Nos conhecemos no colégio onde eu fazia o último ano e ela estava 2 anos abaixo de mim. Ela era linda, como uma estrela de cinema e tinha carinha de anjo. Era virgem. Ou seja, tinha cabaço. Comemoramos um mês de namoro com ela me dando o cu pela primeira vez. Sempre ouvi dizer que a primeira metida no cu é muito difícil e a dor é insuportável. Mas com ela foi tranquilo. O pau entrou e saiu deslizando macio e ela gozou duas vezes dizendo "Mete essa piroca gostosa no meu cu!!" Era delicioso, mas era estranho. Não era conversa de virgem.
Aí um amigão meu, negão, me falou que o irmão dele foi colega de turma dela no outro colégio e que lá ela dava o cu pra todo mundo. Até para alguns professores e funcionários. No último ano, quando terminaram as aulas, os rapazesa deram uma festa onde foram mais de vinte machos e só duas garotas. Elas ficaram nuas, dançaram pra eles rebolando a bunda carnuda e ficaram à disposição de quem quisesse comer um cu arrombado. Duas garotas pra mais de vinte machos. Uma das duas garotas, claro, era a minha namorada que nunca me disse que já tinha dado o cu pra tantos machos de uma vez. Fuderam a noite toda. Quando fez isso ela tinha 15 anos!! Tem que ser muito cadela!!
Quando casamos, eu tinha 24 e ela 22. A noite de núpcias foi na nossa casa nova e foi deliciosa. Nós dois e os dois convidados especiais. Eu não toquei nela. Fiquei só assistindo. Eles fuderam de tudo quanto é jeito. Ela estava linda toda melada de suor dos machos e de porra, na cara, nos peitos, no cu e na buceta. Muita porra na buceta. Ela não se lavou. Quando o dia estava nascendo dava pra ver o suor dos dois machos escorrendo pelo corpo dela. Aí eu agarrei com força a minha noiva e comecei a lamberi ela todinha. Dava pra sentir a diferença no gosto e no cheiro do suor de cada macho. Aí comecei a chupar a buceta. Na mesma hora desceu para a minha boca uma quantidade impressionante de porra que eu engoli trêmulo de prazer.
Aí fiquei em cima dela, meti e nós começamos a fuder feito dois animais enquanto os dois machos ficavam de joelhos e gozavam de novo esporrando em cima de nós, na nossa cara, no nosso corpo. Depois ela e eu ficamos de lado na cama de frente um para o outro e cada um dos machos ficou atrás de um de nós. Aos poucos a pica que eu sentia encostada na minha bunda foi crescendo e ficando cada vez mais dura, até que entrou até o talo no meu cu. O outro macho fez a mesma coisa com a puta. Logo depois os dois gozaram fazendo um esporro desgraçado. O meu macho gozou dizendo "Ai, filha da puta! Corno gostoso do caralho!"
Foi uma grande noite de núpcias.
