O viadinho, o médico, e Vadão, estaval ali, de pé, no consultório já fechado, naquele início de noite em Belém.
Léia, só de tanguinha, era apalpada nas tetinhas pelo Doutor Flávio, e gemia de tesão. Vadão olhava tudo um passo atrás, já com a pirocona estufando a calça. O médico também já queria sacanagem, mas se controlava. Faltava pouco pra terminar o exame.
- Ainda não tem caroço de glândula mamária... tu já deu leitinho pelas tetas?
Leia disse que não. Nem sequer tinha imaginado que isso era possível, mas gostou muito da ideia.
- Humm... muito bom.. agora tira a calcinha e deita na maca. O Tio vai te examinar.
Leia tirou a tanguinha preta o mais sensualmente que pode. O piruzinho duríssimo pulava a cada gesto. Subiu o rabão gostoso na maca e deitou, de barriga pra cima, pauzinho exposto. Flávio não se aguentou mais. Segurou o piruzinho e iniciou uma punhetinha carinhosa, com uma mão enluvada, e com a outra mexeu no saquinho lisinho, pra lá e pra cá, examinando. Era fofinho, lindinho, um mimo de piru. Leia gemia como fêmea no cio, ansiosa por ser enrabada. O médico mandou que ela levantasse os braços pra trás da cabeça, pra ver as axilas.
- Sem nem sombra de bigode e barba... sem pelos nos sovacos... sem pelos pubianos...
Vadão, sempre orgulhoso de sua nova bichinha, comentou:
- Te trouxe ela na hora certa, né Doutor?
Flávio respondeu sem deixar de punhetar lentamente Leia:
- Foi... vai aproveitar bem o tratamento... mas a etnia ajuda... tu sabe... o sangue índio... lembra da Carla?
- Égua! Como lembro!
Vadão respondeu pegando no caralho por sobre a calça e exibindo pro médico, que ficou com a boca cheia d'água. O doutor não queria deixar que Leia soubesse que ele e o taxista transavam, mas isso não o ia impedir de brincar.
Dizendo que queria olhar mais de perto, Flávio arregaçou o prepúcio do piruzinho de Leia, e depois de examinar rapidamente a glande, engoliu a piquinha, e começou a mamar com vontade, imaginando que era pica grossa de Vadão. Olhava ora para a cara do taxista, ora para a piroca dele, dentro da calça, e imaginava que tinha a rola grande na boca.
Leia não esperava ter o pauzinho abocanhado por aquele médico trintão e bonito, mas era gostoso. Começou a acariciar as próprias tetinhas e gemia alto, muito feminina. Não tinha problema nenhum gemer. Flávio tinha investido no isolamento acústico da parte reservada do consultório exatamente pra isso. Mas usou os gemidos como desculpa pra rever a piroca de Vadão. Interrompeu as mamadas no pauzinho do viadinho, pra falar:
- Osvaldo! Ele geme muito! Tu não tem nada pra colocar na boca dele, não?
Leia nem acreditou no que ouviu, de tão bom que era. Vadão riu de cafajeste, abriu a braguilha e botou três quartos da piroca pra fora. A bichinha, deitada na maca e olhando meio de lado, passava a língua nos lábios, ansiosa, mas o taxista demorou um pouco, para poder exibir o caralho teso pra Flávio, arregaçando a cabeça vermelha de tomate e falando:
- Tenho essa boiúna aqui. Será que serve?
Flávio, de novo caprichando no boquete em Leia, fez que sim com a cabeça, engolindo a piroquinha mas olhando fascinado para a pirocona.
A bichinha também olhava hipnotizada, e assim que Vadão chegou perto ela segurou na pica e a trouxe até a própria boquinha sedenta. O cheiro e a textura da trozoba do marido de Paulete lhe deram um arrepio forte, e instintivamente o viadinho bombou a piroquinha na boca do médico, que sabia muito bem de onde vinha aquele impulso.
A posição não deixava Leia engolir mais do que um pedaço da glande atomatada, mas ela se dedicava a babar, lamber, e beijar a jeba de Vadão, com uma gana que excitou Flávio. De repente o médico pensou que se continuasse ali arriscava receber uma esporrada do viadinho na boca, e não queria isso. Queria a do macho dominante! Mas não com aquela bichinha novinha vendo tudo. Reassumiu o papel de médico e lembrou do que faltava examinar:
- Gente... muito bom isso tudo... Osvaldo, deixa ela levantar agora, que vou examinar o ganha pão.
