não!" Ela disse.
"Não me impeça! Você me quer e não tem medo, não foi o que disse?"
"Sem joguinhos, Clayton! Não faça isso comigo!"
Ele riu, sarcástico. Parecendo ter conseguido chegar onde sempre quis:
"Como é, amore? Você está perdendo o auto-controle, é isso? Ué...cadê aquela mulher do somente uma única vez, e que dizia só usar a mãozinha?"
"Seu desgraçado, olha o que está fazendo comigo! Estou molhada!"
"Hahaha! Agora é assim...ou eu paro tudo e vou embora, ou a gente segue até o fim! Que tal?"
"Que...que fim?"
Eu assisti ao rosto da minha mulher retesando, ela ruborizada pensando e o encarando, imaginei por longos segundos se teriam chegado ao desfecho daquele adultério no hotel, mas ela nada respondeu, e não impediu quando o seu amante puxou o restante do vestido por baixo. Pude ver que Anita não usava calcinha. Ele caiu de boca na sua buceta e pela câmera só pude acompanhar o seu semblante de prazer e entrega.
Levantei da cadeira. Saí do quarto, dei alguns murros no sofá, o que me fez sentir ainda mais patético. Quem eu queria enganar? É lógico que assistiria o final daquela cena surrupiada, e ainda por cima de pau duro.
O vídeo continuou rolando e o retomei vendo minha esposa apertando forte as costas dele quando a rola negra invadiu sua buceta. Esse era o tal "fim", marchar de encontro à xana dela. Anita devia estar muito molhada porque o picareta avançou as marchas com rapidez e logo o microfone do periférico foi capaz de captar as sonoras chulapadas do pau e do saco torando de impacto sobre a vagina. Estalos, estampidos, acompanhados dos maiores gemidos que ela era capaz de produzir com as cordas vocais.
Clayton acelerou enquanto se debruçava para beijar e sugar os seios da mulher casada. Casada comigo. Quando a ergueu, permitindo que ela se agarrasse para continuar a foda, vi os mamilos dela mais duros e eretos do que nunca. Tirei meu pau duro de dentro da bermuda e com uma espécie de raiva pelo tesão que senti, despejei minha porra na parede, deixando marcas que dificilmente sairiam dali com água e sabão.
Consternado pelo prazer indevido, assisti o resto até o final, onde o comedor tirou a tora negra cheia de sucos vaginais para fora e anunciou que iria gozar:
"Onde??" Minha esposa perguntou esbaforida e claramente desejando agradá-lo.
"Na tua cara!"
Ela se ajoelhou, abriu a boca e pude ouvir o "Ahhh…" enquanto recebeu toda esgarçada e com garbo o esperma daquele outro homem pela face. Ele gozou, balançou o pênis como se estivesse terminando de urinar, ambos riram e após mais alguns segundos de vira pra lá e se ajeita pra cá:
"Como foi o meu sabor? Do seu agrado minha dama?"
"Rsrs...deliciosooo! Gosto de chocolate bem preto, bem amargo!"
"Pensei que eu era mais docinho! Hahaha!" Voltaram a gargalhar forte e corta! O vídeo foi finalizado.
Correndo acessei o outro arquivo restante da pasta escondida, mas foi bem curto contendo pouco mais de 30 segundos de ambos conversando e se arrumando no quarto do hotel. Sim, aquilo devia ter sido filmado durante as noites ou dias do último evento comercial.
Eu peguei a chave do carro e saí, não saberia como receber a Anita assim que voltasse das compras com a mãe. Andei um pouco e concluí que deveria tentar descobrir o porquê de ter filmado a escapada, o porquê de ter recebido e guardado um vídeo desses, e outros tantos porquês como quem sabe entender o que deu nela para me trair com esse Clayton?
Haviam outros?
Acabei retornando não muito tarde, ela me recebeu com uma pizza que havia pedido e ainda veio me procurar de madrugada com tesão, me oferecendo a xaninha especialmente depilada para o nosso final de semana. Eu não somente a devorei com gosto, como ainda transei duas vezes com ela. Estranhamente, não tenho enfrentado problemas para fuder com minha esposa adúltera, apesar de não ter havido dia sem que eu tivesse me sentido um...corno.
Eu nunca pensei que ela iria me trair, nunca tive sinais disso. E logo com um homem negro? Anita sempre foi um bocado elitista dizendo pequenas coisinhas racistas aqui e ali, apesar de suas inclinações progressistas.
Desde então, venho tomando coragem para fuçar no celular dela e descobrir o que ainda não sei. Sim, tomar coragem e agir sem riscos, porque não estou certo se desejo me divorciar. Ter visto outro cara pegando ela por algum motivo a tornou mais bonita, mais tesuda, e mais desejada pelo meu pau também.