UM CONTO. Lembranças do tempo de colégio.
Hoje encontrei náni por acaso depois de mais de vinte e cinco anos. Conversamos, trocamos contato, sorrimos muito.
Quando cheguei em casa comecei a lembrar do meu primeiro ano como bolsista num renomado colégio particular.
Entrei na sala, aquela coisa de sempre, se apresentar alí ao lado de uma professora na frente de todos.
Dali enxergava toda a sala. Mas uma garota, uma linda garota chamou minha atenção. Ela sentada no fundo, mesmo assim se destaca, o nome ALINE.
Aline cochichou no ouvido de Erica e as duas sorriram enquanto eu me apresentava.
Aline, ela bem mais alta que o restante da turma pois era repente vinda de outros colégios, era sua última chance,antes de ir para o internato.
Assistindo as aulas quieto na minha tentando correr atrás do atraso .
Foi avisado que a professora de português tinha entrado em licença maternidade e as duas últimas aulas ficaram vagas. Lógico que a turma comemorou.
Aline me olha e sorrir. Pelo alto falante a diretora diz que vamos para a quadra até dar o horário da saída.
Na quadra Aline me pega pelo braço me levando até a parte que estava em reforma me beijou, pulou o muro lógico que eu fui atrás. No primeiro andar tinha outros alunos. Uns fumando outros se beijando. Aline me leva até a última sala lá tem um cobertor no chão. Aline me beija novamente, logo tirou a blusa. Mostrando seios de uma firmeza que só aquela idade é capaz de ter.
Ajoelhou no cobertor já abrindo minha calça e colocando meu membro pra fora e falando: todo magrelo tem ROLA grande. Puxou a pele expondo a cabeça do meu pau e falou: safado você não é virgem, mais não vou perder a oportunidade. Kkkk
Examinou minha rola e cheirou. Que bom que tá limpinha disse ela.
Começou beijando meu saco, colocando uma das bolas na boca, subiu com a língua até a cabeça e engoliu tudo. Eu só gemia, Aline mostrando que sabia muito bem o que fazia lambendo, chupando me fazendo uma garganta profunda.
Mandou me deitar no cobertor, tirou a saía azul da farda, tirou a calcinha branca. Tive o prazer de ver aquele corpo juvenil em pé nú na minha frente. Deitou se no meu lado, abriu as pernas mostrando sua vagina já úmida. Passei pra cima dela, ela me segurou dizendo devagar meu amor.
A penetrei devagar mas logo comecei a fode la.
Ela sorrindo dizia: devagar com essa rolão magrelo. Eu não me importava, uma boceta lubrificada aberta para você naquela época era raro. Ela começou a gemer alto, parecia está gostando muito. Não demorou ela cravou as unhas nas minhas costas. Seu corpo denunciou o orgasmo intenso. Eu não estava nem suando, coisas da juventude. Pediu uma pausa pra tomar fôlego.
Depois de um tempo montou em mim ficando por cima. Demostrando que mesmo sendo tão jovem no sexo era mais experiente que muita profissional. Cavalgando sem pena, rebolando até de uma forma bruta no meu pau. Soltou um sonoro caralho e perguntou se não estava gostando, você não me acha gostosa ?
Respondi que ela era linda e que eu sempre demorava a gozar.
Gemendo ela disse: tava muito gostoso e não acreditava que gozaria novamente sem que eu gozasse.
Gemeu alto e sua vagina parecia querer arrancar meu pau, contraindo de forma intensa massageando meu pau.
O sinal tocou, ela falou descer correndo antes de alguém de falta de você.
Gente um abraço.
Por favor comentem.