Nas semanas seguintes, meu pai aparentava estar diferente. O cara que geralmente era brincalhão e bobão em todo momento possível andava tão quieto e distante que estava irreconhecível. Até comecei a sentir falta daqueles comentários idiotas sobre namoradas e proteção para eu não engravidar ninguém, como se isso pudesse acontecer.
Angustiado com aquela situação, decidi que iria investigar até conseguir uma resposta. A primeira coisa que pensei foi traição, já que ele poderia estar se afastando da família para poder dar o pé de vez, porém descartei. Durante esse ano sabático que meu pai havia tirado da clínica dele, raras foram as vezes que o vi saindo de casa sozinho. O que ele realmente gostava era de ficar sentado na sua poltrona e assistir futebol enquanto tomava uma cerveja gelada. Ele era tão obcecado com aquela cadeira acolchoada que ela tinha o seu cheiro impregnado nela, não que ele fedia, mas aquele cheiro natural de um homem adulto.
Sem ideias do que poderia ter deixado meu pai daquele jeito, decidi que iria fuçar o computador dele em busca de respostas. Eu sei que mexer nas coisas dos outros é bem errado, mas essa postura de morto-vivo que ele havia adotado estava me matando e eu já não aguentava mais. Então esperei chegar uma noite de jogo do time dele para colocar meu plano em prática. Como sempre, meu pai havia dormido na poltrona depois de beber todas enquanto assistia o time dele ganhar. No chão tinha sete latinhas de cerveja vazias, logo sabia que ele não iria acordar tão cedo e como minha mãe estava fora com as amigas, era o momento perfeito para atacar.
Ele estava deitado em sua poltrona, usando uma regata preta de academia e um short de futebol que marcava muito. Aquela visão dele de pernas abertas me causou um certo estranhamento, já que com aquela pouca roupa, os braços e pernas do meu pai estavam muito à mostra e eu nunca tinha reparado em quanto pelo e músculos ele tinha, além daquele volume no meio das pernas dele que eu nem vou comentar.
Ao confirmar que ele estava em um sono profundo, entrei em seu quarto e encontrei seu notebook embaixo da cama deles, liguei e o computador pediu uma senha para ser iniciado. Tentei a data de aniversário de cada um, mas obtive três erros e só poderia errar mais duas vezes antes de um bloqueio de tela de cinco minutos. Procurei pelo quarto, tentando encontrar alguma coisa que tivesse aquela porra de senha. Abrindo as gavetas da minha mãe encontrei um vibrador preto e, assustado, fechei a gaveta automaticamente. Não queria nem imaginar minha mãe usando um daqueles. Abrindo a do meu pai que ficava do lado oposto da cama, encontrei o jaleco que ele usa na clínica com um papel no bolso, e logo embaixo do jaleco, tinha umas revistas de umas atrizes pornôs e um frasco de lubrificante. No papel havia uma sequência de letras e números que poderia ser o que eu estava procurando.
Corri para o computador e digitei aquela senha, finalmente consegui acessar aquele notebook, e sem pensar duas vezes, fui direto para o histórico de pesquisas dele. Abrindo a página, vi que ele frequentava sites normais, mas quando desci a barra de rolagem, vi um link inesperado.
Meu pai tinha entrado naquele site de webcams para gays que eu usava, e o pior era que ele tinha entrado na mesma noite que eu! Sem acreditar no que estava vendo, fechei a página e abri a pasta de fotos para obter minha confirmação. Ele tinha tirado um print do meu cuzinho aberto para bater punheta depois! Puta que pariu, eu tinha falado putaria e gozado com o meu PAI! O MEU PAI!
Desliguei o computador dele, devolvi para debaixo da cama e corri para o meu quarto, passando por ele ainda adormecido na poltrona. Eu estava sem acreditar que aquele macho delicioso que não saia da minha cabeça era o meu pai! O cara que me deu a vida! No começo fiquei enojado com o fato daquele homem ser meu progenitor, mas logo lembrei do pauzão grosso cheio de veias dele e daquela voz grave, e o nojo foi sendo substituído por tesão quando pensei que aquele macho da internet estava dormindo a poucos passos de mim.
