Olá, me chamo Gabriel e tenho 16 anos. Moro em uma cidade da Paraíba. Tenho uma vida normal de adolescente: Vou ao shopping, jogo com meus amigos na rua e vídeo game na casa deles e na minha. Não sou alto, sou branco, cabelos lisos, olhos cor de mel.
As pessoas imaginam que eu sou gay, mas eu nunca assumi para ninguém. Porém sempre gosto de ler os contos daqui e nunca imaginei que eu fosse contar um.
Estudo em uma escola privada na minha Cidade. Faço o terceiro ano médio. Certo dia sinto alguém tocar em minha costas, olho para trás e vejo que é o Richard.
- Fala, mano!?
- Biel, olha como eu estou!
- Hã!?
- Olha para baixo!
Estávamos na aula de Biologia e a professora estava falando sobre reprodução humana.
- Cara, cê tá durão kkkkkkkkkk
- Não ri, pow. Já, já termina a aula e como vou fazer?
- Oxe, põe a mochila na frente kkkkkkk
Eu sou meio nerd, mas sento lá no final da sala.
O sinal realmente tocou assim que ele terminou de falar.
- Pronto, fodeu. Como eu vou sair sem a galera notar.
- A gente conversa um pouco e vai baixando, pow.
- É, tlgd. Mas acontece que tem uns três dias que não bato uma. Tô nessa parada de não bater no mês de setembro.
Eu ri muito, pois eu não creio nessas baboseiras.
- Tá baixando?
- Um pouco. Mas quando a professora começou a falar de sexo eu comecei a sentir uma calor, tlgd? Aí fui ficando assim.
Até aí eu não tinha reparado muito, a sala é meio escura e ele costuma usar uma calça jeans por baixo da do uniforme.
- Biel?
- Oi!
- Cê já pegou no pau de outro homem?
A essa hora só estávamos ele e eu na sala.
- Oxe, claro que não.
- Por quê? Tu acha nojento é?
- kkkkkkkkk Não, mano. É que é estranho.
- Pega aqui.
- Cê tá louco?
- Vai, mano. Eu noto que vc olha pra calça dos boy.
Caramba, meu coração gelou.
- Pega!
- Tá, eu pego. Mas não conta a ninguém.
- Claro que não.
Coloquei a mão por cima da calça dele. Nossa, era enorme e grosso.
- Mano, que pauzão kkkkkkkkkkkk
- Achou?
- Achei!
-Tem coragem de pagar um boquete?
- Aqui? Cê é louco!?
- Não, né? Quando a gente largar cê vai lá em casa comigo e a gente diz a minha mãe que vai fazer um trabalho pra entregar amanhã. Cê vai?
- Mano, e se sua mãe desconfiar?
- Nada! Ela te conhece e sabe que tu é nerd.
- Blz, entt. Eu vou.
Meu coração ficou quase saindo pela boca. Foram as três aulas mais demoradas da minha vida.
Enfim tocou o sinal. Todos foram saindo naquela zoação. Até brinquei com a professora de Biologia: A senhora hoje fez muita gente imaginar demais...
Ela saiu rindo.
Daqui a pouco sinto a mão no meu ombro.
- Vai?
- Vou!
A casa do Richard era perto da escola.
Ele é mais alto que eu um pouco, moreno claro, tem um corpo bem legal, não é bombado, cabelo cortado do lado e atrás quase zero e mais alto em cima. Tem um cortinho na sobrancelha esquerda e usa alargadores pequenos (Sempre troca os alargadores por de cores diferentes)
Chegamos na casa dele e a mãe dele estava na cozinha.
- Richard, bateu os pés no tapete. Acabei de limpar a casa.
- Bati! É um lambido nessa casa.
- E você nem sua cueca lava.
- Mãe...
- Tá com vergonha do seu amigo? Pois é, meu filho, ele desse tamanho não lava nem as cuecas dele.
Eu disse: Que vergonha, um cara dessa tamanho kkkkkkkkkk
- E você lava as suas?
- Claro! Desde os treze anos. Minha mãe trabalha e não tem tempo de fazer tudo, eu ajudo.
_ Tá vendo? Isso é que é filho.
( Todos rimos, a mãe dele é professora da mesma escola que estudamos, mas dá aulas às criancinhas)
- Mãe, Biel veio aqui fazer um trabalho comigo.
- Ao menos um amigo para lhe fazer estudar, né?
- Não bagunce o quarto!
Ele me chamou para dentro de casa mesmo.
- Com licença.
- Como é educado, disse Richard rindo.
Entramos no quarto dele, bem normal: A cama, guarda-roupas, uma mezinha com o not e uns livros da escola.
- Senta aí mano.
Eu me sentei na cama mesmo.
- Vou aqui tomar um banho, fedendo não dá, né?
Ouço a voz da mãe dele: Richard, o almoço está no fogão. Almocem logo, antes que esfrie.
Ele grita: Tá ceeeerto.
Ouço o portão abrir e em seguida o barunho da chave o trancando.
Uns três minutos de passam...
Ouço a porta do banheiro de abrindo...