Vadão se afastou e Flavio levantou Leia pelas mãos até a femeazinha ficar de pé. Então o medico pegou a escadinha de dois degraus, que auxiliava os pacientes a subir na maca, e com a experiência de quem já tinha comido muito cu ali, colocou aos pés da cama clínica, com um travesseirinho fino sobre o degrau de cima, e o apontou pra Leia:
- Ajoelha ali, meu bem, pra eu olhar teu fiofó.
Mas antes que Leia ajoelhasse, e enquanto Flávio pegava uma lanterninha clínica, Vadão se antecipou e sentou na maca, já com calça e cueca pelas coxas. O taxista exibindo seu sorriso sacana, e segurando a própria pirocona, falou:
- Se organizar direitinho...
E Flavio completou rápido o dito, entendendo a senha:
- Todo mundo come, né? Tá certo! Vai, criança! Ajoelha ali!
Leia ajoelhou-se na escadinha, entre as pernas cabeludas de Vadão, apoiando as mãos nas coxas do macho. Sua boquinha ficou pouco abaixo da cabeça de tomate da pirocona, e o cheiro de macho que exalava do saco suado do motorista invadiu-lhe as narinas, aumentando ainda mais o tesão da bichinha. Enquanto isso, Flavio arreganhava o rego de Leia com os dedos de uma mão, e olhava atentamente, iluminando a cucetinha magoada das fodas da manhã e da véspera.
- Osvaldo, seu puto... tu judiou muito desse cuzinho! O anel tá que é um calombo!
Vadão riu orgulhoso, acariciando os cabelos de Leia, enquanto a bichinha, gemendo de prazer e satisfação, esfregava carinhosamente o rosto no saco do macho alfa, que respondeu ao médico:
- Ontem foi um dia especial pra ela. Deu pro namoradinho a tarde toda, e de noite eu ainda comi.
Flavio não conteve um suspiro bem boiola de pura inveja. Mas Leia não tinha como notar, lambendo a base do pau de Vadão e imaginando se o médico perceberia que ela tinha dado o cu pra Gil, de manhã, na escola.
Flávio pegou uma bisnaga de Trofodermim e colocou no bolso do jaleco. Continuou o exame, lubrificando o indicador com KY e laceando o cuzinho antes de penetrar com o dedo. Leia reagiu gemendo, e o médico atestou, enfiando e tirando o indicador:
- Não tem nenhuma fissura, e é apertadinho demais. Passa por cuzinho virgem fácil... mas tem que lubrificar sempre que for tomar no cu, entendeu?
- Aaaiiinnnhh... sim...
- Essa pomadinha cicatrizante aqui, ó, tu leva. É pra usar sempre, depois do banho, no anelzinho. Ok?
Flávio deu o Trofodermim a Leia, sem tirar o dedo enluvado do cuzinho.
- E só dê o cu de camisinha! Sempre!
Da última recomendação Leia não gostou. Nunca tinha tomado no cu de camisinha. Pra clientes, tudo bem. Mas daria sempre sem pra Gil... não... pra Gil e pra Vadão... não... pra Luiz Cláudio e Beto também...
Com esses pensamentos de puta, ajoelhada com a bunda empinada, o médico dedando seu cu, e a piroca de Vadão prensada contra seu rostinho, Leia decidiu que ia fazer aqueles dois machos gozar. Ia ter o leite deles! Tinha 15 aninhos e era objeto de desejo de dois homens adultos! E um era um macho incrível, e o outro era médico!
Decidida a dar prazer aos dois, e a se tornar inesquecível nisso, Leia puxou a jeba de Vadão pra baixo, pra poder abocanhar a glande vermelha, e bateu uma punheta rápida na base do pau, mas parou pra fazer dengo. Olhou pra Vadão com carinha queixosa de dor, e lamentou:
- Aaaiiinnnhh... Seu Vadão... ele tá enfiando um dedo no meu cuzinho...
Vadão respondeu rindo, enquanto Leia voltava a mamar sua rola:
- É, Princesa? Que coisa!
Flávio se animou com o denguinho do viado. Enfiou mais um dedo enluvado, com bastante KY, no cuzinho de Leia, e anunciou o feito:
- Agora são dois dedos!
De novo Leia interrompeu o boquete pra se queixar com denguinho:
- Aaaiiinnnhh... Seu Vadão... ele agora tá enfiando dois dedos no meu cuzinho... aaaiiinnnhhh... são dois dedos...
Flávio adorou o jeito fêmea do menino. No fundo queria estar no lugar da bichinha, e ter aquelas formas, com peitinho, nenhum pelo, corpo todo lisinho... e aquele bundão brilhando com a pele acetinada... não esperou mais. Ia enrabar aquele menino puta! Arriou a calça de elástico branca, e a cueca, e encapou a própria pica com uma camisinha lubrificada. Antes, sempre olhando pidão pra piroca de Vadão, perguntou ao macho alfa:
- Posso, Osvaldo?