Como eu ainda estava me acostumando com o fato do meu pai ser um gostoso, tive medo de ir até ele e fazer algo. Por isso, peguei uma foto minha e dele no estádio que estava na minha parede, uma selfie que ele coloca seu braço forte e peludo em volta do meu pescoço e me puxa para perto, encostando minha cabeça inclinada em seu queixo, e me acabei na punheta olhando aquele ursão barbudo me puxando pelo pescoço. Não sei o que mudou naquela noite, mas passei a sentir um tesão tremendo pelo meu pai, na verdade agora não entendo como não valorizei o urso que eu tenho em casa antes. Gozei na cara dele na foto, seis jatos de porra naquele rosto sorridente, e gemi tanto que parecia que estava sendo fodido. Senti meu cuzinho piscando de tanto tesão de imaginar meu paizão me comendo com aquela piroca enorme.
Continuei me masturbando pensando no meu pai todas as noites, mas depois de um tempo meio que a foto já não estava mais me satisfazendo. Precisava provar o de verdade, precisava ver aquele macho pelado na minha frente, pegar naquele saco peludo enorme e chupar aquela piroca até fazer ele gritar de tesão.
Mesmo depois de descobrir que ele tinha gozado para o próprio filho, meu pai não tomou nenhuma atitude nas semanas que seguiram. Talvez fosse o sentimento de culpa ou medo de eu descobrir que ele curte caras. Para mim não importava, eu estava decidido: Ia torturar aquele quarentão gostoso até que ele estivesse com o pau explodindo para me foder.
Pelo que parecia, o destino também queria que meu desejo se tornasse realidade, já que no outro dia de manhã, minha mãe veio até meu quarto com uma mala e disse que ia passar um tempo cuidando de uma amiga dela. Pediu para que eu avisasse meu pai de sua saída, visto que ele ainda dormia e ela não queria acordá-lo. O motivo de sua apressa se dava por conta de um acidente que a amiga dela tinha sofrido, nada muito sério, mas como a mulher havia quebrado a perna, minha mãe foi bancar de enfermeira por um tempo.
Lamentei por fora e desejei melhoras para a moça, porém por dentro estava mais feliz do que nunca. Uma vez que minha mãe estava fora de casa, não havia empecilho que me mantinha longe do meu prêmio grande e peludo.
Como minha mãe teve que sair ás pressas, ela não teve tempo para preparar o café da manhã para os homens da casa e vi a oportunidade perfeita para começar minha sessão de tortura. Levantei da cama e tirei toda minha roupa, vesti apenas uma cueca branca quase transparente que eu guardava para ocasiões especiais que realçava a bunda grande que eu tenho. Fui até a cozinha seminu e comecei a preparar a comida para o meu macho.
Ainda bem que minha mãe tinha feitos compras poucos dias atrás, tinha tanta opção gostosa que preparei um café da manhã digno de hotel para o meu paizão. Fiz panqueca, cortei umas fatias de bolo, fiz o café preto sem leite nem açúcar que ele gosta para começar o dia e ajeitei tudinho na mesa. Foi quando eu ouvi a porta dele abrindo que eu corri para o balcão e fiquei costas para a porta da cozinha, para assim que ele entrar, não ter como ele não olhar minha bunda naquele pano quase invisível.
Escutei ele caminhar até a cozinha e continuei de costas cortando uma melancia para eu comer, assim que ele passou pela porta, olhou diretamente para a minha bunda e sussurrou alto suficiente que eu pude escutar:
— Putaquepar... – E então logo começou a falar, esperando que eu não tivesse escutado nada.
— Opa filho, não esperava você acordado essa hora. – Disse num tom nervoso, provavelmente por conta da situação.
— Bom dia pai! A mãe me acordou e pediu para avisar que ela vai cuidar daquela amiga dela por alguns dias. Parece que a coitada da Marisa quebrou a perna caindo da escada, acredita? – Falei virando apenas minha cabeça, ainda deixando a visão do meu corpo para ele.
No segundo que eu virei meu rosto, ele parou de encarar minha bunda e olhou nos meus olhos, ele estava usando apenas uma cueca preta, deixando à mostra seu peitoral peludo todo despenteado. Percebi um certo volume que meu pai tentava esconder com a mão e falhava miseravelmente, já que com um pau grande daqueles era impossível de cobrir, e me questionei se ele estava excitado por me ver daquele jeito ou por ter acabado de acordar.
— Fiz pra você, eu sei que você fica cheio de fome quando acorda, e não esqueci do café que você sempre toma. – Falei, apontando para a mesa posta.
