Olá, queridos e queridas, hoje vou contar uma história que aconteceu há muito tempo, eu estava no colegial ainda, sobre o meu primeiro orgasmo.
Na época, tinha acabado de completar dezoito anos e estava na escola. Eu tinha um namoradinho e já não era mais virgem, mas ainda era muito inexperiente sexualmente. Eu tinha amigas na mesma situação na minha sala.
Porém, tinha uma menina com quem eu não me dava muito bem, seu nome era Carol e ela namorava um cara mais velho, já com vinte e poucos anos. Com certeza não era um homem maduro, mas era um cara certamente mais experiente do que nós, que estávamos saindo da adolescência. Seu nome era André, ele era alto, magro, cabelo liso e olhos castanhos. Era difícil interagirmos, a Carol era um pouco isolada do resto da classe, eu acreditava que se tratava de arrogância na época, talvez por ser muito rica e por ter um namorado mais velho.
A nossa aula era de manhã e frequentemente o André acompanhava a Carol até a porta da escola, onde se despediam e se encontravam na saída.
Um certo dia, porém, poucos minutos depois que começou a aula, o professor me expulsou da sala, por não ter feito a lição de casa e não prestar atenção na aula. Saí da sala e fui para o pátio da escola, onde ficava o portão de entrada.
Porém, fiquei surpresa ao perceber que o portão estava aberto e me aproximei. Vi que os seguranças estavam entretidos com um acidente de carro ocorrido ali na frente. André também estava entre os curiosos. Perguntei a ele o que houve:
- Teve um atropelamento, uma senhora ficou ferida. - contou.
- Que horror! - exclamei.
- Ah, mas vai ficar tudo bem, ajudei no atendimento dela por causa de um curso de primeiros socorros que fiz. - se gabou, orgulhoso.
- Ah, que fofo - comentei, elogiando sua atuação.
Ele riu do meu comentário e perguntou o que eu fazia ali.
- Eu fui expulsa da aula pelo professor, não sei o que fazer agora. - falei.
- Você é bagunceira, hem? - perguntou, em tom de bricandeira.
- Não sou muito, não ... - falei, fazendo charminho.
- Eu estou brincando, adoro bagunceiras.
- Ah, é? O que você gosta nas bagunceiras? - perguntei.
- Gosto da atitude, de como não tem medo de fazer o que querem e de agradar ninguém - falou ele.
- Ah, isso eu não faço mesmo, faço o que eu quero - falei, do alto da minha arrogância juvenil.
- Isso é bom, você não deve satisfação a ninguém, tem que fazer o que você gostar.
- É, tem razão, só que agora eu não posso voltar para a aula e nem ir para casa, não sei o que fazer.
- Se você quiser, podemos ir lá em casa, assistir uma TV e conversar um pouco. Depois, eu também preciso voltar para buscar a Carol. - Disse ele.
Obviamente, a ideia não era muito sensata, mas eu era jovem e irresponsável e topei a oferta.
Chegando lá, ligamos a TV, ele preparou um lanche. Me falou que seus pais estavam trabalhando e ele iria para a faculdade a noite. Entramos em assuntos como relacionamentos, ele me perguntou se eu tinha namorado:
- Tenho um namoradinho na escola, sim. Acho ele legal, estamos juntos há alguns meses, já fizemos algumas "coisas". - falei, entregando minhas intimidades.
Interessado, André perguntou:
- Que coisas?
- Ah, já transamos algumas vezes. - falei, envergonhada.
- E você gostou?
Balancei a cabeça afirmativamente, vermelha de vergonha.
- Você gozou? - insistiu.
- Ah, não sei ... - respondi.
- Ah, se não sabe então não gozou, hem?
- É...
- Olha, você precisa ficar com alguém mais experiente, que te mostre o que é bom. A Carol mesmo goza várias vezes quando transamos. - explicou, acendendo minha curiosidade.
- Como ela fica?
- Ah, ela fica mais relaxada, geme alto de prazer, principalmente quando eu chupo... - falou, me deixando ainda mais interessada.
- Quando você chupa?
- Sim, o seu namorado não te chupa?
- Ah, chupa mais ou menos ... acho que ele tem um pouco de nojo.
- Nossa, para com isso. Termina com esse cara, você precisa de alguém que te dê prazer. Eu mesmo se te pego... - falou, me olhando nos olhos.
Eu já estava molhadinha de ouvir aquelas coisas, e também pela situação, na casa do namorado da minha colega na hora da aula, ninguém nunca saberia o que houve.
Eu então pedi para ir ao banheiro, e fui rebolando com meu uniforme de colegial, enquanto percebia por trás seu olhar vidrado na minha raba.
Eu estava decidida a transar com o André naquele dia. Não que tenha sido premeditado, mas a umidade entre as minhas pernas tomou a decisão por mim naqueles minutos. Eu então voltei para a sala, e fui mais manhosa, deixando claro que não resistiria a um possivel avanço dele:
- Quer dizer então que você sabe fazer uma mulher gozar? Eu queria conhecer um cara assim... - falei, olhando fixamente para seus lábios.
- Já conhece ... - falou ele.
- E quem é? - provoquei.
Ele então se aproximou e me beijou com força. Era um beijo delicioso, que me desarmou por completo. Eu estava nas nuvens, mas a brincadeira estava só começando.
André tirou então minha camiseta da escola e meu sutiã, deixando à mostra meus seios durinhos, já de biquinhos eretos com tudo aquilo. Ele então abocanhou meus peitos, e passou a mordiscá-los, me enchendo de tesão. As suas mãos passeavam por todo o meu corpo, o que também me deixava muito excitada.
Ele então tirou a minha calça e minha calcinha, me deixando nuazinha, somente à espera dele.
Ele me deitou no sofá e passou a me chupar com gosto, como eu jamais havia sido. Tenho a impressão de ter gozado muito rápido, em uns dois minutos, tamanho era o meu tesã:
- Mas, já? - perguntou ele.
- Já, vem, me mostra o que você sabe. - pedi.
Ele então tirou a cueca e apontou seu membro duro na direção da minha xaninha ansiosa. Eu pedia que ele metesse logo, mas André ficava dando pinceladas que me deixavam louca e só faziam aumentar a minha ansiedade e tesão. Desesperada, eu mesma introduzi seu pênis na minha xaninha gulosa e dei um longo suspiro quando a cabeça atingiu o meu útero. Ele então começou a bombar rapidamente e eu, em poucos minutos, já estava gozando várias vezes, tamanho era o tesão que eu sentia.
- Era assim que você queria, sua safadinha? - perguntou.
- Era ... - respondi laconicamente, extasiada demais para articular uma resposta mais elaborada.
Ele seguiu metendo na minha bucetinha faminta, até que soltou um urro de prazer e gozou dentro de mim, sem avisar. Ao sentir seu pau pulsando, gozei junto, mais uma vez. Foi um sexo muito bom, André atendeu a minhas expectativas. Eu ainda me recuperava, quando tocou o telefone dele. Era a Carol:
- Onde você está? Estou te esperando. - disse ela.
- Já estou indo, desculpe.
Fui ao banheiro então para me recompor e, ao me olhar no espelho, me deparei com uma mulher descabelada e com a maquiagem borrada. Lavei o rosto, tirei a maquiagem, limpei o sêmen de André que ainda escorria entre minhas pernas e me penteei. Na sequência, me vesti de volta com o uniforme da escola. Eu e André nos despedimos com um beijo na boca, ele me perguntou se "agora eu sabia o que era um orgasmo". Dei mais uma risadinha sem graça e fui embora para casa.