De pura maldade, Vadão tirou a piroca da boca de Leia e bateu com ela na cara do viadinho, como já tinha feito na cara de Flávio em segredo, algumas vezes, e perguntou ao médico, rindo:
- Pode o que, Doutor?
Flávio babava olhando a pica de Vadão, mas se recobrou a tempo:
- Posso meter nessa tua bichinha?
- Vale a consulta e as receitas de hoje?
- Vale! Ficamos quites!
- Antão pode!
Dessa vez Leia, apesar de estar lutando desesperada com a mão de Vadão, tentando abocanhar de novo a pirocona, ouviu e entendeu tudo. Vadão a vendia! Mesmo sendo ela a beneficiada pela consulta, sentiu claramente que Vadão a prostituía. Vendia seu corpo, seu cuzinho, ao médico, em troca da consulta, prescrição do exame, etc. O viadinho sentiu-se vagabunda, piranha profissional, e gostou. E isso renovou sua determinação de dar uma surra de cu e de boca naquelas duas picas.
Flávio tornou a arreganhar o rego no rabão de Leia, e encaixou a cabeça de sua pica encapada na olhota do viadinho. Com cuidado cirúrgico, foi metendo devagar, mas sem que seu pau fosse até o talo no reto do boiolinha, que gemia alucinadamente com a penetração, em seu papel de piranha dengosa. A bichinha voltou a largar a pirocona de Vadão, para de novo se queixar:
- Aaaiiinnnhh... Seu Vadão... aaaiiinnnhhh... o Senhor que deixou... uuuuiiiihhhh... agora ele tá metendo... aaaiiinnnhhh... tá comendo meu cuzinho... o médico... tá me comendo...
Flávio se excitava com aquilo. Leia fazia gestos, vozes e gemidos, de fêmea no cio. Segurou firme nas ancas gordinhas da bicha, e começou a bombar, ele também gemendo.
Leia realizava a fantasia de ter dois cacetes, mas não era como tinha sonhado. Não conseguia chupar o pau de Vadão, menos por estar um pouco mais alto do que sua boca, e mais porque toda a sua concentração ficava no cu, invadido pelo pau de Flavio. A bichinha só conseguia gemer e lamber a pirocona do taxista, segurando nela com uma das mãos e fazendo ainda o denguinho queixoso, de viadinho abusado pelo médico:
- Aaaiiinnnhhh... Seu Vadão... (schlep...) hummmm... tá me comendo.... (schlep) aaaaiiinnnhhhh... o piru dele... (schlep... schlep) aaaiiinnnhhh... tá dentro....
Vadão entrava na sacanagem de olho no médico. Via que Flavio tava transtornado de tesão, e que metia em Leia com o olhar fixo em sua piroca, jeba que o viadinho enrabado segurava como se fosse a última coisa no mundo. Experiente, e sabendo o quanto o médico adorava sua pica de cabeça atomatada e vermelha, Vadão provocava:
- É, Princesa?... hummm.... e o que tu tá sentindo? Tá ruim?
- Aaaiiinnnhh... não... (schlep...) tá gostoso.... (schlep)... ele... aaaiiinnnhhh... me come.... (schlep...) me come gostoso... aaaainnnnhhh...
- O pau dele é gostoso?
- É... aiiiiiinnnhhh... (schlep...) gostoso...
- Gostoso que nem o pau do Tio Vadão?
Vadão provocava os dois amantes olhando sacanamente pra Flávio. Via no rosto transfigurado de tesão do médico que ele curtia, e que provavelmente se imaginava no lugar da bichinha novinha. Encharcado de suor, apesar do ar condicionado, agarrando o quadril de Leia com força e bombando rápido, era visível que o doutor ia gozar logo. Vadão esperou Leia responder, pra continuar a provocar.
- Aiiinnnhh... Seu Vadão... (schlep... schlep...) nada é igual... aiiinnnhh... à pica de Seu Vadão (schlep... schlep...)
- Tio Vadão tem uma boiúna gostosa, né Viadinho?
- É... (schlepaaaiiinnnhhh... mara... huuumm.... maravilhosa (schlep...)
Vadão olhou pra Flávio e abaixou a pirocona pra que Leia pudesse abocanhar de novo. Falou olhando o médico nos olhos, e num tom que deixava claro que a ordem seria pra ele, se a bichinha não estivesse ali.