— Que isso filhão, não precisava... Carai você fez até panqueca?! – Exclamou todo entusiasmado, sentando na mesa e pegando os talheres, pronto para atacar.
Sentei na cadeira que ficava na frente dele, e fiquei comendo os cubos de melancia que havia cortado, enquanto apreciava aquele ursão se empanturrando da comida feita por mim. Depois de provar um pouco de tudo e comer toda as panquecas, ele limpa o bigode de café com um guardanapo e diz com uma cara sincera de felicidade:
— Porra filho, isso daqui tá bom demais! Essa panqueca de banana tá magnífica, sua mãe nunca nem tentou fazer uma dessas pra mim. Por mim ela nem voltava, você ficava cozinhando aqui pra sempre!
— Que isso pai, fico feliz que gostou. A diferença é que eu sei pesquisar novas receitas na internet e ela faz a tapioca sem gosto todos os dias. – Falei num tom sarcástico, piscando para ele.
Eu genuinamente estava gostando desse papo pai e filho que estávamos tendo, já que mesmo antes da história da punheta, nós nunca fomos muito próximos.
Depois que terminou de comer toda aquela comida que eu preparei, meu pai ainda sentado, disse:
— Filhão muito obrigado, tava bom pra porra! Preciso te retribuir porque foi um presentão! Vamo ver o jogo mais tarde? E ai se você quiser eu nem bebo pra não dormir depois do jogo.
— Vamos sim pai, mas eu tenho certeza que você não vai dormir. – Falei com um tom de safadeza e me levantei.
— Tá bom... – Respondeu com a cara vermelha.
Essa era uma chance única de provar a piroca do meu pai, então tomei banho e me limpei muito bem. Queria ficar cheiroso para ele sentir quando eu tivesse dele sentando na rola dele.
Decidi ser ousado e usar uma cueca Jockstrap preta que tenho e nunca tive oportunidade de provar. Vesti apenas a cueca e um short por cima e fui para o sofá esperar o jogo começar. Quando o jogo já estava quase começando, meu pai saiu do quarto dele e sentou na sua poltrona.
Ele não vestia nada além de uma cueca boxer preta e seus milhares de pelos, se aconchegou na poltrona, passou a mão na barriga peluda e disse:
— Porra, que calor né.
— Nossa, demais. Tá tão quente que eu vou tirar esses shorts aqui. – Falei esperando que ele fosse dizer para eu não tirar, mas ele apenas concordou com a cabeça.
Me levantei virado de costas para ele e tirei de uma vez meu shorts, revelando minha bunda pelada na Jockstrap. Aquilo realmente surpreendeu ele, já que assim que sentei no sofá, vi seu membro criando vida dentro daquela cueca.
Sem nenhuma reação dele além do pau duro, resolvi dar minha última cartada, e se aquilo não funcionasse, iria desistir de tentar. Levantei para pegar o controle da Tv que estava no braço da poltrona que ele sentava, e “sem querer” caí em cima dele de modo que minha cara foi num braço da poltrona, minha bunda no outro e minha barriga foi bem em cima do seu pau duro.
Por reflexo meu pai segurou meu corpo enquanto eu caia, e então senti minha bunda sendo apertada por uma mão gigante e logo ouvi sua voz grossa:
— Tava doido pra eu pegar esse rabo, né seu putinho?!
— Puta que pariu era tudo que eu queria. – Falei enquanto gemia baixo pela mão que alisava minha bunda.
— Agora o Paizão vai te dar tudinho, filhote. – Sussurrou no meu ouvido, me deixando arrepiado dos pés à cabeça.
Meu pai me ajudou a levantar, tirou minha cueca e logo me ajoelhou na frente dele, e ainda sentado na poltrona, ordenou:
— Mama meu cacete filhão.
Antes que ele pudesse terminar de falar, eu já estava com minha cara enterrada na sua virilha. Comecei lambendo sua cueca por fora, sentindo seu mastro pulsar de tesão. Meu pai colocou a mão na minha nuca e foi guiando minha língua no seu pau, gemendo alto sempre que eu lambia sua cabeça enorme.
Querendo que eu chupasse seu pau sem nenhum pano atrapalhando, meu pai puxou seu pau de dentro da cueca e aquele cacete cheio de veias caiu na minha cara. Era tão pesado que até doeu um pouco, mas ignorei e o peguei com a minha mão. Ele era tão grosso que eu não conseguia fechar minha mão em volta dele, precisava segurar com as duas.