- Biel, minha mãe tá aí?
- Não! Saiu já.
- Vem cá!
Me levantei tremendo e fui. Quando chego no corredor vejo aquele monstro na minha frente. O pau dele estava duraço, cheio de veias, um pouco torto para a esquerda e com uma cabeça enorme.
- Iaê, chupa.
Fiquei meio sem reação, mas cheguei perto e me baixei.
- Pode pegar, morde não ( Ele riu e eu tbm)
Nossa, era muito grande. Como um menino de 16 anos tem tudo aquilo. Acho que o meu é a metade. É a metade...
Pus na boca, quase que não entra. Comecei a chupar só a cabeça, ele me pediu que colocasse mais na boca, aos poucos fui podendo afundar, mas não consegui engolir.
Ele segurou pela minha nuca e começou a foder minha boca. Fodeu uns três minutos e disse:
- Quer no cuzinho?
- Não! É muito grande!
- Calma, a gente passa creme e entra.
- Tem certeza?
- Tenho!
- Ele foi no banheiro e trouxe um pote de creme de cabelo.
- Vem cá. Senta no sofá.
Eu sentei, ele do meu lado, do nada me puxou pela nuca e começou a me beijar ( Eu nunca tinha beijado ninguém) Sentir aquela língua dentro da minha boca foi meio que alucinante.
Comecei a tentar imitar, mas sei que ele percebeu que eu era BV.
Nos beijamos um tempo...
- Olha, já tá mole.
Mesmo mole ainda era bem grande e grossa.
- Chupa mais!
Eu desci do sofá, fiquei no meio das pernas dele e comecei a chupar. Fui sentindo aquilo crescer na minha boca. Logo estava dura e enorme.
- Levanta!
Eu fiquei de pé e ele pegou no meu pau.
Fiquei meio sem jeito em ele ver que eu tbm estava de pau duro.
Ele riu e disse: Bem grossinho... Deixa eu ver!
Sem que eu pudesse dizer nada ele baixou minha calça com cueca e tudo – a calça do uniforme era de elástico.
Meu pau pulou e ele pôs o dele junto do meu.
Realmente, dava dois do meu o dele.
Se baixou e começou a me chupar. Eu estava sujo, pois tinha tomado banho antes de ir para a escola, mas ele nem ligou. Chupou assim mesmo...
Caramba... Fui às nuvens kkkkkkkk Nunca tinha sido chupado. Uma boca quente engolindo meu pau naquele vai e vem.
De repente ele para e diz: Tá bom?
- Tá demais.
- Vou chupar mais um pouco e depois vamos fazer outra coisa.
Me chupou uns minutos, ficou de pé e disse: Tira a roupa e fica de quatro no sofá.
Eu fiz como ele disse. Já não estava mais com vergonha.
Quando fiquei de quatro, senti algo gosmento no meu rego; era ele passando o creme.
- Vou enfiar!
- Certo.
Quando ele tentou a primeira vez, eu não suportei. Pedi que parasse.
- Calma... É só relaxar.
Passou um tempinho eu disse: Vem, tenta outra vez!
Sinto ele forçando e a cabeça entrou... Ele parou uns segundos e forçou outra vez. Entrou tudo.
Carambaaaaaaaaa. Quase caio.
- Calma! Vou foder. Tu vai gostar.
Quando ele começou a tirar e colocar devagar eu fui me acostumando.
Logo ele aumentou o ritmo e eu já gemia feito uma atriz pornô ( kkkkkkkkkk)
Ele ia me comendo, dando tapinha na minha bunda e me chamando de cachorra.
De repente ele me pega pelos peitos, suspende, meu corpo cola no dele e sinto ele pegando meu pau e batendo uma enquanto me comia.
Aquilo era maravilhoso. Eu me dei todo a ele.
De repente ele diz: Se ajoelha.
Sinto quando ele puxa o pau de dentro de mim e me ajoelho.
- Bate em tu e abre a boca.
Faço como ele mandou.
Ele começa a ofegar... Ofegar... Até que diz: Abre a boca!
Quando abro ele soca o pau e sinto os jatos de goza na minha garganta. Foram uns quatro.
Ele fecha minha boca com a mão esquerda e diz: Bebe!
Nunca tinha nem bebido a minha. Mas bebi. ( Tem gosto de água sanitária).
Assim que bebi ele me levantou, pegou meu pau e começou a me punhetar.
- Vou gozar!
- Pera!
Ele se baixou e pôs meu pau na boca. Eu gozei. Gozei como jamais havia feito. Ele também bebeu minha goza.
Aqueles momentos foram os mais intensos que tive até hoje, pois isso foi ontem de manhã.
- Iaê, foi massa?
- Demais!
- Topa fazer mais vezes?
- Sempre.
- Vllw, mano. Cê é parça mesmo.
- Vllw. Agora tenho que ir para casa.
- E eu tomar banho.
Peguei minha coisas, me vesti, ele se enrolou na tolha, abriu o portão e eu vim para casa.
Meu cu está ardendo até agora kkkkkkkkkkkkkkk Mas semana que vem vamos outra vez.
