Ana Paula estava cansada do namorado! Ela gostava de sair, curtir, mas ele só queria saber de futebol.
Carlinha que era sua amiga, fez o convite.
- Vamos num funk que conheço.
Ela topou, mas o namorado disse que não poderiam ir, pois ele iria num jogo do time dele. Ela ficou com muita raiva, mas Carlinha disse:
- Ué? Ele vai no jogo, e nós vamos no funk. Ele não precisa nem saber onde a gente foi. Lá te apresento um amigo pra você.
Ana Paula concordou, mas uma coisa ficou na sua cabeça: os "amigos" da Carlinha eram todos negros. Era a própria Carlinha que gostava de repetir:
- Eu gosto é de negão, mas tem que ser pauzudo! De arrombar mesmo!
Ana Paula era loira, olhos azuis, tão bonita quanto Carlinha. Mas ela não gostava de negros. Não era racista, isso não, apenas não acreditava nessa conversa de que toda loira gosta de um negão. Eles não a atraiam, apenas isso. Se bem que ela nunca havia ficado com nenhum, e Carlinha só pegava negão. E vivia alardeando que eles eram "fodas".
Ela iria com Carlinha no funk, mas não era obrigada a ficar com ninguém. Tinha namorado, e iria apenas para se divertir.
Chegado o dia, o namorado foi com os amigos para o jogo e ela foi com Carlinha no funk.
Ela dançou um pouco com a amiga, e gostou do lugar. Estava lotado, cheio de gatinhas e garotos bem bonitos.
Carlinha chamou ela num canto.
- Amiga, eu vou dar uns catas ali com o Vitinho.
- Nossa, amiga, ele é feio demais!
- Mas tem uma rola gostosa. Eu deixei o mais bonito pra você. - respondeu Carlinha, apontando Luís.
Luis era um negro lindo, já Vitinho era baixinho e orelhudo.
- Carlinha, eu não quero ficar com ninguém.
- Menina, é só uns beijos. Nada de loucura. E o preto é gato.
Era mesmo.
Ana Paula foi com Carlinha onde estavam os dois pretos. Carlinha abraçou Vitinho, e beijou a boca demoradamente. Vários caras que passavam olhavam sem acreditar. Aquela gostosa com um neguinho feio desses? Como?
Ana Paula vendo tudo, pensou o mesmo. Mas o outro preto era lindo. E ele pegou a mão dela.
- Seus olhos são lindos, gata.
- Obrigado.
Carlinha saiu com Vitinho na direção de um corredor lateral, e Luís levou Ana Paula pelas mãos atrás dos dois.
Ana Paula tremia. Não queria trair o namorado, só porque ele preferia ir a futebol ao invés de ficar com ela.
Carlinha já estava no maior amasso com o neguinho orelhudo, e o tal Luis encostou ela do lado, e a beijou.
Ela não sabia explicar se foi a cerveja, a raiva do namorado, ou tesão mesmo, mas ela acabou gostando.
Ela segurou os braços dele, e notou que eram puro músculos. Teve medo. Se o braço dele era assim, imagina como seria seu pau. Carlinha dizia que gostava de preto pauzudo. E se ela acabasse trepando com aquele preto? Ela queria isso?
Sim, queria.
Ali, beijando aquela boca, sentindo aqueles braços, com a amiga roçando nela ali do lado, ela descobriu que queria muito dar para aquele preto.
O namorado não precisava saber, então qual o problema?
- E se o nego tivesse uma piroca de rasgar? - pensou. - Se tiver, foda-se! Se Carlinha dá conta, eu também aguento.
Ela puxou Carlinha e falou no ouvido da amiga:
- Pede pra eles, pra gente ir na casa deles.
- Tem certeza? Lá o bicho pega, gata. - respondeu a amiga.
- Eu quero...
- Mas e seu namorado?
- Esquece ele, Carlinha. Esse preto é gostoso demais! Quero experimentar.
Carlinha falou com Vitinho, e foram para sua casa.
Chegando lá, Vitinho mostrou um quarto para Luis.
- Tora ela ali, brother. Deixa um pouco pra mim.
- Falou.
Ana Paula achou estranho: "Deixa um pouco pra mim?". Aquele preto achava que ia comer ela também? Onde Carlinha havia conhecido esses caras? Muito abusados.
Mas seu pensamento foi interrompido pelo Luis, que já tinha tirado o pau para fora.
Era preto e grosso. Não era enorme como ela temia, mas era um senhor pau, perto do pau do namorado.
