Olá, hoje vou contar a história de uma loirinha que comi há um tempo.
Certa vez, eu estava em um bar, bebendo sozinho, quando avistei uma loirinha acompanhada de duas amigas. Ela era um pouco gordinha, mas tinha vinte e poucos anos, olhos claros e um decote generoso.
Trocamos alguns olhares e ela saiu do bar para fumar um cigarro. Ela puxou assunto:
- O que você está bebendo? - perguntou.
- Estou tomando um negroni - falei.
- Posso experimentar?
- Claro, fique à vontade.
Ela então tomou um gole da minha bebida e disse que gostou. Perguntou se eu estava sozinho. Respondi que sim, e ela me convidou então para sentar à mesa com suas amigas.
Aceitei a oferta e me juntei a elas. O nome da loirinha era Raquel, suas amigas me cumprimentaram e puxaram assunto. Falamos sobre vários assuntos, até chegar em relacionamentos:
- Você namora? - perguntou uma delas.
- Não, estou solteiro há pouco tempo - respondi.
- Ah, que chato. Mas a Raquel também está solteira - comentou, já deixando implícito o interesse da amiga.
Falei então:
- É, quem sabe a gente não se entende, né? - falei, olhando para Raquel, que corou com o comentário.
Ela então se levantou e disse que fumaria outro cigarro. Em um primeiro momento, eu segui na mesa, mas suas amigas me encorajaram a fazer companhia a Raquel na área de fumantes. Então me levantei e me aproximei de Raquel:
- Veio fumar também? - perguntou, irônica.
- Não, vim só fazer companhia - respondi.
- Ah, que fofo - disse ela, acariciando minha barba.
Nesse momento, me aproximei dela e a beijei na boca, e ela não resistiu. Seguimos nos beijando na área de fumantes por algum tempo, eu aproveitava para passar a mão em sua bunda generosa.
Depois de um tempo, resolvem voltar à mesa, mas suas amigas não estavam mais lá e a mesa estava ocupada com outras pessoas. Seguimos à procura das amigas de Raquel, mas o local estava muito cheio e era difícil se locomover.
Raquel então tentou ligar, mas ninguém atendia o telefone. Ficamos mais algum tempo dando uns beijos, quando o papo começou a esquentar:
- Onde será que elas foram hem? - perguntei.
- Se eu conheço, devem estar se atracando com algum macho - respondeu, convicta.
Dei risada e falei:
- Será?
- Quer apostar? - desafiou.
- Quero - entrei no jogo.
- Se eu estiver certa, o que eu ganho?
- Eu deixo você gozar na minha boca - sussurrei em seu ouvido.
- Eu engulo - disse ela.
Nessa hora, o clima já estava muito quente entre nós, e seguimos circulando pelo bar.
Depois de um tempo, eu e Raquel avistamos uma de suas amigas encostada na parede no maior amasso com um cara. As mãos dele se perdiam dentro da saia dela e eles se beijavam com volúpia. A expressão no rosto dela era de muito tesão.
Ao perceber o que ocorria, Raquel se virou para mim e falou, triunfante:
- Como se sente tendo perdido a aposta?
- Me sinto como alguém que nunca pagou a aposta com tanto prazer - respondi.
Ouvindo a resposta, ela então pediu para irmos embora e fomos. Ela chamou um Uber, onde continuamos os amassos e o clima só esquentava. Ela apalpou meu membro por cima da calça e seguimos até chegar a seu apartamento.
Lá, ela abriu uma garrafa de vinho e me serviu uma taça. Continuamos bebendo e nos beijando, até que tirei sua blusa e sutiã e passei a mordiscar seus seios. Ela soltava pequenos gemidos e puxou minha mão para seu quarto.
Lá, tirei sua calça jeans e calcinha e caí de boca em sua buceta, que já estava bem molhada. Ouvia com tesão a seus gemidos, enquanto ela cobrava que eu não parasse. Ela estimulava os próprios seios e rebolava na minha cara enquanto eu chupava. Seus quadris se movimentavam cada vez mais rápido, até que ela gozou, o sabor de seu líquido vaginal se tornou mais ácido e seus movimentos pareciam mais "destravados":
- Eu estava precisando disso - disse ela.
Então voltei a beijar seu rosto, com o pau duríssimo. Ela movimentava sua xaninha ansiosamente na direção do meu membro. Dei então três pinceladas em sua gruta faminta enquanto escorria seu mel, passei a bombar com força em sua buceta e ela pedia mais:
- Isso ... assim ... me fode ... eu quero ... não para ... gostoso - dizia, aleatoriamente, com a respiração ofegante.
Ela anunciou então que gozaria novamente, e segurou meu braço com mais e mais intensidade. Eu sentia sua xaninha gulosa mais apertada à medida em que ela se aproximava novamente do clímax. Ela então deu um grito e novamente relaxou os movimentos, enquanto eu segui bombando em sua xota gostosa.
Depois de mais uns dez minutos, ela sussurrou:
- Me dá leitinho, dá - pediu, fazendo charminho.
Tirei meu membro de sua vulva e ela se ajoelhou para iniciar uma mamada. Ela realmente parecia gostar daquilo e eu gemia de prazer. Anunciei então que gozaria e ela continuou chupando no mesmo ritmo lento e úmido, boqueteira habilidosa que é. Soltei um urro de tesão e gozei com sua boca totalmente atracada em meu membro, para não desperdiçar nenhuma gota.
Me levantei então e fomos tomar banho juntos. Lá, fizemos mais uma brincadeirinha, e Raquel novamente pediu que eu gozasse em sua boca.
Terminamos o banho, me vesti e de repente tocou o telefone de Raquel. Era uma de suas amigas do bar, com quem travou um diálogo hilário:
- Arrá! Aposto que estava dando, né? - disse Raquel, em tom de bricandeira.
- Hahahaha... eu, né? Aposto como você estava fazendo a mesma coisa.
- Haha ... sim, o boy ainda está aqui... depois conversamos melhor ... - disse ela, tentando não prolongar o assunto.
- Safadinha ... adora uma piroca né... ta bom, nos falamos depois, um beijo.
E desligaram. Raquel se aproximou e pediu desculpas pelo que eu tinha acabado de ouvir. Pessoalmente, não me incomodei pelo conteúdo, não tinha nada demais além da putaria que eu sei que todo mundo gosta.
Nós então trocamos contato para, quem sabe, repetir a dose futuramente.