Meu pai olhou diretamente para os meus olhos e eu pude ver aquele urso barbudo maravilhoso implorando para eu chupá-lo. Encostei minha língua na cabeça do seu pau e logo senti um gosto salgado. O pau dele tinha um gosto de suor misturado com porra.
Pouco tempo depois das minhas linguadas na sua cabeça, seu pau começou a soltar baba e rapidamente lambi todo aquele néctar delicioso. Abocanhei aquele pau e comecei a subir e descer minha cabeça, chegando até mais ou menos metade dele e voltando.
— Isso meu filhote putinho, chupa a piroca do seu paizão, chupa! – Ordenou, empurrando minha cabeça com sua mão e sua piroca com o quadril, me fazendo engolir ela toda.
Chupei sua piroca por alguns minutos, até que ele tirou ela da minha boca e botou suas bolas.
— Mama o saco que você nasceu garoto, enfia tudinho na boca porra! – Ele mandou e assim eu fiz, abrindo totalmente minha boca e recebendo aqueles melões peludos deliciosos, fazendo meu pai gemer e seu corpo tremer de tesão.
— Que boca gostosa, filhote! Se eu tivesse descoberto que você era um putinho antes, teria te iniciado. – Disse meu pai gemendo, por eu estar abocanhando suas bolas.
Quando ele retirou seu saco da minha boca, que doía de tanto que a abri, estava completamente encharcado com minha baba. Aquelas bolas estavam tão grandes que pareciam poder explodir a qualquer momento.
Meu pai enfiou suas mãos nos meus sovacos e me puxou para perto dele, ficando com o rosto na frente do dele. Sentei de pernas abertas em sua coxa, encostando meu cuzinho nela. Eu não esperava, mas meu pai começou a me beijar com uma paixão, ele enfiou sua língua dentro da minha boca e eu retribuí. Enquanto nos beijávamos, ele alternava uma mão entre meus cabelos e meu pescoço, e a outra ficava alisando minha bunda. Já eu, segurava seu rosto com uma mão e punhetava seu pau com a outra.
Era tanto tesão que meu cuzinho começou a piscar na coxa dele, e ele logo parou o beijo e disse:
— Caralho, não pisca esse cuzinho assim porra! Se não vou ter que dar um trato nele, filho.
Continuei piscando na coxa dele, dessa vez o mais rápido que eu conseguia. Ele levantou e me sentou na cadeira de frente para ele e abriu minhas pernas.
— Agora eu vou dar um motivo pra esse cuzinho piscar. – Meu pai disse, logo lambendo meu cu.
Na hora gemi alto de tanto tesão. Sentir aquela língua molhando meu buraquinho enquanto aquela barba roçava na minha bunda estava me matando. E meu pai percebendo que eu estava gostando, enfiou a língua dura dentro do meu cu e empurrava sua cabeça, me penetrando com sua língua.
— Vai ursão, lambe meu cu vai! Fode esse buraquinho paizão. – Implorava de tanto prazer que estava sentindo no meu cu.
— Vamos ver se esse cuzinho já tá pronto pra receber meu cacete. — Falou meu pai, balançando seu pau.
— Pega a camisinha e mete papai. – Disse eu, ingênuo.
— Que camisinha o que filhote? Papai vai leitar esse rabo todinho! Você vai sentir na pele. – Respondeu meu pai, passando a mão no meu rosto e dando um beijo na minha boca.
— O que você quiser paizão, só me fode logo! – Implorei, já que eu não aguentava mais esperar.
— Pode deixar meu bebezão. – Ele falou, mordendo sua boca.
Então meu pai levantou, deu uma cuspida na sua mão e passou a saliva dele por todo o meu cuzinho. Depois cuspiu no próprio pau e espalhou. Fiz o mesmo no meu, esperando para punhetar quando a rola dele estivesse dentro de mim.
Ele começou a forçar seu pau contra o meu cuzinho, sua cabeça foi achando espaço à medida que meu cu se abria. O que doía muito, e eu me esforçava ao máximo para não gritar, sem sucesso.
— Calma filhote, relaxa que já já passa. – Disse meu pai, tentando atenuar a dor das minhas pregas sendo destruídas por aquele mastro veiúdo.
— Tá tudo bem paizão, eu quero você dentro de mim. – Falei na tentativa de não parecer fraco na frente dele.
