Olá a todos. Este conto é baseado em fatos reais, por mim vivenciado.
Sou conhecido por Chokito, devido a anatomia do meu pau lembrar o famoso chocolate, tenho 53 anos, após 10 anos no ``trecho`` adquiri uma fazendinha em Pinheiros Altos, distrito de Piranga MG.E nesta propriedade tiro o meu sustento como produtor rural.
Em agosto de 2006, fui à capital mineira de moto e sofri um acidente que me levou a ficar internado por 24 meses em um hospital em BH. 24 meses sem ver uma buceta e sem bater punheta devido os braços terem sido fraturados, imaginem.
Em novembro tive alta hospitalar e uma ambulância da Secretaria de Saude Municipal foi me buscar. Como eu não tinha acompanhante, aproveitaram para trazerem 2 mulheres de um distrito localizado depois de Pinheiros.
Mae e filha, Neuza 35 anos, mulata dos olhos verdes, bumbum arrebitado, um espetáculo de mulher e Amélia 17 anos, magrinha do bumbum arrebitado, olhos castanhos com cílios grandes, com carinha de safada. Trajava um vestido curtinho,daqueles indianos.
A ambulância era um Fiat Fiorino, sendo assim a Neuza viajou no banco reservado aos passageiro e Amélia acomodou-se no banco reservado ao acompanhante e eu na ``maca`` destinada aos pacientes.
Saimos de Bh por volta das 16 hs, chovia torrencialmente e o transito estava horrível.
Amélia se mostrou muito comunicativa e logo estávamos bem a vontade em nossas conversas, apesar de ser uma garota da roça, é bem esperta. Durante nossa conversa me falou que estava grávida de 2 meses de um garoto com que saia, mas não ia se casa com o felizardo.
Na frente o motorista conversava descontraidamente com Neuza e davam gargalhadas a todo tempo. Amelia vendo o meu Smart Fone pediu para assistir alguns clipes de Funk, prontamente cedi ao teu pedido . As musicas eram bem sacanas e a danada pos no ultimo volume. Neuza então fechou a janela de comunicação da cabine para a boleia. Como o transito estava lento ,Amélia começou a dançar sensualmente balançando a bunda praticamente na minha cara. Seu vestidinho subia de acordo com o ritmo, revelando que a putinha estava sem calcinha.
Eu assitia ao espetáculo e me deliciava com os flash do pacotão que a magrinha tem entre as pernas. Eu usava um short destes de hospital que são amarrados na lateral, meu pau que estava duro como pedra, armou a barraca que eu não me incomodava em esconder.
Amélia percebeu e ria da minha cara de pidão e falava que tinha gente querendo dançar funk também, eu ria e falei que ela estava me torturando. Finalmente pegamos a BR 356 e ela se acomodou na cadeira ao meu lado e deixou as pernas abertas para que eu visse aquela maravilha de buceta. Buceta não mas uma super xana, preta e despontava um grelo enorme, rosado.
Sem rodeio eu pedi para que transasse comigo ali na ambulância, que eu seria generoso com ela, retribuiria financeiramente.
Ela com cara de safada disse: sem problema, seria uma ótima experiência, porém eu teria que chupar sua xana após a transa.
Eu nem pensei em recusar, desamarrei os laços do short e meu pau apontou pra cima. A novinha fez cara de safada e disse, primeiro vc vai me chupar ate eu gozar ai sim eu vou dar pra você. Safada de novinha, se encaixou sobre meu rosto e eu abocanhei aquele bucetao preto e me dedique com atenção no grelo enorme. Ela forçava sua xana sobre minha boca, nariz, testa e me impregnando com aquele cheiro maravilhoso de fêmea no cio.
A ambulância descia pela serra sinuosa, a chuva forte e os trovoes proporcionava uma sensação de perigo e de segurança ao mesmo tempo, pois o motorista e a mãe da novinha deviam estar prestando muita atenção na estrada.
Exatamente no momento de um forte trovão a novinha goza na minha cara e emite um urro de prazer que me fez acreditar que a tripulação poderia ter ouvido.
Neste momento ela apertou as duas pernas na minha cabeça e forçou a xuranha com os pelinhos raspados mas já espetando sobre meu nariz e boca, quase me sufocando. Sinceramente achei que ela ia me matar ali sobre a maca da ambulância. Forcei-a para cima com as mãos e respirei enfim. So então ela voltou do transe olhou pra baixo sorriu e me beijou todo melado com seu licor.
Cuidadosamente ela foi se acomodando sobre meu pau, vale lembrar que eu estava usando um lizarov(gaiola que estava afixada no fêmur na altura da virilha ate o tornozelo)
A sensação de sentir um buceta quente e úmida agasalhando minha pistola, posso dizer que é inenarrável , havia 2 anos que eu não sabia o que era uma buceta. Tive que me controlar muito para não ejacular rápido. A novinha cavalgava, rebolava sussurrava palavras sujas, me olhava com aquela cara de puta sorria, falando que eu nunca mais iria encontrar uma mulher como ela. Que ela ia deixar sua marca para mais nunca a esquecer.
Após uns 15 minutos com esta ninfeta me comendo literalmente eu anunciei que ia gozar, ai ela aumentou os movimentos e eu ejaculei uns 6 jatos de porra dentro daquela prexeca devoradora de pistola. Foi uma gozada que nunca irei me esquecer, foi como se fosse a primeira vez, so que com mais experiência de ambos os lados. Eu ali amarrado em uma maca com uma mulher espetacular os raios a nos iluminar, indescritível. A putinha sentiu a lava do vulcão dentro da buceta e se acalmou finalmente kkk.
Abaixou sobre meu corpo e me beijou apaixonadamente. Lentamente se levantou com cuidado para não cair da maca devido aos movimentos da ambulância e novamente encaixou sua xavasca na minha boca, e falou limpa tudo seu cachorro senão você não chegara vivo em sua casa. Eu comecei a sugar a porra misturada com o licor que escorria da buceta, parecia que quanto mais eu sorvia mais molhada ela ficava eu já estava literalmente me afogando naquela gruta do amor.
Neste momento já estávamos chegando à estrada de terra que levaria-nos aos nossos distritos, a chuva continuava torrencial. A novinha se limpou com o meu ``short de hospital `` sentou no banquinho do acompanhante e disse: esta trepada foi demais né? Eu disse: foi espetacular.
Com muita dificuldade chegamos ao meu sitio e o motorista informou que não teria condições de continuar a viagem, elas teria que voltar com ele ate a comarca e hospedarem no albergue publico. Eu prontamente ofereci minha casa para passarem a noite com conforto, tomar banho, comer trocar de roupa já que tinha algumas peças femininas de antigas namoradas em meu lar.
Assim ficou combinado mãe e filha desceram da viatura e felizes vieram a passar a noite em minha casa.
Os acontecimentos posteriores conto na próxima postagem.
Faça seu comentario
Forte abraço a todos.