Hoje vou contar a história de uma das minhas idas a casas de massagem. Eu era frequentador de um local que realizava massagens tântricas, mas não envolvia prostituição. Nas diversas vezes em que estive lá, jamais havia transado com ninguém, até aquele dia. Cheguei ao local e contratei uma massagem de uma hora. Aguardei por alguns minutos e fui recepcionado por uma massagista nova na casa, com vinte e poucos anos, morena, baixinha, gostosa de corpo, peituda e com um rosto bonito. Ela usava uma saia colorida que ia até os pés e um decote admirável. Me conduziu então até o quarto e pediu que eu tirasse toda a minha roupa. Me despi e deitei de bruços. Ela também se despiu e ficou somente de lingerie. Então colocou uma música ambiente e começou a passar creme em todo o meu corpo, começando pelos pés. Ela fazia a massagem lentamente, suas mãos tinham um toque suave, a iluminação estava baixa e me deixou bem relaxado. Ela passava creme por todo o meu corpo ainda de bruços, até que se deitou sobre mim e pude sentir sua respiração muito próxima de mim. Ela havia tirado o sutiã e fazia questão de encostar seus mamilos enrijecidos em minhas costas. Aquela situação me deixava excitado, embora eu soubesse que não poderia transar com ela, então procurei me controlar.
Ela então recolocou o sutiã e pediu que eu virasse de frente para ela. Ela retormou a massagem, passando mais creme pelos meus pés, coxas, barriga, peito e finalmente chegou ao meu pênis. Seu toque era cuidadoso e delicado e ela passou a me masturbar, o que também faz parte da massagem. Eu já estava de pau duro e ela seguia me punhetando, enquanto eu suspirava de prazer.
A partir de então, notei que ela fez movimentos fora do protocolo da massagem e, enquanto me punhetava com uma mão, com a outra acariciava com desejo meu peito e minhas pernas. Ela me encarava olhando direto nos meus olhos e parecia gostar que eu estivesse sentindo prazer. Ela então me deu um beijo no pescoço, o que me fez ter certeza de que ela estava com tesão e queria transar comigo, mas não tomei nenhuma atitude. Embora não trocássemos uma palavra, por diversos gestos, olhares e respiração, tinha certeza de que minha massagista estava dominada pelo tesão e não tinha mais o controle da situação.
Eu então correspondi a seus avanços e vez ou outra alisava seus cabelos e passava a mão por seus braços e cintura.
Ela seguiu me masturbando enquanto me encarava e trocávamos olhares profundos, até que não aguentou e me beijou na boca. Correspondi a seu beijo enquanto passava a mão por sua bunda generosa. Era um sonho ter aquela mulher linda querendo dar para mim e aproveitei. Passei a mão em sua buceta para checar a umidade e não me decepcionei ao notar como estava encharcada. Se não transasse comigo, com certeza ela teria que se aliviar de outra forma.
Afastei sua calcinha e introduzi meu pênis em sua xota, com facilidade, enquanto beijava seu rosto angelical. Ela prendeu o ar e respirou fundo enquanto esperava que eu concluísse a primeira estocada.
- Está gostoso, amor? - perguntei, ao que ela respondeu acenando a cabeça positivamente.
Ela pediu que fizéssemos silêncio, pois não era permitido sexo dentro da casa. Segui metendo lentamente em sua xota gostosa, quando ela interrompeu e disse que queria sentar.
Deitei novamente no colchão e ela posicionou a entrada de sua xana na cabeça do meu pau, que deslizou rapidamente para dentro, favorecido pela lubrificação. Ela cavalgava e rebolava com desenvoltura. Eu aproveitava e chupava e abocanhava o bico rosado de seus peitos fartos.
Ela anunciou, sussurrando, que iria gozar e, momentos depois, seu corpo estremeceu e relaxou. Ela passou a cavalgar mais lentamente e pediu que eu gozasse dentro de sua xota.
Atendi a seu pedido e gozei dentro, enquanto ela me encarava com um sorriso safado. Depois que gozei, ela voltou a me masturbar e tirou de mim fluidos que eu nem imaginava que ainda estivessem lá.
- Adoro fazer um macho gozar - disse, maliciosamente.
Quando levantei, senti uma certa fraqueza nas pernas, em função da farta gozada que tive.
Ela olhou o relógio e disse que demoramos duas horas e meia na massagem, uma hora e meia a mais do que o previsto.
Ela então limpou com um papel meu esperma que escorria por suas pernas, se vestiu rapidamente e saiu do quarto para ver se alguém tinha se dado conta de nossa demora.
Minutos depois, retornou aliviada e disse que ninguém percebeu que demoramos demais. Me beijou rapidamente e disse que foi um prazer me conhecer.
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