Bem devagar, meu pai enfiou o corpo do cacete até estar todinho em mim. Nesse momento, senti seu pau roçando contra a minha próstata, misturando toda a dor que eu sentia com prazer. Comecei a gemer alto, e meu pai percebendo aquilo, acelerou a velocidade e a força no quadril.
— Eu te dei uma chance de não sofrer no meu pau, seu putinho. Mas você queria tanto essa rola, agora vai aguentar tudo. – Falou meu pai, rasgando meu cu à medida que enfiava tudo e retirava.
Eu não conseguia dizer nada de tanto prazer, todas as minhas palavras viravam gemidos. E ver meu pai em cima de mim, suado de tanto foder meu cu, apenas deixava tudo mais excitante.
Após me comer por um tempo, meu pai tirou seu pau de dentro de mim e colocou uma mão nas minhas costas e a outra nas minhas pernas, me pegando no colo. Ele se virou e começou a andar em direção do seu quarto, abriu a porta e me deitou na cama onde ele dormia com a minha mãe, ele ia me foder na cama deles e aquilo me deu um tesão descomunal.
— Você vai levar rolada aqui filhão, na cama do papai. – Falou ele, olhando nos meus olhos.
E então meu pai se aproximou, levantando minhas pernas e enfiando seu grande mastro no meu cuzinho que já não estava tão “inho” assim. Sua piroca entrou facilmente e em pouco tempo, já estava no mesmo ritmo de quando estávamos na poltrona. Era tão bom ver meu pai pingando de suor e gemendo de tesão, e o melhor era sua piroca no meu cu.
Enquanto meu pai se ocupava me arrombando, eu batia punheta olhando para o ele. Cada vez que o seu pau batia na minha próstata, sentia um profundo tesão e aliado a punheta, até que não aguentava mais e ia explodir.
— Paizão, eu vou gozar, vou gozar! – Falei gemendo e ele acelerou ainda mais o vai e vem dentro do meu cu.
— Goza pra mim filhão, goza! – Respondeu meu pai, segurando minhas pernas.
Rapidamente, vários jatos de porra saíram do meu pau de encontro ao meu peitoral e eu gritava de tesão. Eu nunca tinha sentido nada parecido antes, meu pau latejava quando estava expulsando todo aquele líquido branco para fora e meu cuzinho pulsava tanto que eu não conseguia controlar, apertando cada vez mais o pau do meu pai.
— Caralho filhote, assim você vai fazer seu paizão gozar! – Gritava com aquela voz grossa.
— Goza paizão, quero seu leite dentro de mim. Enche meu cuzinho de semente do papai! – Falei todo entregue a ele.
Ele puxava minhas pernas e movimentava seu quadril violentamente. O barulho da sua coxa batendo na minha bunda ecoava pelo quarto e só foi abafado pelo grito grave que meu pai soltou, anunciando sua gozada.
— Ah!!! Vou gozar no seu cuzinho porra!
Em poucos segundos, senti meu cu enchendo de porra quente e grossa enquanto meu pai gemia sem parar. Ele ainda continuou me fodendo lentamente por alguns segundos, usando seu leite como lubrificante. E quando seu pau não aguentou mais pela sensibilidade, retirou-se de dentro de mim, fazendo seu gozo escorrer pela minha bunda.
Cansado, meu pai ainda pelado, deitou do meu lado na cama. Me aproximei dele e deitei minha cabeça sobre seu peitoral peludo quentinho e ele colocou seu braço atrás das minhas costas. Meio confuso com tudo que tinha acabado de acontecer, olhei para ele e perguntei baixo:
— E agora?
— Agora eu vou te comer todos os dias filhote. Você vai ser só meu! – Disse meu pai, dando um beijo na minha testa.
— Mas e quando a mãe voltar? - Perguntei preocupado.
— Sua mãe não deixa eu comer ela tem anos, e nunca me chupou ou liberou o cu. Ela que nem volte pra cá, eu só quero você, filhão. – Ele respondeu rindo. Dormimos pelados e gozados na cama dele, de conchinha, pude sentir seu pau encostando na minha bunda durante toda a noite.
A cada dia depois daquele, meu pai me fodeu em um lugar diferente. Transamos na bancada da cozinha, no chuveiro, na sacada. Basicamente, ele me comeu em cada metro quadrado daquela casa, mas essas são histórias para um próximo conto.