- Vem, linda. Vem dar uma chupada na minha piroca.
Ela ficou parada olhando. Lá da sala, podia escutar Vitinho falando:
- Porra, Carlinha. Que boca gostosa! Cabe todo meu pau...
Luis pegou a mão dela, e a levou até a cama.
- Que foi, gata?
- Tô com vergonha... Eu tenho namorado, sabe?
- Não esquenta. Ninguém precisa saber o que você vai fazer aqui. Já peguei até mina casada, e não deu problema, não.
- Casada? Quem?
- Você não conhece. Era uma doida. Bem mais velha. Com filho e tudo.
- Sério? Caralho!
- Mas ela não era gata assim. Você é muito gostosa.
Ele disse, abraçando e beijando sua boca. Depois beijou o pescoço, e apertou seus peitos. Ela se deixou levar. Ele tirou a camisa e o resto das calças. O pau lá, de pé. Deitou sobre ela, beijando, apertando, esfregando. Ela apertou a bunda dele, e o pau encostava na sua barriga.
Ele puxou a blusa dela e mamou seus peitos. Ela puxou o cabelo dele, já tremendo de tesão e medo.
Ele veio mais por cima, e esfregou o pau nos peitos dela, e no pescoço, até chegar na cara. Esfregou na testa, nos olhos, no nariz e chegou na boca.
Ela abriu a boca, e deixou ele meter. Ela chupava e ele colocava e tirava como se fudesse a boca dela.
Carlinha lá na sala, dava gritinhos.
- Gozei gostoso, caralho! - escutou a amiga dizer.
Luis punhetava dentro da boca dela, que já estava um pouco sem ar. Foi então que ela sentiu aquela porra quente na sua boca.
- Porra, gostosa... Gozei gostoso, caralho!
Como ele estava por cima, e não tirou o pau da boca dela, ela acabou quase engolindo tudo.
- Porra! Você tinha que me avisar! Quase engoli tudo!
Ele riu. Carlinha chegou na porta com Vitinho.
- Nossa, Ana! Engoliu de primeira?
- Quase sufoquei...
Vitinho foi até ela, e acariciou seus cabelos. Ele era feio, mas a piroca era bem bonita.
- Ele não te comeu não?
- Nem deu tempo, gozei na boca dela! Tava com muito tesão. Gostosa demais.
Ana Paula estava vermelha de vergonha, mas ao mesmo tempo, estava um pouco excitada por ficar sendo chamada de gostosa toda hora por aqueles caras.
Vitinho beijou a boca dela, sem se importar com a gozada que ela tinha levado. Ela se assustou.
- Então, eu vou meter nela, beleza, Luis?
- Demorou...
Ela não teve forças para negar, estava louca para dar, e deixou Vitinho deita-la, e meter na sua buceta.
Carlinha já estava punhetando Luis.
Vitinho foi comendo sua buceta, enquanto beijava seus peitos. Ela acabou gozando, e ele tirou o pau.
- Fode ela Luis.
Luis que estava já de pau duro, deitou sobre ela e meteu. Vitinho puxou Carlinha e fez ela chupar seu pau.
Luis demorou gozar outra vez, mas Ana Paula gozou no pau dele também. Luis acabou gozando em Ana Paula.
- Agora sou eu. - disse Vitinho, mas meteu na boca de Ana Paula. Carlinha veio beijar o rosto da amiga.
- Aí, neguinho, quer gozar na boca dela também? - perguntou Luis.
- Quero.
Ana Paula ficou um pouco envergonhada, mas como Carlinha ajudava a chupar o preto, ela continuou chupando. O jato de porra veio no meio da cara dela.
- Caralho... - gemeu Vitinho.
Ela e Carlinha beijavam e lambiam o pau de Vitinho.
- Porra, nego, tu é feio, mas tem uma pica gostosa! Vô te falar... - disse Carlinha.
Vitinho passava o pau na boca de Ana Paula. Olhando nos olhos dela.
- Gata, você tem olho de boneca, sabia? Acho que tô apaixonado.
Ela encarava o preto em silêncio enquanto mamava a pica molenga.
Depois, tomaram banho, e foram embora.
- E aí? Gostou, Ana?
- Meu namorado não pode saber.
- Relaxa. Ninguém vai saber. A gente pode vir aqui escondida.
- Vir escondida? Guria, foi só essa vez! Eu não venho nunca mais aqui! Já pensou se descobrem?
Mas ela voltou. Virou ficante do Vitinho, junto com a irmã, Ana Júlia.
E o namorado nunca descobriu.