- Bota a cobra de Tio Vadão na boquinha de novo, tua bicha boqueteira!
Sem perceber o olhar de Vadão pra Flávio, Leia obedeceu e a partir daí ficou só gemendo de boca cheia de rola, e com a pica do médico bombando rápido em seu cu. Vadão continuou, falando com Leia e olhando pra Flávio:
- Tá feliz, Viadinho?
- U-hcaralhão na boca e uma pica no cu...
- U-huuummm...
- Peraí... não chupa... só segura a cabeça da rola com a boca... assim... deixa que o Flávio socando faz tua boca mexer no meu pau... isso...
Leia deixou o corpo mole, e sua boca passou a só refletir, no pau do macho alfa, os movimentos de quadris de Flávio. Gostou... era um corpo mole, passivo, tetudo e feminino, entre duas rolas adultas... agradando a dois belos machos!
- U-huuummm...
- Conheço muito viado que adoraria estar no teu lugar...
- U-huuummm...
- Que adoraria mamar na minha rola enquanto toma no cu...
- U-hum...
- Que adoraria minha esporrada na boca, e que ia engolir todo meu leite de macho...
- U-hummm...
- Enquanto outra pica ia lavar teu cuzinho de porra...
- U-huuummm...
- Né, Flávio?
A resposta de Flávio foi gozar! Já estava pela hora e já se imaginava no lugar de Leia desde que Vadão tinha sentado na maca. Com a provocação do taxista, se soltou de vez e gozou. E se soltou com um grito de gozo bem feminino, para surpresa de Leia. A bichinha, por sua vez, estreando na arte de dar o cu de camisinha, só sentiu o médico meter mais fundo e segurar firme, parado.
Os três pararam, com Vadão vendo e Leia sentindo nas mãos do médico os últimos estertores do gozo de Flávio. Muito suado e ofegante, o comedor foi tirando a pica do cuzinho de Leia. Puxou uma cadeira pra sentar, ainda de calça e cueca arriadas, mas perto do rabão da bichinha que tinha acabado de comer. Olhou de novo pra pica de Vadão, que agora Leia, sem ninguém lhe segurando, mamava do jeito que gostava, alternando abocanhadas, lambidas e esfregadas carinhosas no rosto.
Flávio soltou outro suspiro desejoso, e acenou negativamente com a cabeça, como se não acreditasse nem na cena que via, nem no gozo que tinha experimentado. Foi interrompido no relaxamento pela pergunta sacana de Vadão:
- Gostou da minha nova menina, doutor?
Flávio só fez que sim com a cabeça.
- Ela tem um fogo danado, e é muito catiroba. Quer ver?
- Ufa... já vi!
- Viu nada ainda! Princesa?
Leia parou de lamber a pirocona e olhou pra cima, como um cachorrinho esperando um osso. E ia ganhar!
- Seu Vadão quer o que?
- Tio Vadão quer que tu engatinhe até o Doutor ali, ó!
Leia levantou com cuidado da posição incômoda em que estava, olhando pro médico.
- Olha como teu rabão gostoso deixou o coitado... desalentado... agora fica de quatro no chão e engatinha até o meio das pernas dele.
Leia se sentia a puta mais puta da galáxia. Obedeceu rindo sensualmente, mas estranhou à medida em que foi chegando perto do pau de Flávio. Pra ela era esquisito aquele piru a meia bomba, dentro da camisinha esporrada. Parecia que já tinha murchado todo.
Flávio ficava com a glande hipersensível depois de gozar, e não queria que Leia mexesse. Fez menção de esconder o pau ainda encamisado com a mão, mas teve que obedecer à ordem de Vadão:
- Doutor, ela não tem experiência com camisinha. Mostra pra ela como tira.
Com o rostinho de puta de Leia a poucos centímetros de seu pau, Flávio puxou a ponta da camisinha com uma mão, enquanto ia fazendo a gola do preservativo subir pelo tronco do pau com a outra. Leia olhava fascinada, mas quando a gola soltou do cacete e a camisinha fez aquele barulho de elástico, ficou assustada:
- Tadinho! Ai! Magoa ele, não!
Vadão e Flávio riram da preocupação da bichinha, e o macho alfa continuou a comandar:
- O Doutor deve ter machucado o pinto, Princesa! Dê beijinho nele!
Leia, piranha debochada, virou o rosto pra Vadão, rindo, e perguntou:
- Posso mesmo, Seu Vadão?
Vadão, com seu riso cafajeste, respondeu se abaixando e dando um tapa de estalo no rabão de Leia, agora voltado pra ele.
- Tô mandando, tua puta!